51 resultados para Dasyprocta azare


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Os dentes de cutias (Dasyprocta azarae) foram descritos macroscopicamente para fornecer informações sobre um dos maiores roedores das Américas. Radiografias foram realizadas em seis cabeças, e os dentes foram descritos. O esmalte envolve a dentina coronal e se projeta até a raiz e é presente como lâminas dispostas paralelamente em direção vestíbulolingual. A dentina é localizada entre as lâminas do esmalte e envolve os cornos pulpares. O cemento é localizado internamente às lâminas de esmalte. Na superfície lingual, o cemento e a dentina são os elementos mais externos.

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Descreveu-se a morfologia do útero de cutias nulíparas e não nulíparas por meio de ovariossalpingoisterectomia. A análise macroscópica do útero foi realizada in loco e na peça retirada. Segmentos das porções proximal, média e distal do órgão foram colhidas, fixadas e preparadas histologicamente, sendo as amostras analisadas à microscopia de luz, e realizada a histomorfometria das camadas uterinas. Topograficamente, o útero localiza-se na região sublombar, caudalmente aos rins, em continuação aos ovários e às tubas uterinas, estendendo-se até à entrada da pelve, onde se posiciona dorsalmente à bexiga. Caracteriza-se como do tipo duplo, embora culmine em apenas um óstio cervical externo. Microscopicamente, a mucosa uterina é formada por variações do epitélio, de cilíndrico a pseudoestratificado, que se apoia em tecido conjuntivo frouxo, onde se observam glândulas endometriais revestidas por epitélio cilíndrico, além da presença de vasos sanguíneos. A camada muscular subdivide-se em interna ou submucosa, média ou vascular e externa ou subserosa. A camada serosa é composta por tecido conjuntivo e mesotélio. Na histomorfometria, verificou-se que a espessura uterina total e a espessura da camada mucosa, em média, foram maiores nas fêmeas não nulíparas.

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A cutia (Dasyprocta aguti) é um roedor silvestre encontrado amplamente na região Nordeste do Brasil. É uma espécie muito utilizada pela população humana de baixa renda como fonte alternativa de proteína na alimentação. Foram utilizadas 31 cutias, machos, provenientes da Universidade Federal do Piauí (FUFPI), Estado do Piauí e da Escola Superior de Agricultura de Mossoró Estado do Rio Grande do Norte. Os animais foram divididos em grupos etários desde o nascimento até os 14 meses de idade. O diâmetro nuclear médio foi obtido pela medida de 10 núcleos do tipo celular estudado em cada testículo, no estágio 1 do ciclo do epitélio seminífero. Nos animais que não apresentaram o epitélio organizado em estágios bem definidos em virtude da idade, foram feitas medidas em secções transversais escolhidas somente pelo contorno circular. O início da assincronia do processo espermatogênico foi observado a partir dos seis meses de idade. A puberdade, na cutia Dasyprocta aguti, foi definitivamente estabelecida a partir dos nove meses de idade, pois estavam presentes todos os tipos celulares e espermatozóides liberados no lume tubular em grande parte do parênquima testicular.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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O presente estudo teve como objetivo avaliar o rendimento da espermatogênese de cutias criadas em cativeiro, por intermédio das razões encontradas entre tipos celulares do epitélio seminífero. Os resultados apontaram que o rendimento da espermatogênese da cutia dos nove aos quatorze meses de idade não chegou a um ponto de estabilização. O coeficiente de eficiência de mitoses espermatogoniais não aumentou com a idade. O rendimento meiótico, o rendimento geral da espermatogênese e o índice de células de Sertoli mostraram variações numéricas em função da idade, entretanto, não detectadas estatisticamente.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Quinolizidine alkaloids (QAs) are secondary compounds found in seeds of many species of plants, possibly protecting them against pathogens and seed predators. QAs were isolated from Ormosia arborea seeds and bioassayed against red-rumped agoutis (Dasyprocta leporina, Rodentia: Caviomorpha) to verify if they inhibit seed predation and food hoarding (seed dispersal). Three treatments were used: (1) seeds of O. arborea, (2) palatable seeds of Mimusops coriacea (Sapotaceae) treated with MeOH, and (3) seeds of M. coriacea treated with QAs dissolved in MeOH in similar concentration to that present in O. arborea. Palatable seeds were significantly more preyed upon than seeds treated with QAs and Ormosia seeds, but QAs did not influence hoarding behavior. QAs in O. arborea may have a strong effect in avoiding seed predation by rodents, without reducing dispersal.

