987 resultados para Cultura oriental


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Este trabalho passa pela grandeza da dança e faz através de uma revisão bibliográfica, uma busca das características que constituem a dança indiana e a dança do ventre, verificando quais destas mesmas característica estão presentes no Brasil. Esta verificação determina o nível de influência que ambas as danças exercem no país. Com isto, verificou-se que o hinduísmo como característica principal da dança indiana está muito presente na vida dos que buscam a arte. O mesmo ocorre com a dança do ventre, que apesar de uma imagem um pouco denegrida, tem seus aspectos vivenciados e apreciados pelas mulheres. Além disso, o trabalho remete ao multiculturalismo e às características do oriente, em que as danças são representantes destas. Com o primeiro, verificou-se que estas artes são um meio de propor mais diálogos, mais conexões entre as culturas, e com o segundo, dão a possibilidade de refletir sobre nossos modos de vida. Desta forma, diante das características que no Brasil estão presentes, é possível crermos que há uma forte influência destas danças, que pode ser refletido simplesmente pela aceitação dos brasileiros, e que faz com que as mesmas continuem crescendo no país.

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O presente trabalho tem como objectivo estudar o processo dialógico que se manifesta entre a tradição e a contemporaneidade, nas culturas Oriental e Ocidental, em particular na nova música erudita chinesa do século XX. Evocando uma análise diversificada, e um estudo sobre a “individualidade do diálogo”, aprofundamos o nosso conhecimento sobre o compositor Zhu Jian-Er e a sua obra, enquanto manifesto individual das características e da determinação de um novo fazer artístico. Nesse estudo, trata-se, por um lado, de estudar de que forma a obra de Zhu espelha, e expressa, o espaço dialógico, examinando como a observação e a percepção individual se redimensionam nas diferentes vivências sócio-históricas e políticas do autor, e estas, na história da cultura chinesa do século XX. Procuramos ainda perceber como o auto-conhecimento e a personalidade de Zhu se declaram na sua última fase criativa, e a maneira como as diversas construções técnicoestéticas se edificam e interactuam num ponto de encontro único, e, por sua vez, se influenciam reciprocamente no processo dialógico. A estruturação do presente trabalho contém três partes, abrangendo a narração do contexto sócio-histórico da produção musical de Zhu Jian-Er, a pesquisa sobre a vida e obra do autor e, a análise detalhada da sua Décima Sinfonia. Desvendaremos ainda de que forma integra e interage com os diferentes elementos técnico, estilísticos e estéticos que obtém do contacto com diversas manifestações artísticas, não só da música erudita ocidental, como da música erudita oriental, em particular da tradição musical chinesa, determinando a forma como engloba os elementos que obtém na produção de arte. A maneira como constrói o diálogo entre as duas culturas, e que revela, posteriormente, na produção da sua Décima Sinfonia, constituirá, assim, o âmago deste trabalho.

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Se comienza realizando una reflexión sobre la relación entre la cultura oriental y la occidental a lo lago de la historia, y como esto se refleja en la enseñanza occidental. Se señalan varios informes que en líneas generales vienen a coincidir en la escasez de información, o bien en la información sesgada y superficial que en las enseñanzas oficiales se ofrece sobre las culturas y países orientales. Por otro lado, las enseñanzas sobre oriente son prácticamente inexistentes en la formación superior, tanto europea como americana. Se toma como ejemplo la Sorbona, pero se señala que la situación de desconocimiento de Oriente de esta universidad es extensible a otras muchas universidades europeas. Esto tiene consecuencias muy negativas: desaprovechamiento de la riqueza cultural de oriente, pero también desconocimiento del papel que pueden acabar desempeñando muchos de sus países en el mundo contemporáneo, ante el rápido desarrollo reciente de países como Japón, hecho desconocido por la mayoría de los occidentales. Por tanto urge crear, más que enseñanzas muy especializadas en las civilizaciones orientales, una materia muy general para los centros de educación superior, ya que si se cuenta con especialistas destacados. El problema que hay que resolver es el grave desconocimiento, por la falta de formación, de la mayoría de la población occidental sobre oriente.

