26 resultados para Decápodos


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Se han registrado 414 especies de decápodos y estomatópodos, pertenecientes a 75 familias y 228 géneros representando el 41% del total de especies registradas para el Pacífico Este Tropical. Las familias que se presentan en mayor número de especies son: Xanthidae (33), Galatheidae (20), Porcellanidae (19), Grapsidae (18), Palaemonidae (15), Penaeidae (12), Diogenidae (11).

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Un total de 403 especies de crustáceos decápodos y 15 de estomatópodos se han registrado para el mar, las costas y las aguas continentales peruanas. Por efecto de eventos El Niño, 16 especies de decapodos (3,97%) han ampliado su área de distribución hasta Perú. Actualmente, sólo para Perú se han colectado 23 especies de decápodos (5,71%) y 2 especies de estomatópodos (13,33%). Se proporciona información sobre aspectos taxonómicos, distribución geográfica general y localidades peruanas, hábitat y nombres comunes.

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En el Perú se han registrado 15 especies de estomatópodos “camarones brujo”, en esta clave sólo se han incluido 12 especies. En cuanto a los decápodos (langostinos, camarones, maruchas, muy-muyes, langostas, ermitaños, centollas y cangrejos) se incluyen 267 especies de las 403 registradas para Perú, correspondiéndole 15 especies a langostas, 73 especies a los anomuros y 179 especies a los braquiuros.

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Pós-graduação em Ciências Biológicas (Zoologia) - IBB

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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La Zona de Especial Conservación (ZEC) de Calahonda, se encuentra localizada en una zona de transición entre aguas atlánticas y mediterráneas, en la cual además coinciden tres regiones biogeográficas (el mar de Alborán, dentro de la provincia Mediterránea, la plataforma atlántica europea del Sur y los Afloramientos Saharauis, ambas dentro de la provincia Lusitánica). Todo esto junto con las características oceanográficas de la zona (gran influencia de agua atlántica y afloramientos casi permanentes) hacen que sea una de las zonas más biodiversas de toda Europa. Los constantes afloramientos de la zona junto con la influencia atlántica hacen que esta zona sea unas de las más productivas de todo el mediterráneo. Esta alta productividad es la responsable, en parte, de la baja claridad de sus aguas. Esto hace que en el ZEC”Calahonda”, encontremos praderas de fanerógamas como: el endemismo mediterráneo Posidonia oceanica o Cymodocea nodosa con una estructura fragmentada y con unos parámetros fenológicos característicos (alta densidad de haces y hojas cortas) en comparación con otras praderas mediterráneas. Por lo tanto, sería interesante estudiar como esta configuración de las praderas y la influencia atlántica del ZEC”Calahonda” podrán influir en las comunidades bentónicas asociadas a ellas y su dinámica temporal. Para ello se eligieron los crustáceos decápodos, pues son un grupo muy abundante y diverso tanto en aguas someras como profundas, y además su alta movilidad nos permitiría estudiar el flujo de especies e individuos entre los diferentes hábitats. Además de las praderas de fanerógamas antes citadas, también se estudiaron los fondos de macroalgas fotófilas, pues son los más abundantes en términos de cobertura dentro del ZEC”Calahonda”. Cada una de las asociaciones de decápodos ligadas a cada una de los tres hábitats estudiados, presentaron una composición faunística característica. Si bien es verdad que también compartieron un gran número de especies. En cuanto a la tendencia temporal de las asociaciones, cada una tuvo una dinámica diferente. Así, las asociaciones ligadas a C. nodosa presentaron una dinámica temporal fuertemente correlacionada con la fenológica de la planta. Mientras que las asociaciones ligadas a P. oceanica y los fondos de macrolagas, mostraron una dinámica temporal independiente de la fenología, siendo los eventos de reclutamiento, la temperatura del agua y la complejidad estructural del hábitat, entre otras, las variables responsables de ella. La estructura en mosaico de los fondos del ZEC”Calahonda”, formados por rodales de P. oceanica, C. nodosa y fondos de macroalgas, generan un hábitat con una alta complejidad estructural. El cual permite un flujo de especies entre ellos, generando unas asociaciones de decápodos muy diversas y estables en el tiempo.

