960 resultados para DeLillo, Don, Falling man - Crítica e interpretação


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September 11 has originated a wide range of artistic manifestations which have not only searched for plausible explanations for the tragedy, but also tried to review the events. In this sense, this paper aims at showing how a novel reevaluates this episode. The attacks made the United States experience a strong sense of vulnerability triggering reactions from the American government, whose quick action was translated into a new national security strategy associated with the war on terror. This paper analyzes the narrative strategies employed by the American author Don DeLillo in his novel Falling Man (2007) in order to reevaluate that tragedy. The debate of the topics is based on texts concerning the relationship between literature and history, postmodern fiction and issues on terrorism. This study contributes to enrich the discussion related to the events that led to the catastrophe and its aftermath, examining characters and groups linked to the September 11 terrorist attacks, revealing multiple truths subjected to social, ideological and historical conditions.

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This paper aims at analyzing the different approaches to terror in the novels Players (1977), Mao II (1991) and Falling Man (2007), by the American writer Don DeLillo. In Players, terror is shown as something attractive and exciting to a character who leads a very tedious personal and professional life; in Mao II, it is connected to the kidnapping of a poet and the text brings up relevant debates focusing on the contrast related to the power of novelists and terrorists in society; and in Falling Man, the author reviews the tragedy of September 11, in an attempt to try to understand the reasons why the attacks happened. The novels show terrorist actions connected to historical processes and also to the present form of capitalism and globalization. Theoretical texts by Bauman (1998), Eagleton (2005), Freitas (1989), Fraser (2000) will be used to discuss the issues addressed in this paper.

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September 11 has originated a wide range of artistic manifestations which have not only searched for plausible explanations for the tragedy, but also tried to review the events. In this sense, this paper aims at showing how a novel reevaluates this episode. The attacks made the United States experience a strong sense of vulnerability, triggering reactions from the American government, whose quick action was translated into a new national security strategy, associated with the war on terror. This paper analyzes the narrative strategies employed by the American author Don DeLillo in his novel Falling Man (2007) in order to reevaluate that tragedy. The debate of the topics is based on texts concerning the relationship between literature and history, postmodern fiction and issues on terrorism. This study contributes to enrich the discussion related to the events that led to the catastrophe and its aftermath, examining characters and groups linked to the September 11 terrorist attacks, revealing multiple truths subjected to social, ideological and historical conditions.

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Pós-graduação em Letras - IBILCE

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Este trabalho é uma análise antropológica a partir da relação autor/obra da literatura dita ficcional, levando em consideração o percurso do autor e da obra no campo social, o que poderia ser confundido com um estudo de crítica literária, de tez mais sociológica. Esta última, pode levar-nos a, por exemplo, um estudo de gêneros literários, análise do uso da linguagem literária, e suas utilizações dentro de um determinado momento sócio-histórico. No entanto, todos esses matizes não chegam a romper com a visão da literatura que parte da individualidade criadora, levando-nos a uma apreensão ingênua do texto literário. Na tentativa de irmos além destas questões, utilizamos o texto literário como mais um instrumento do qual o homem faz uso para tentar entender a sua época. Situando o texto literário a partir das características que ratificam sua escrita, em seu tempo-espaço. Assim, analisamos o percurso do autor, Benedicto Monteiro, um dos representantes da intelectualidade na Amazônia, a partir de seus textos literários "Verdevagomundo", "O minossauro", "A terceira margem" e "Aquele Um", denominados Tetralogia Amazônica. Fazendo contrapontos com seu texto autobiográfico Transtempo, e suas falas através de entrevistas entre o autor/agente-objeto de pesquisa/autor, a procura de mediações, também construídas em outros espaços sociais, que podem tomar o autor e seus textos literários, uma maneira a mais de lermos a década de 70 do século xx, momento de intensa incursão do governo militar na Amazônia, que, no texto desse escritor, é pontuado na Amazônia Paraense, Baixo-Amazonas.