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A acupuntura (AP) é uma técnica terapêutica empírica desenvolvida em uma cultura oriental e que utiliza pensamento mágico (linguagem pré-científica) em seu raciocínio. É uma terapia reflexa que utiliza a estimulação de pontos específicos do corpo com objetivo de atingir um efeito terapêutico ou homeostático. A AP preconiza que a saúde é dependente das funções psico-neuro-endócrinas, sob influência do código genético e de fatores extrínsecos como nutrição, hábitos de vida, clima, qualidade do ambiente, entre outros. O presente artigo faz uma breve revisão sobre a filosofia da AP, seus marcos históricos na China e no Ocidente, a história da AP veterinária no Brasil e no mundo. Também aborda a prática da AP, incluindo as formas de diagnóstico, a definição do protocolo de tratamento, os métodos de estimulação dos pontos, o agulhamento de animais, suas indicações, contra-indicações e reações adversas.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Pós-graduação em Estudos Literários - FCLAR

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Aikido é uma arte marcial japonesa que, como todas as outras, tem alguns princípios que norteiam sua prática. Do ponto de vista da estrutura e desenvolvimento de suas técnicas, o Aikido carrega uma peculiaridade por não haver combate em seus treinamentos. É freqüentemente lembrado por essa característica. Na tentativa de descrever como se desenvolve a técnica de uma arte marcial em que não existe a competição entre os praticantes, o Aikido é treinado em katas. Katas são técnicas combinadas, em que o Uke (quem sofre a técnica) se deixa ser conduzido pelo Nague (quem aplica a técnica), para o treinamento da movimentação. Esta pesquisa assume como objeto de estudo a dúvida que persiste sobre o sentido de uma arte marcial em que não é colocada a prova sua eficiência, considerando que as artes marciais são por princípio artes de guerra. Neste recorte cartografamos a fronteira entre a cultura ocidental e a cultura oriental. Identificamos as marcas dessa arte, pois sua finalidade supera a questão do guerrear e passa diretamente para o estudo das possibilidades do corpo, este compreendido de maneira holística O corpus de nosso estudo se constitui dos recortes discursivos recolhidos nos registros das vivências de praticantes de Aikido. No campo tenso demarcado entre a cultura ocidental e a cultura oriental cartografamos o corpo em seus movimentos, no âmbito das possibilidades que o Aikido nos indica.

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El informe realizado con motivo del Seminario: Orientalismo en la literatura argentina (s. XIX y XX) a cargo del Dr. Axel Gasquet realizado el 14 y 15 de agosto del 2007 en la Facultad de Filosofía y Letras de la UNcuyo. Axel Gasquet (Buenos Aires, 1966) es profesor titular de literatura en la Universidad Blaise Pascal de Clermont-Ferrand, Francia. Estudió en la UBA y en la EHESS de París. Doctor en Letras por la Universidad de París X-Nanterre. autor del libro"Oriente al sur .El orientalismo literario argentino de Esteban Echeverría a Rodolfo Arlt " El mundo oriental produjo desde siempre una enorme fascinación en los intelectuales y artistas europeos y americanos. Su lejanía y su alteridad inspiraron la creación de imaginarios variados que alternaban entre la construcción negativa fundada en el carácter despótico de sus naciones, distante del racionalismo liberal de raíz eurocentrista, y la admiración por su historia y sus culturas milenarias. La literatura recolectó estas representaciones con fines estéticos y políticos. Desde una apropiación tanto empírica –a través de viajes propios–, como libresca –mediante la lectura de crónicas ajenas–, la primera generación de escritores argentinos incluyó en su producción literaria diversas visiones de Oriente. Éstas, en cierta medida, universalizaron la dicotomía civilización-barbarie adaptando los estereotipos negativos de la extranjería oriental a las fronteras pampeanas. Con el tiempo las imágenes del mundo oriental fueron despojándose de esta carga de significación geopolítica y pasaron a integrar las ficciones literarias como un elemento de gran potencial estético. El seminario pone en diálogo los diferentes modos de representación e inclusión del Oriente en la literatura argentina a lo largo de diferentes épocas y a través de la lente de diversos autores, algunos de ellos de presencia permanente en las letras nacionales, como Echeverría, Alberdi, Sarmiento, Mansilla, Lugones y Arlt, y otros menos frecuentados por el público y la crítica como Pastor Obligado y Max Rohde.