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O desenvolvimento das gônadas de uma espécie pode ser avaliado pela determinação do índice gonadossomático e hepatossomático. O hepatopâncreas é o maior centro de reservas em decápodos e essas reservas podem ser transferidas para as gônadas durante o seu desenvolvimento. O objetivo desta pesquisa foi avaliar, no lagostim Parastacus varicosus Faxon, 1898, o desenvolvimento das gônadas, por meio de observações macro e microscópicas, além de determinar a variação dos índices gonadossomático e hepatossomático. Os lagostins foram amostrados na bacia hidrográfica do rio Gravataí, localidade Cova do Touro, Estado do Rio Grande do Sul. As gônadas das fêmeas foram pesadas para a determinação do índice gonadossomático e para análise histológica. O peso do hepatopâncreas também foi obtido para a determinação do índice hepatossomático. Os resultados mostraram uma diminuição do índice hepatossomático e um aumento do índice gonadossomático das fêmeas, no período de passagem da primavera para o verão, o que sugere uma possível transferência das reservas do hepatopâncreas para a gônada no período reprodutivo. No entanto, considerando que essa diminuição não foi significativa ao nível de 0,05, sugere-se que outros tecidos e/ou a hemolinfa possam estar contribuindo com a transferência de suas reservas.

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Fácies marinhas e costeiras associadas a eventos transgressivos-regressivos quaternários ocorrem na Planície Costeira do Rio Grande do Sul e na plataforma continental adjacente. Enquanto as fácies expostas na planície costeira apresentam uma composição essencialmente siliciclástica, as fácies submersas, hoje aflorantes na antepraia e plataforma interna, apresentam, muitas vezes, uma composição carbonática. Formada por coquinas e arenitos de praia fortemente cimentados, estas fácies destacam-se do fundo oceânico como altos topográficos submersos. Os altos topográficos da antepraia têm atuado como fonte de boa parte dos sedimentos e bioclastos de origem marinha encontrados nas praias da área de estudo. Os bioclastos carbonáticos que ocorrem nestes locais caracterizam uma Associação Heterozoa, ou seja, são formados por carbonatos de águas frias, característicos de médias latitudes, e são representados principalmente por moluscos, equinodermos irregulares, anelídeos, crustáceos decápodos, restos esqueletais de peixes ósseos e cartilaginosos, cetáceos, tartarugas e aves semelhantes à fauna atual. Além destes bioclastos de origem marinha, as praias estudadas apresentam a ocorrência de fragmentos orgânicos provenientes de afloramentos continentais fossilíferos, contendo abundantes restos esqueletais de mamíferos terrestres gigantes extintos, das ordens Edentada, Notoungulada, Litopterna, Proboscidea, Artiodactila, Perissodactila, Carnívora e Rodentia. A concentração dos bioclastos na praia resultada da ação direta dos processos hidrodinâmicos que atuam na região de estudo (ondas de tempestade, deriva litorânea, correntes, etc). A variação no tamanho médio dos bioclastos encontrados ao longo da linha de costa está relacionada ao limite da ação das ondas de tempestades sobre o fundo oceânico, o qual é controlado principalmente pela profundidade. Os afloramentos-fonte submersos podem ser divididos em holocênicos e pleistocênicos. A tafonomia dos bioclastos pleistocênicos permite argumentar que após o penúltimo máximo transgressivo que resultou na formação do sistema deposicional Laguna-Barreira III (aproximadamente 120 ka) parte dos depósitos lagunares permaneceram emersos e não estiveram sob a ação marinha (barrancas do arroio Chuí, com a megafauna preservada in situ), enquanto que parte dos depósitos lagunares esteve sob ação direta do ambiente praial. Em diversas feições submersas observam-se coquinas contendo fósseis de mamíferos terrestres, indicando o retrabalhamento dos sedimentos lagunares em ambiente praial. As coquinas que apresentam moluscos pouco arredondados e de maior granulometria são aqui definidas, informalmente, como Coquinas do Tipo 1. Como conseqüência da última regressão pleistocênica (iniciada após o máximo transgressivo de 120 ka) estas coquinas ficaram submetidas a uma exposição subaérea. Este fato possibilitou a dissolução diferenciada dos componentes carbonáticos existentes nos depósitos (coquinas e arenitos) e sua recristalização (calcita espática) em ambientes saturados em água doce. A Transgressão Pós-Glacial (iniciada em torno de 18 ka) foi responsável pelo retrabalhamento dos arenitos e coquinas, recristalizando mais uma vez os elementos carbonáticos. Devido ao seu grau de consolidação estes depósitos resistiram à erosão associada à elaboração da superfície de ravinamento e encontram-se atualmente expostos na antepraia e, mesmo, na linha de praia atual. Pelo menos há 8 ka houve novamente um período favorável à precipitação de carbonato de cálcio, ocorrendo a litificação de rochas sedimentares em uma linha de praia numa cota batimétrica inferior a atual. Neste intervalo de tempo formaram-se as coquinas e arenitos não recristalizados, apresentando fragmentos de moluscos muito fragmentados e arredondados e de menor granulometria, aqui definidas, informalmente, como Coquinas do Tipo 2. A interpretação da tafonomia dos bioclastos de idade holocênica sugere pelo menos duas fácies deposicionais: (a) Fósseis articulados numa matriz areno-síltica, preenchidos por silte e argila, interpretados como originalmente depositados em regime transgressivo no ambiente Mesolitoral (foreshore) para Infralitoral superior (upper shoreface), com baixa ação de ondas. (b) Fragmentos de carapaças e quelas isoladas encontradas numa coquina fortemente cimentada por calcita espática, por vezes recristalizada, interpretados como concentrados na Zona de Arrebentação por ondas de tempestades. A dinâmica costeira atual retrabalha novamente os sedimentos inconsolidados enquanto as rochas sedimentares consolidadas (formadas pelas Coquinas Tipo 1 e 2) resistem parcialmente à erosão e constituem os altos topográficos submersos (parcéis) descritos neste trabalho.