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Red-rumped agoutis (Dasyprocta leporina) are important seed dispersers/predators of Neotropical large-seeded plants. Several species of seeds cached by agoutis have an edible reward, in contrast to temperate rodent-dispersed diaspores. The quick meal hypothesis states that the presence of a reward such as edible pulp will enhance the efficiency of rodents as seed disperses by satiating the animal and, consequently, reducing seed predation and enhancing hoarding. In this study, this hypothesis was tested using as the reference system the pulp and seeds of Hymenaea courbaril. Seeds with and without pulp were offered to agoutis and the behaviour of each individual was recorded. Since the probability of predation and hoarding were complementary, we used the probability of predation. The proportion of agoutis that preyed on at least one seed was similar for seeds with (42.8% of individuals) and without (40.0% of individuals) pulp. In agoutis that preyed upon at least one seed, the probability that they killed a seed did not differ between seeds with (0.17 +/- 0.03) and without (0.20 +/- 0.08) pulp. Hence, these results do not support the 'quick meal hypothesis'.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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As cutias são animais que vivem nas Américas Central e do Sul, com potencial zootécnico e que despertam crescente interesse científico. O objetivo deste estudo foi estabelecer um padrão para colheita de sêmen por eletroejaculação em cutia-parda (Dasyprocta azarae). Foram utilizados machos adultos (n=4) anestesiados e submetidos a quatro séries de 20 estímulos eletroejaculatórios, com 3 segundos de duração cada, com uma intensidade de 2, 4, 6 e 8 volts, com dois minutos de intervalo entre cada série. A colheita de sêmen foi obtida em todos os animais, com ereção parcial com 2 volts, ereção evidente com 4 volts, ejaculação com 6 volts e exacerbação da glande e exteriorização das espículas penianas com 8 volts, observando-se espermatozoides em 100% das amostras. A técnica descrita para colheita de sêmen em cutia-parda foi eficaz.

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O comportamento da veia ázigos, sua formação e topografia foram estudados em 10 cutias (Dasyprocta aguti, rodentia) adultas (6 machos e 4 fêmeas, capturadas no estado do Piauí, Brasil). Este trabalho tem por objetivo constituir a base de outras investigações, particularmente aquelas referentes à exploração zootécnica desta espécie. O sistema de veia ázigos foi injetado com látex - Neoprene 671, e os animais foram colocados em solução aquosa de formol a 10%, e dissecados. em todas as espécies foi observado que a veia ázigos sempre chega na veia cava cranial em nível do quarto espaço intercostal. A veia ázigos recebe em (50%) dos casos as veias intercostais à direita e (50%) à esquerda. As tributárias da veia ázigos são: as veias frênicas (100%) e a veia bronco esofágica (30%). A veia hemiázigos aparece em todos os casos à esquerda e em 60% dos casos à direita. A veia ázigos comunica-se com a veia hemiázigos esquerda (90%), e com a direita (100%), com a veia cava caudal e veias intervertebrais, com igual freqüência (30%).

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O estudo da veia porta quanto aos vasos confluentes para sua formação e suas tributárias foi efetuado em 10 cutias (Dasyprocta aguti), adultas (3 fêmeas e 7 machos), nas quais o sistema desta veia foi injetado com látex corado, sendo a seguir fixadas em formol a 10% e dissecadas. Verificou-se que o tronco da veia porta origina-se sempre pela confluência de duas raízes, sendo representadas em 90% dos casos, pela veia lienal e pelo tronco mesentérico comum, constituído pelas veias mesentéricas cranial e caudal e, em 10%, pela veia lienal e pela veia mesentérica cranial. O tronco da veia porta recebe como tributárias a veia pancreaticoduodenal cranial (100%), a veia gástrica direita (90%) e, ainda, a veia gastroepiplóica direita (40%).

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Placentae of three hystricimorph rodents-capybara, agouti and paca-were examined by conventional histology, immunohistochemistry for cytokeratin and vimentin, and TUNEL staining. The placentae were divided into lobules of labyrinthine syncytium separated by interlobular and marginal trophoblast. The subplacenta comprised cytotrophoblasts, supported on lamellae of allantoic mesoderm, and syncytiotrophoblast. The central excavation was still apparent in the definitive placenta of capybara. In agouti and paca, the decidua of the junctional zone formed a mesoplacenta comprising a capsule and a pedicle. Towards term the pedicle formed a tenuous attachment between placenta and uterine wall comprising a few maternal vessels surrounded by degraded tissue. In paca placenta, it was shown by TUNEL staining that breakdown of this tissue occurred by apoptosis. The visceral yolk sac was highly villous and, in agouti, the yolk sac villi were extremely long. Lateral to its attachment to the placenta, the fetal surface was covered with non-vascular yolk sac endoderm. A layer of spongiotrophoblast cells was interposed between the endoderm and the marginal trophoblast. (C) 2002 Elsevier B.V. Ltd. All rights reserved.