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A chegada a Macau dos navegadores portugueses, em meados do séc. XVI, lançou as bases de quase cinco séculos de contacto ininterrupto entre o Ocidente e o Oriente. Macau é, muitas vezes, caracterizado como um ponto de encontro, de coexistência harmoniosa e de intercâmbio multicultural (principalmente entre a cultura oriental e portuguesa). Existe variada literatura que tem Macau como objeto de reflexão, nomeadamente no subsistema infantojuvenil. Este trabalho pretende, por meio de uma análise sistemática de uma coletânea de contos infantojuvenis de temática oriental, da autoria de Alice Vieira e com ilustrações de Alain Corbel, caracterizar as representações do Oriente que surgem no contexto da literatura portuguesa contemporânea para a infância, refletindo sobre as imagens mais recorrentes e as simbologias mais significativas.

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O presente trabalho de investigação em literatura abrange um conjunto sistémico de ideias e de conceitos oriundos das correntes sapienciais do pensamento oriental, que foram tomados por Antero de Quental nos seus sonetos, e por Manuel da Silva Mendes nos seus ensaios, e tomaram um lugar central na sua mundivisão, através de um processo elaborado de tradução cultural, enformando a sua interpretação da realidade e estruturando o seu pensamento. No seio de debate sobre o Orientalismo, foi nossa intenção sublinhar o papel activo que estes autores de língua portuguesa desempenharam no diálogo cultural entre a Europa e o Oriente. Tendo como objectivo central a compreensão de como é que estes dois autores activaram um conjunto de estratégias e de instrumentos para efectivarem uma real tradução cultural, a fim de poderem inserir elementos da sabedoria e da filosofia orientais (budista e taoista) nos seus sistemas de interpretação do Mundo e do Homem, efectuámos uma análise detalhada das suas obras, de acordo com um enquadramento teórico bem definido. Se é verdade que, por um lado, Antero de Quental teve um contacto indirecto com o Oriente cultural, sobretudo através de traduções, já Silva Mendes, que viveu em Macau durante cerca de três décadas, teve um diálogo directo e contínuo com os orientais. Todavia, o que é relevante é que os dois pertencem a uma geração de grande empenhamento político e social, para além de fecunda do ponto de vista literário. Para além disso, ambos desenvolveram uma reflexão profunda que se estendeu pelos campos da metafísica e da ética, facto que trouxe às suas obras uma densidade e um alcance único, especialmente no contexto português. Se Antero de Quental tem já uma posição bem estabelecida no contexto do sistema literário de língua portuguesa, Manuel da Silva Mendes é bem menos conhecido, muito possivelmente porque passou a sua vida em Macau, apartado dos centros de cultura e de decisão, onde construiu uma carreira docente e de causídico. Sendo autores dos finais do séc. XIX e do início do séc. XX, ambos tiveram, ao longo de várias décadas, uma actividade poética e filosófica bastante importante. A sua obra, aliás, influenciou de forma marcante o diálogo intercultural da literatura portuguesa e europeia com o oriente sapiencial. Pensamos que estudos como este que apresentamos, são essenciais no mundo do dealbar do séc. XXI, pois que se colocam como um desafio académico a uma reflexão intercultural, com vista a poder desencadear um diálogo mais racional e uma compreensão mútua mais aprofundada com a Alteridade, que nos possam conduzir a uma tão desejada paz global.

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En el presente trabajo se describen los aportes más destacados de algunos de los gurúes representativos del ámbito administrativo Oriental y Occidental. En Occidental se cuenta con el legado de Henry Ford, Philip Kotler, Frederick Winslow Taylor, Henry Fayol, Michael Porter, Peter Drucker y Steve Jobs. En Oriente, los gurúes son Akio Morita, Edwards Deming, Kaoru Ishikawa, Familia Toyoda, Masaaki Imai y Taiichi Ohno. A partir de ello, se hacen comparaciones entre las tendencias de administración de cada cultura y entre los gurúes. Seguido, se comentan aspectos importantes de Mc Donald’s y Samsung, en cuanto a sus modelos de gestión y su adaptación en un mundo globalizado.

