991 resultados para Cultura de massas Teses


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A abertura poltica brasileira iniciada no ano de 1978 no parece estar sendo acompanhada, na rea da cultura, por uma retomada do vigor da criao cultural verificado na dcada de 60 e que foi interrompido pelo regime autoritrio instalado no pas. A penetrao da lgica mercantil no mbito cultural vem dificultando a expresso de formas artsticas e empurrando a criao no sentido do consumo de entretenimento. O cinema brasileiro, por exemplo, encontra-se em dificuldade pois afastou-se de sua proposta original de vir a ser um cinema expressivo culturalmente sem, por outro lado ter conseguido se estabelecer como uma manifestao da chamada cultura de massas. A abertura poltica no trouxe mudanas culturais importantes porque, mais do que um problema poltico circunstancial, vivemos a crise de um mundo que desvaloriza a dimenso esttica da vida na medida em que transforma seus homens em meros consumidores, comandados por um sistema que prescinde cada vez mais do pensamento, da vontade e da capacidade de escolha de cada um desses homens.

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Como afirmar a prpria subjetividade e pertenas identitrias num mundo em constante mudana pelo excesso de informao miditica e pela alternncia de papis sociais? Para jovens urbanos, o consumo cultural possibilita utilizar a imagem do prprio corpo como instncia de incorporao de valores, smbolos miditicos e expresso de subjetividade a partir de sua escolha por produtos simblicos veiculados pela mdia da comunicao de massa e tatuados na pele. Com suporte principal em Hall, Canclni, Morin e Le Breton, partimos do pressuposto de que no existe realidade sem representao da linguagem; assim, a opo por certos tipos de narradores miditicos da cultura contempornea pe em foco o simbolismo sobreposto pele, que reproduz imagens icnicas de bandas, filmes e desenhos animados ou de quadrinhos. Essas imagens so resduos de memrias individuais/coletivas ostentadas socialmente e que discursam sobre as relaes de consumo dos sujeitos sociais e as novas sensibilidades originadas da convivncia tecnologicamente midiatizada

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Como afirmar a prpria subjetividade e pertenas identitrias num mundo em constante mudana pelo excesso de informao miditica e pela alternncia de papis sociais? Para jovens urbanos, o consumo cultural possibilita utilizar a imagem do prprio corpo como instncia de incorporao de valores, smbolos miditicos e expresso de subjetividade a partir de sua escolha por produtos simblicos veiculados pela mdia da comunicao de massa e tatuados na pele. Com suporte principal em Hall, Canclni, Morin e Le Breton, partimos do pressuposto de que no existe realidade sem representao da linguagem; assim, a opo por certos tipos de narradores miditicos da cultura contempornea pe em foco o simbolismo sobreposto pele, que reproduz imagens icnicas de bandas, filmes e desenhos animados ou de quadrinhos. Essas imagens so resduos de memrias individuais/coletivas ostentadas socialmente e que discursam sobre as relaes de consumo dos sujeitos sociais e as novas sensibilidades originadas da convivncia tecnologicamente midiatizada

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Como afirmar a prpria subjetividade e pertenas identitrias num mundo em constante mudana pelo excesso de informao miditica e pela alternncia de papis sociais? Para jovens urbanos, o consumo cultural possibilita utilizar a imagem do prprio corpo como instncia de incorporao de valores, smbolos miditicos e expresso de subjetividade a partir de sua escolha por produtos simblicos veiculados pela mdia da comunicao de massa e tatuados na pele. Com suporte principal em Hall, Canclni, Morin e Le Breton, partimos do pressuposto de que no existe realidade sem representao da linguagem; assim, a opo por certos tipos de narradores miditicos da cultura contempornea pe em foco o simbolismo sobreposto pele, que reproduz imagens icnicas de bandas, filmes e desenhos animados ou de quadrinhos. Essas imagens so resduos de memrias individuais/coletivas ostentadas socialmente e que discursam sobre as relaes de consumo dos sujeitos sociais e as novas sensibilidades originadas da convivncia tecnologicamente midiatizada