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Os crustáceos decápodos da família Aeglidae são os únicos anomuros que ocorrem em águas continentais, na região subtropical e temperada da América do Sul. Entre as mais de 60 espécies descritas, várias são simpátricas, destacando-se Aegla camargoi Buckup & Rossi, 1977 e Aegla leptodactyla Buckup & Rossi, 1977, que ocorrem no Rio da Divisa, Município de São José dos Ausentes, RS Com o objetivo de obter informações sobre a ecologia trófica das espécies, com ênfase na partição de nicho trófico, os animais foram coletados sazonalmente, em intervalos de 6 horas, por 24 horas. Em laboratório, foi analisado o conteúdo estomacal, utilizando as técnicas de método dos pontos, classificação do grau de repleção estomacal, freqüência de ocorrência, e índice alimentar. A análise indicou que os animais são omnívoros, alimentando-se preferencialmente de macrófitas, insetos imaturos das ordens Ephemeroptera, Trichoptera, Coleoptera e Diptera. Aegla leptodactyla mostrou maior preferência por macrófitas, relacionada a sua predominância nos ambientes onde ocorrem em maior abundância. A estimativa de repleção estomacal indicou que as duas espécies alimentam-se em todos os horários. Foram identificados e descritos os principais ossículos e estruturas que compõem o estômago desses crustáceos. Não foram detectadas diferenças na morfologia dos estômagos cardíaco e pilórico das espécies. Ambas possuem estômagos desenvolvidos, com dentes robustos, característicos de animais macrófagos. As peças bucais de ambas espécies, como as mandíbulas, maxilas e maxilípodos foram descritas e comparadas, diferindo apenas em relação ao número de dentes da crista dentata do terceiro maxilípodo. A mandíbula é bem desenvolvida, característica de caranguejos predadores. A largura do nicho trófico de cada espécie foi estimada, mostrando pequenas variações sazonais. A sobreposição de nicho trófico entre as duas espécies ocorre em todas as estações, corroborando os resultados obtidos da análise do conteúdo estomacal. Concluiu-se que as espécies são omnívoras generalistas, partilhando os recursos disponíveis no ambiente.