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Acercar la cultura Kuna al mundo Occidental y que ésta conozca un poco más aquella, mediante el análisis detallado de las sucesivas etapas. A través del estudio del fenómeno educativo, nuestro primer contacto significativo en los últimos años con estos indígenas, llegar a ver cuáles fueron nuestras aportaciones positivas y nuestros errores. Analizar la introducción de la educación occidental europea como un elemento reestructurador y cambiante de la sociedad tradicional. Fuentes documentales primarias. Exposición para encuadrar acontecimientos del país. Exposición breve del sistema educativo tradicional Kuna con las manifestaciones peculiares de su sociedad. Las leyes y disposiciones gubernamentales. La primer escuela indígena fuera del territorio Kuna. Actividad de la misión jesuita en el Caribe. La misión protestante. La educación después del cierre de la revolución y la puesta en marcha por los misioneros claretianos y franciscanos. La labor de los directores. La labor del indígena Estanislao López, los Congresos Generales y el paso de la Educación al Ministerio de Educación. La acción de la Educación de Nele Kantule. Recursos documentales y entrevistas. Análisis documental y bibliográfico. El momento de inicio no fue el más idóneo. Formando parte de Colombia experimentan la autodeterminación y casi el abandono del gobierno nacional. Con la separación de Panamá y Colombia quedan divididos, intentan nacionalizarles y la educación fue parte de la civilización. Se buscan simpatizantes pagados con cheques, policías y maestros indígenas con un salario que asienta las bases de la desigualdad social y también educativa. Hubo movilidad en el archipiélago y hacia el exterior. Brotan las enfermedades epidemiológicas de la civilización y las lacras sociales. El progreso y el bien se confundieron al igualar a los indios con los ciudadanos nacionales, y no se respetaron las diferencias. Los Kunas necesitaron de la educación porque empezaron a tener relación con el mundo exterior, primero comercial y luego política. La época jesuita de evangelización tiene como fin la conversión, con una instrucción mínima basado en el aprendizaje de la lengua nacional y en las operaciones aritméticas elementales. La misión protestante fue causa de continuos conflictos y enfrentamientos por el mal conocimiento e interpretación de la ley. En la fundación de las primeras escuelas nacionales resalta la labor de las maestras que abrieron brecha superando tantas dificultades. Los pasos eran lentos y vacilantes porque había poca preparación entre los docentes. Tras la revolución las riendas educativas las llevan los claretianos. Los indígenas reconocen su dedicación. Se crean internados, aumenta el número de alumnado que prosigue sus estudios en los centros de la capital. En la zona oriental Alcibíades funda una escuela protestante que será el centro educativo de aquella región. Se nombran maestros indígenas que favorece la propagación de las escuelas. Dio confianza pero no mejoró los niveles educativos, por la mala cualificación de los maestros y maestras. La introducción de la escuela de estilo occidental entre los Kunas tuvo como consecuencia una serie de aportaciones positivas muy destacables: A.- La formación del personal indígena les llevó a tomar parte activa de la vida política del país, teniendo derecho al voto. Pudiendo elegir personas que les representasen en la asamblea legislativa nacional. B.- Mejoró el nivel sanitario y sus condiciones de vida. Los indígenas se formaron en la rama sanitaria y la fundación de dispensarios y centros de salud ayudó a combatir las enfermedades. C.- La educación pasó a manos de los propios indígenas. Y finalmente dependen del Ministerio de Educación, como las escuelas del país. Ayudó a la demarcación del territorio indígena. Logrando una Reserva, donde viven autogobernándose; formó líderes y personas con capacidad para representarles y defenderles, que completaron su formación con los conocimientos occidentales. Conservó sus tradiciones y dotó a la lengua Kuna de un abecedario. Los indígenas consiguieron becas y continuaron sus estudios en el extranjero. Fomentó el cooperativismo. Favoreció que la mujer fuera considerada al mismo nivel que el hombre. La educación fue tema de preocupación y de importancia de los caciques y de los congresos generales Kunas. Aspectos negativos: se identificó escuela y civilización, las diferentes religiones crearon mayor división entre ellos, existía amiguismo en el nombramiento de los maestros indígenas con escasa preparación, existían condiciones de precariedad en el funcionamiento y la carencia de dotación de material en las escuelas. A veces los vicios se identificaron con la educación por los malos ejemplos de los maestros. Se produjo una apertura hacia el mundo exterior, con abandono de las actividades agrícolas y de pesca.