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O presente estudo constitui-se em uma leitura fincada nos moldes estético-recepcionais do romance Grande sertão: veredas, do escritor João Guimarães Rosa (1908-1967). Após um estudo histórico-artístico das categorias de heróis apresentadas no decorrer da história literária universal e analisadas pela crítica, tais como na epopéia (herói épico), no medievo (herói medieval), na tragédia (herói trágico) e no romance (herói romanesco), incluindo a categoria de herói formulada por Georg Lukács: o herói demoníaco, bem como o herói na modernidade (herói moderno), apresentar-se-á um exame diferenciado da figura da persona baseado na tipologia teórico-crítica jaussiana de herói, que, por sua vez, será utilizado para consideração de um estudo interpretativo e de recepção crítica sobre a personagem na obra rosiana, sobretudo a partir de 1956. Dessa forma, demonstrar-se-á que a atualidade do tema é sustentada pelas obras literárias, que se oferecem como objetos de interrogação para o pensamento crítico, renovando os princípios teóricos de cada época. Para tanto, a análise volta-se para o estudo de importantes nomes da crítica literária no Brasil e no exterior, cuja seleção se deu em função da categoria do herói, tais como Manuel Cavalcanti Proença (1958), Mario Vargas Llosa (1966), Antonio Candido (1969), Walnice Nogueira Galvão (1972), Benedito Nunes (1982), Davi Arrigucci Jr (1994), José Antonio Pasta Jr (1999) e Ettore Finazzi-Agrò (2004), com a finalidade de compreender e explicitar a importância da reconstrução do horizonte de expectativa a partir da tríade hermenêutica que permite ao leitor participar da gênese do objeto estético, expandindo seu contexto e significações.

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A presente pesquisa aspira desenvolver uma possibilidade de interpretação da modernidade através da perspectiva do último homem de Nietzsche e sua reverberação no tipo escravo. Tendo em vista que, segundo a assimilação de Nietzsche da modernidade, esta traduziria o momento de ininterruptas relações constituídas principalmente através dos juízos valorativos. Diante do exposto, coloca-se em foco a motivação para essa pesquisa: investigar de que forma o último homem apresentado em Assim falou Zaratustra efetiva uma linha filosófica que adota sua prática em um tipo moderno e, por isso mesmo gregário, tomando forma cabal na figura do escravo de Nietzsche, na A genealogia da moral?. Para tanto, pretende-se analisar a noção de modernidade enquanto processo de igualação (nivelamento) do homem, a partir de seus textos capitais, a saber, Para além do bem e do mal, cuja obra Nietzsche procura de modo detalhado mostrar o rosto da modernidade e sua constituição decadente. Do mesmo modo, na sua obra A genealogia da moral, faz todo um estudo da procedência e das forças que estão em jogo na fomentação e constituição dos valores. Dessa maneira, a pesquisa torna-se importante não só por desenvolver uma análise teórica conceitual do autor, que apresenta elementos teóricos e filosóficos que ajudam a pensar as questões da modernidade, mas também por querer aprender com Nietzsche que a tarefa do pensamento é um exercitar a crítica, bem como a criação de outras posturas interpretativas diante do mundo.

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The topic of this dissertation is the aspects of trauma and reaction to the traumatic experience that can be found in 9/11 literature. The research engages in a comparative analysis of five books that can be categorised as 9/11 literature, which means that the events of 9/11 are central in the novels and are a recurrent theme. The books have been written by authors of different nationalities: "Extremely Loud & Incredibily Close" by J. S. Foer, "Falling Man" by D. DeLillo, "Windows on the World" by F. Beigbeder, "Saturday" by I. McEwan and "The Reluctant Fundamentalist" by M. Hamid. The characters have either experienced the attacks personally or their lives have been largely influenced by the event. In either case, the protagonist has been traumatised by the tragedy. Therefore, in this study two different fields are fused together – the field of comparative literature and that of trauma studies.

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This dissertation examines novels that use terrorism to allegorize the threatened position of the literary author in contemporary culture. Allegory is a term that has been differently understood over time, but which has consistently been used by writers to articulate and construct their roles as authors. In the novels I look at, the terrorist challenge to authorship results in multiple deployments of allegory, each differently illustrating the way that allegory is used and authorship constructed in the contemporary American novel. Don DeLillo’s Mao II (1991), first puts terrorists and authors in an oppositional pairing. The terrorist’s ability to traffic in spectacle is presented as indicative of the author’s fading importance in contemporary culture and it is one way that terrorism allegorizes threats to authorship. In Philip Roth’s Operation Shylock (1993), the allegorical pairing is between the text of the novel and outside texts – newspaper reports, legal cases, etc. – that the novel references and adapts in order to bolster its own narrative authority. Richard Powers’s Plowing the Dark (1999) pairs the story of an imprisoned hostage, craving a single book, with employees of a tech firm who are creating interactive, virtual reality artworks. Focusing on the reader’s experience, Powers’s novel posits a form of authorship that the reader can take into consideration, but which does not seek to control the experience of the text. Finally, I look at two of Paul Auster’s twenty-first century novels, Travels in the Scriptorium (2007) and Man in the Dark (2008), to suggest that the relationship between representations of authors and terrorists changed after 9/11. Auster’s author-figures forward an ethics of authorship whereby novels can use narrative to buffer readers against the portrayal of violent acts in a culture that is suffused with traumatizing imagery.

