Correspondance de la cour d'Espagne sur les affaires des Pays-Bas au XVIIe siècle. Tome 1 / Recueil commencé par Henri Lonchay,... ; et continué par Joseph Cuvelier ; avec la collaboration de Joseph Lefèvre

Collection : Académie royale de Belgique. Commission royale d'histoire

Correspondance de la cour d'Espagne sur les affaires des Pays-Bas au XVIIe siècle. Tome 2 / Recueil commencé par Henri Lonchay,... ; et continué par Joseph Cuvelier ; avec la collaboration de Joseph Lefèvre

Collection : Académie royale de Belgique. Commission royale d'histoire

O Impacto dos Social Media no Comportamento dos Consumidores de Health Clubs em Portugal

Este estudo enquadra-se num contexto do Marketing Digital e do Comportamento do Consumidor, tendo como tema o impacto dos social media no comportamento dos consumidores de health clubs no mercado português. O principal objectivo deste trabalho está em perceber até que ponto são os consumidores influenciados por aquilo que é publicado nos social media, no momento de aderir a um health club. O desenvolvimento da Web 2.0 proporcionou o aparecimento de uma nova forma de comunicação através dos social media. Inicialmente apareceram como meio de comunicar entre familiares e amigos, só há pouco tempo os social media começaram a ser vistos pelas empresas como uma ferramenta de comunicação. A partir de então a forma de comunicar das empresas sofreu significativas alterações. Como consequência desta nova forma de comunicação, deparamo-nos com uns consumidores mais informados, activos e exigentes que exercem um maior controlo sobre consumo que fazem dos media. De acordo com um estudo da Marktest de 2013, é o Facebook que lidera as preferências dos utilizadores das redes sociais. Numa sociedade de consumo onde reina o culto ao corpo, o desporto assume actualmente um papel fulcral no bem-estar dos indivíduos pois não só é visto como meio para se melhorar as condições físicas e de saúde mas também como meio de relaxamento e anti-stress. Desde os anos 80 que se tem vindo a multiplicar os health clubs pelos centros urbanos, altura em que a prática de exercício físico começou a assumir uma maior regularidade na vida dos portugueses. No entanto, constatamos nos dias de hoje que existe uma grande preocupação em corresponderem às necessidades da sociedade relativamente à prática de actividade física. De modo a perceber-se melhor esta problemática foi desenvolvida uma investigação focada nas páginas na rede social Facebook de health clubs do mercado português. Neste estudo foram utilizados estudos do tipo qualitativo e quantitativo. No que respeita ao método qualitativo recorremos a duas entrevistas exploratórias estruturadas a responsáveis pela concepção e implementação das estratégias de Marketing Digital nos departamentos de Comunicação e Marketing de dois diferentes health clubs. Por outro lado, utilizamos o inquérito por questionário, onde foram recolhidas cem respostas, e a observação directa às páginas do Facebook do Fitness Hut Arco do Cego, Solinca, Holmes Place Alvalade e Virgin Active Portugal em dois diferentes dias. Apesar de se concluir que a maioria dos inquiridos não só tem conhecimento que o health club que frequenta tem página numa rede social como também é seguidor/amigo/colocou um like na mesma, a percentagem de inquiridos que afirma que a sua decisão no momento de escolha em aderir a um health club foi condicionada por um comentário que publicado numa rede social é bastante reduzida. Porém, a mesma situação aplicada a comentários/ posts num blogue ainda é mais insignificante. Outra conclusão a que chegámos prende-se com o facto das páginas de Facebook dos health clubs estarem, pelo conteúdo publicado, mais direccionadas para satisfazer as necessidades dos consumidores que já são clientes do que para conquistar novos.

L'image de Bertrand du Guesclin à travers les chroniques de langue française des XIVe et XVe siècles

Mémoire numérisé par la Division de la gestion de documents et des archives de l'Université de Montréal

Multimodel estimates of intercontinental source-receptor relationships for ozone pollution

Understanding the surface O3 response over a “receptor” region to emission changes over a foreign “source” region is key to evaluating the potential gains from an international approach to abate ozone (O3) pollution. We apply an ensemble of 21 global and hemispheric chemical transport models to estimate the spatial average surface O3 response over east Asia (EA), Europe (EU), North America (NA), and south Asia (SA) to 20% decreases in anthropogenic emissions of the O3 precursors, NOx, NMVOC, and CO (individually and combined), from each of these regions. We find that the ensemble mean surface O3 concentrations in the base case (year 2001) simulation matches available observations throughout the year over EU but overestimates them by >10 ppb during summer and early fall over the eastern United States and Japan. The sum of the O3 responses to NOx, CO, and NMVOC decreases separately is approximately equal to that from a simultaneous reduction of all precursors. We define a continental-scale “import sensitivity” as the ratio of the O3 response to the 20% reductions in foreign versus “domestic” (i.e., over the source region itself) emissions. For example, the combined reduction of emissions from the three foreign regions produces an ensemble spatial mean decrease of 0.6 ppb over EU (0.4 ppb from NA), less than the 0.8 ppb from the reduction of EU emissions, leading to an import sensitivity ratio of 0.7. The ensemble mean surface O3 response to foreign emissions is largest in spring and late fall (0.7–0.9 ppb decrease in all regions from the combined precursor reductions in the three foreign regions), with import sensitivities ranging from 0.5 to 1.1 (responses to domestic emission reductions are 0.8–1.6 ppb). High O3 values are much more sensitive to domestic emissions than to foreign emissions, as indicated by lower import sensitivities of 0.2 to 0.3 during July in EA, EU, and NA when O3 levels are typically highest and by the weaker relative response of annual incidences of daily maximum 8-h average O3 above 60 ppb to emission reductions in a foreign region (<10–20% of that to domestic) as compared to the annual mean response (up to 50% of that to domestic). Applying the ensemble annual mean results to changes in anthropogenic emissions from 1996 to 2002, we estimate a Northern Hemispheric increase in background surface O3 of about 0.1 ppb a−1, at the low end of the 0.1–0.5 ppb a−1 derived from observations. From an additional simulation in which global atmospheric methane was reduced, we infer that 20% reductions in anthropogenic methane emissions from a foreign source region would yield an O3 response in a receptor region that roughly equals that produced by combined 20% reductions of anthropogenic NOx, NMVOC, and CO emissions from the foreign source region.

[Fontainebleau Forest]

Eugène Cuvelier; 7 51/64 in.x 10 5/32 in.; salted paper print from paper negative

Solitudo hagiophilae, siue Instructio ad annua octo vel decem dierum exercitia spiritualis vtiliter peragenda ... /

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Triduum hagiophilae : in vsum Breuioris secessus spiritualis, seu Renouationis, quam probi aequè ac Religiosi homines, semeliterúmue quotannis instituunt /

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Le petit poucet, ou, L'orphelin de la forêt : mélodrame féerie en trois actes et en prose /

"Remis au Théâtre de la Gaîté, le 26 Aout 1820"--t.p.

La mort de Kléber, ou Les Français en Égypte, mimodrame historique et militaire en deux actes.

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Le petit poucet, ou L'orphelin de la forêt; drame en cinq actes et en prose, mêlé de chants, pantomime et danses.

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Les dénombrements de foyers en Brabant

Accompanied by "Table onomastique." (3 p. l., 208 p. 31 cm.) Published: Bruxelles, Kissling et cie, P. Imbreghts, successeur, 1913.

Lateral epicondylitis and physical exposure at work? A review of prospective studies and meta-analysis

International audience