999 resultados para Danticat, Edwige, 1969-. Brother, Im dying


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Eight selected glaciers in the Eastern Alps with a total area of 52 qkm have been surveyed photogrammetrically in the years 1969 and 1979, to determine the annual height change of the glacier surface by the comparison of the two different surveys. In this period of ten years the glaciers show, except for the Hintereisferner, a positive annual height change. But it is less than the change in the past period from 1959 to 1969. The increase in elevation happens mainly in the lower regions of the glaciers, while the glacier-snow-fields don't show any remarkable height changes. So the glacier advance of the sixties seem to have already reached or crossed its maximum.

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The Ontario Tender Fruit Marketing Board operates under the Farm Producers Marketing Act. It covers all tender fruit farmers who produce either fresh or canned products. Today the board has over 500 grower-members. Tender fruit in the Niagara region includes: peaches, pears, plums, grapes and cherries. The fruits are used in a number of different ways, from jams and jellies to desserts, sauces and wine. Peaches were first harvested along the Niagara river in 1779. Peter Secord (Laura Secord’s uncle) is thought to be the first farmer to plant fruit trees when he took a land grant near Niagara in the mid 1780s. Since the beginnings of Secord’s farm, peaches, pears and plums have been grown in the Niagara region ever since. However, none of the original varities of peach trees remain today. Peaches were often used for more than eating by early settlers. The leaves and bark of the tree was used to make teas for conditions such as chronic bronchitis, coughs and gastritis. Cherries have been known to have anti-inflammatory and pain relieving properties. Like peaches and cherries, pears had many uses for the early pioneers. The wood was used to make furniture. The juice made excellent ciders and the leaves provided yellow dyes. Plums have been around for centuries, not only in the Niagara region, but throughout the world. They have appeared in pre-historic writings and were present for the first Thanksgiving in 1621. The grape industry in Ontario has also been around for centuries. It began in 1798 when land was granted to Major David Secord (brother-in-law to Laura Secord) slightly east of St. David’s, on what is Highway No. 8 today. Major Secord’s son James was given a part of the land in 1818 and in 1857 passed it onto Porter Adams. Adams is known to be the first person to plant grapes in Ontario1. Tender fruits are best grown in warm temperate climates. The Niagara fruit belt, stretching 65km from Hamilton to Niagara on the Lake, provides the climate necessary for this fruit production. This belt produces 90% of Ontario’s annual tender fruit crop. It is one of the largest fruit producing regions in all of Canada.

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Après avoir passé plus de 4 ans dans des camps de travail forcé, Jonas Mekas, lituanien, est déporté avec son frère par les Nations-Unies en 1949 aux États-Unis. Les deux rescapés de la seconde guerre mondiale dédient alors leur temps au cinéma. Dès leur arrivée, ils se procurent une caméra 16 mm bolex et se tournent vers le cinéma expérimental, grâce, entre autre, à une de ces cinéastes pionnières américaine Maya Deren. En marge de l'industrie cinématographique hollywoodienne, Jonas Mekas participe à l'édification de structures - coopératives, associations, magazines, journaux - afin de rendre accessible ce genre filmique, de lui obtenir une reconnaissance publique et de, ultimement, le préserver. En 1969, il réalise un film intitulé "Diaries, Notes and Sketches : Also Known as Walden". Mekas réalise ensuite des films qui réemploient des séquences qui se trouvent dans cette première ébauche filmique. Ce processus se retrace au sein de son « premier essai » numérique qu'il réalise à l'ère cybériste intitulé "The First Forty" (2006), composé de vidéos et de descriptions textuelles. Tout comme il l’avait fait avec Walden, Mekas présente explicitement celui-ci à un public, en l’occurrence son nouveau public d'internautes, qui en prend connaissance sur son site web officiel. La présentation numérique et la table des matières papier accompagnant "Diaries, Notes and Sketches : Also Known as Walden" rédigée par l'artiste en 1969 ont une fonction similaire au sens où, par elles, Jonas Mekas donne ces deux créations aux spectateurs. Nous avons choisi d'employer le terme de dispositif pour parler de ces « objets » qui font appel à diverses formes énonciatives afin de créer un effet spécifique chez le spectateur. En explorant la théorie sociologique moderne du don développée par Jacques T. Godbout, notre projet a été de relever « l'esprit de don » qui se retrace au sein de ces dispositifs. Cette étude nous permet de constater que les dispositifs audiovisuels / cinématographiques que développa Mekas sont des « objets » qui peuvent être reçus tel des dons suscitant le désir de donner chez les spectateurs. Ils sont le ciment symbolique personnel et collectif nécessaire à l’accomplissement du processus de « reconnaissance » qu’implique le don.

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As redes sociais do ciberespaço têm se configurado como um fenômeno cada vez mais comum em nossos dias. É fácil perceber que o advento da internet ampliou não só as modalidades de leitura e escrita, como também a interação entre os seus usuários - e é sobre esta última que o presente estudo se debruça. Nossa proposta é analisar o fenômeno da polidez na interação entre participantes de sete discussões sobre assuntos ligados à Universidade Federal do Pará (UFPA), postadas nos fóruns na comunidade "Belém", do site Orkut. Para tanto, pautamo-nos especialmente na abordagem sociológica de Goffman (1967), nos estudos sobre enquadres interativos de Tannen e Wallat (2002 [1987]), nas investigações de Gumperz (2002 [1982]) acerca das pistas de contextualização e nos estudos de Kerbrat-Orecchioni (1992, 1997, 1998, 2006) sobre as relações interpessoais e polidez. Sobre esta, apresentamos os modelos seminais de Brown e Levinson (1987 [1978]), considerando suas referências aos trabalhos de Searle (1969), acerca dos atos de fala, e ao de Grice (1975), no que diz respeito ao Princípio de Cooperação e suas máximas e implicaturas conversacionais. Também discutimos o modelo de Leech (1983), que trata do Príncipio Geral da Polidez, a partir de suas observações sobre as máximas gricerianas. Ainda com relação aos estudos sobre polidez linguística, discorremos sobre a noção de contrato social, presente no trabalho de Fraser e Nolan (1981, apud OLIVEIRA, 2004), e destacamos a extensa e relevante contribuição de Kerbrat-Orecchioni (1992, 1997, 1998, 2006) ao modelo de Brown e Levinson, com a introdução da noção de atos valorizantes de face (face flatteringactsou FFA), dissociação de face positiva e face negativa de polidez positiva e polidez negativa, respectivamente, introdução da noção do fenômeno da impolidez, além dos procedimentos de polidez linguística distinguidos pela linguista. Em nossa conclusão, verificamos que os efeitos de sentido de polidez negativa e de impolidez positiva são os que predominam nos fóruns analisados, especialmente quando os usuários tratam de temas polêmicos, na urgência, talvez, de defender seus pontos de vista com exatidão - ora com mitigação (polidez negativa), para não gerar embates agressivos; ora sem mitigação (impolidez positiva), no intuito de validar seus posicionamentos. A polidez positiva e a impolidez negativa não se sobressaíram em nossos dados. Esta é uma investigação de cunho empírico-indutivo, que privilegia a análise qualitativa de realizações linguístico-discursivas de fato ocorridas em situações reais de uso da língua.

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Pós-graduação em Educação Escolar - FCLAR

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