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This dissertation examines novels that use terrorism to allegorize the threatened position of the literary author in contemporary culture. Allegory is a term that has been differently understood over time, but which has consistently been used by writers to articulate and construct their roles as authors. In the novels I look at, the terrorist challenge to authorship results in multiple deployments of allegory, each differently illustrating the way that allegory is used and authorship constructed in the contemporary American novel. Don DeLillo’s Mao II (1991), first puts terrorists and authors in an oppositional pairing. The terrorist’s ability to traffic in spectacle is presented as indicative of the author’s fading importance in contemporary culture and it is one way that terrorism allegorizes threats to authorship. In Philip Roth’s Operation Shylock (1993), the allegorical pairing is between the text of the novel and outside texts – newspaper reports, legal cases, etc. – that the novel references and adapts in order to bolster its own narrative authority. Richard Powers’s Plowing the Dark (1999) pairs the story of an imprisoned hostage, craving a single book, with employees of a tech firm who are creating interactive, virtual reality artworks. Focusing on the reader’s experience, Powers’s novel posits a form of authorship that the reader can take into consideration, but which does not seek to control the experience of the text. Finally, I look at two of Paul Auster’s twenty-first century novels, Travels in the Scriptorium (2007) and Man in the Dark (2008), to suggest that the relationship between representations of authors and terrorists changed after 9/11. Auster’s author-figures forward an ethics of authorship whereby novels can use narrative to buffer readers against the portrayal of violent acts in a culture that is suffused with traumatizing imagery.

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O século XIX, no Brasil, foi marcado por uma tentativa de construção de uma identidade nacional e cultural num país pós-independência. Neste panorama, José de Alencar destaca-se, entre outros papéis que exerceu, como significativo romancista e contribui para a formação de um sistema literário em nosso país. Porém, é na obra dramática alencariana que também podemos identificar uma proposta discursiva da possível identidade do homem no Brasil a partir de suas relações contraditórias e problemáticas com os "outros" aqui presentes: o português, o índio, o negro, e o francês representações estas capazes de dar ao homem uma ideia de pertencimento cultural, através de uma seleção do que deve ou não servir para representar sua identidade e a de seu povo

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A presente tese representa um esforço no sentido de contextualizar a caminhada do ensaio de interpretação do Brasil, durante o século XIX, com base em três aspectos: a construção do tema nacional, em Varnhagen; a aquisição de uma linguagem de corte subjetivo, em Joaquim Nabuco; e o relacionamento entre ciência e literatura, em Euclides da Cunha. Na introdução, ocorrem aproximações de natureza conceitual acerca das características mais salientes do ensaio como gênero na literatura e da noção de identidade nacional. No primeiro capítulo, os objetivos se transferem para a investigação dos antecedentes da interpretação do Brasil, principalmente aqueles localizados nos textos de não ficção, a exemplo da carta de Pero Vaz Caminha e dos relatos de viagem durante o período colonial. O segundo capítulo descreve os esforços para a criação de uma língua literária correspondente ao novo estatuto de independência política, tendências inventariadas pela prosa e poesia do período, em textos como a História Geral do Brasil, de Francisco Adolfo de Varnhagen. O influxo de uma nova subjetividade sobre a linguagem constitui o escopo do terceiro capítulo que também reproduz parte da fortuna crítica do ensaio O Abolicionismo, de Joaquim Nabuco. Em quarto, o diálogo entre ciências sociais e a interpretação do Brasil servem de contraponto ao levantamento de obras que já aproximam a questão social (o caso de Os Sertões, de Euclides da Cunha). No quinto capítulo, uma breve reconstituição da passagem do ensaio de interpretação do Brasil no século XX. Por último, na coda, a trajetória do ensaio de interpretação do Brasil, até meados de 1900