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Os eglídeos constituem o único grupo de anomuros que ocorrem em águas continentais, na região subtropical e temperada da América do Sul. Com o objetivo de obter informações sobre o comportamento reprodutivo desse grupo, machos e fêmeas de Aegla platensis foram coletados no Arroio do Mineiro, na bacia hidrográfica do rio Gravataí, no município de Taquara, localidade da Fazenda Fialho, RS (29° 46 S - 50° 53 W) e trazidos para o laboratório para aclimatação e posterior observação. Na sala de cultivo do laboratório de crustáceos da UFRGS, os animais foram mantidos, observados e filmados durante seis meses ad libitum. Foram montados três experimentos (experimentos 1, 2 e 3), com casais, trincas (um macho e duas fêmeas) e quartetos (um macho e três fêmeas), respectivamente. A partir dos protocolos de observações diárias dos experimentos e das filmagens, as atividades dos animais, o comportamento reprodutivo e a influência da maturidade fisiológica das fêmeas no comportamento reprodutivo foram descritos e analisados. Ao longo das observações os animais exibiram atos de inatividade e atividades de rotina. Tanto os machos quanto as fêmeas alternaram períodos de atividade, nos quais basicamente alimentaram-se e limparam-se, com períodos de letargia, nos quais estavam escondidos. O número e a maturidade fisiológica das fêmeas nos experimentos influenciaram as atividades dos animais. Fêmeas maduras em um mesmo aquário com fêmeas imaturas (experimento 2) apresentaram uma maior atividade, podendo ser explicada por competição por comida. Com três fêmeas em um mesmo aquário (experimento3), os machos aumentam suas atividades. Talvez os machos, com o aumento do número de fêmeas precisem sair dos abrigos ou do estado de letargia para “controlar” o ambiente. O comportamento reprodutivo da espécie foi descrito em três diferentes fases: fase pré-copulatória, fase copulatória e fase pós-copulatória. A fase pré-copulatória foi caracterizada pela exibição dos atos de agarrar e cortejar exibidos pelos machos. Verificou-se uma tendência, ao longo dos experimentos, com o aumento do número de fêmeas, de um aumento na exibição do ato de agarrar, e conseqüente diminuição da corte, sugerindo que o ato de agarrar está relacionado com o reconhecimento das fêmeas e de seus diferentes estágios de maturação das gônadas. Durante a fase copulatória, evidências indicam que o quinto par de pereiópodos pode ser o apêndice responsável pela produção e transferência desse pacote de espermatozóides. Após a cópula, o macho permanece próximo à fêmea, para que essa dar início à fertilização e posterior fixação dos ovos aos pleópodos. O comportamento reprodutivo de A. platensis caracteriza-se por uma fase précopulatória diretamente relacionada à maturidade fisiológica das fêmeas, mediada por atos agonísticos (agarrar) ou atos ritualizados (cortejar), além de uma fase copulatória envolvendo fêmeas em estágio de inter-muda, que também são encontradas em outros grupos de crustáceos decápodos. Algumas dessas características podem ser identificadas em outros anomuros até então estudados, mas o fato novo dentro do grupo é que a espécie não possui espermatóforos produzidos nos vasos deferentes.

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Decapod crustaceans are one of the most important portions of megafaunal of coastal waters, playing a role as modifier of the environment and controlling populations of other organisms. Among the Decapoda, crab (brachyuran) constitutes the dominant macrofauna of mangroves. Among brachyuran is the mangrove crab (Ucides cordatus, Linnaeus, 1763), which represents the main component of the macrofauna of mangroves, particularly in Northern and Northeastern Brazil. In Brazil, its distribution is known from the state of Amapá to the north of Santa Catarina. This species is distinguished by its economic importance, being one of the main fishing resources in Brazil, generating a significant impact on their natural populations. This reduction would result in loss of value to the product, preventing its commercialization. Although it´s great ecological and economic importance, there are few articles about the biological aspects of U. cordatus, mainly in the state of Rio Grande do Norte. This work aimed to study the population dynamics of the mangrove crab, Ucides cordatus (Linnaeus, 1763), in Conchas estuary, Porto do Mangue, northern coast of Rio Grande do Norte. During the period November 2009 to October 2010 the crabs were collected monthly, obeying predetermined lunar periods (new moon or full moon) in a mangrove area in Porto do Mangue - RN. With the aid of a steel caliper (0.01 mm) and a precision balance (0.01 g) were measured biometric variables related to the animal's carapace, major propodus chela, width of abdomen (female), length of gonopodium ( males) and total weight. In addition, it was recorded, the gonads and molt stages, for males and females. In total, 476 crabs were collected, with 338 males and 138 females. Males were larger, heavier and in greater proportion than females. The reproductive period for the species in this location was limited during the months November to May, suggesting a change in current environmental legislation for the closure period. Synchrony was observed between the morphological and physiological maturity with females maturing earlier, possibly, a reproductive strategy adopted, compared to the low fishing pressure in the area. The molting period occurred in the dry season peaking in October. The analysis of growth, based on the parameters of von Bertalanffy was calculated using the nonlinear fit using modes (AJMOD). High growth rates for both males (L = 7.54 cm, k = 0.95, t0 =- 00:08; tmax = 4.84) and females (L = 6.50, k = 1 , 2, t0 =- 0008; tmax = 3.28) were found, contrasting with data from the literature, using other techniques. Males had higher asymptotic width size and longevity, but a lower growth constant when compared with females. The estimated age, for males and females, reaching the minimum capture size was 1.82 years and 1.63 years respectively. The size of physiological maturity, when individuals are able to reproduce, was estimated at 1.4 years and 1.05 years, for males and females, respectively. The recruitment period for this species is seasonal, with two peaks of occurrence, one in the rainy season and one in the dry season. This work represented the first effort on understanding the ecology of the mangrove crab, to the northern coast of Rio Grande do Norte. However, further studies on its biology should be undertaken, especially those related to growth, and recruitment, where observed that literature is more scarce