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A presente dissertao tem como objetivo principal problematizar a questo da Literatura Marginal / Perifrica e apresent-la no mbito da Literatura e das Culturas. Para a construo do trabalho, foram utilizados tericos que trabalham e reveem conceitos de cultura, no cristalizados, tais como, Cultura Popular, Cultura de Elite e Cultura de Massa, tendo em vista uma concepo de mercado e de socializao da arte. Ao mesmo tempo, a fim de inserir este novo movimento literrio no mbito das artes e das instituies, foram feitas entrevistas e utilizadas obras literrias de trs autores (Ferrz, Alessandro Buzo e Allan da Rosa) e de uma autora (Elizandra Souza) que atuam na cena literria marginal / perifrica. Para sua concretizao, o estudo toma como referncia as indagaes e as recepes diante das culturas e da indstria cultural, ao traar um panorama de como este movimento vem atuando na Literatura Brasileira Contempornea

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O presente trabalho consiste em uma anlise sistemtica da obra de Ariano Suassuna Auto da Compadecida , escrita em 1955, e suas transcodificaes para TV e cinema. Nesta pesquisa procuramos apresentar a apropriao da cultura popular pela cultura de massas num processo folkmiditico, onde Guel Arraes realizou a adaptao mais elogiada pela crtica, sendo esta a terceira verso cinematogrfica da obra de Suassuna. Buscamos apresentar, primeiramente, a importncia da Folkmdia para o resgate da cultura nacional, tornando uma obra clssica do ponto de vista da cultura popular, da cultura erudita e da cultura de massa, acessvel ao pblico massivo brasileiro em TV aberta. Decifrador de brasilidades , Ariano Suassuna resgata o folclore, as danas, os contos mticos e heranas ibricas, onde percebemos a semelhana entre Auto da Compadecida e os autos de Gil Vicente, por exemplo. Seus personagens sofrem o processo de descarnavalizao, perante o trono de Emanuel, onde as mscaras despencam. So defendidos por uma me Compadecida desesperada para salvar seus filhos do sofrimento e da dor. Auto de moralidade e misericrdia, o Auto da Compadecida revela, no somente a alma do sertanejo severino , mas suas crenas, sua cultura e seu sofrimento.

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O presente trabalho consiste em uma anlise sistemtica da obra de Ariano Suassuna Auto da Compadecida , escrita em 1955, e suas transcodificaes para TV e cinema. Nesta pesquisa procuramos apresentar a apropriao da cultura popular pela cultura de massas num processo folkmiditico, onde Guel Arraes realizou a adaptao mais elogiada pela crtica, sendo esta a terceira verso cinematogrfica da obra de Suassuna. Buscamos apresentar, primeiramente, a importncia da Folkmdia para o resgate da cultura nacional, tornando uma obra clssica do ponto de vista da cultura popular, da cultura erudita e da cultura de massa, acessvel ao pblico massivo brasileiro em TV aberta. Decifrador de brasilidades , Ariano Suassuna resgata o folclore, as danas, os contos mticos e heranas ibricas, onde percebemos a semelhana entre Auto da Compadecida e os autos de Gil Vicente, por exemplo. Seus personagens sofrem o processo de descarnavalizao, perante o trono de Emanuel, onde as mscaras despencam. So defendidos por uma me Compadecida desesperada para salvar seus filhos do sofrimento e da dor. Auto de moralidade e misericrdia, o Auto da Compadecida revela, no somente a alma do sertanejo severino , mas suas crenas, sua cultura e seu sofrimento.

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O presente trabalho consiste em uma anlise sistemtica da obra de Ariano Suassuna Auto da Compadecida , escrita em 1955, e suas transcodificaes para TV e cinema. Nesta pesquisa procuramos apresentar a apropriao da cultura popular pela cultura de massas num processo folkmiditico, onde Guel Arraes realizou a adaptao mais elogiada pela crtica, sendo esta a terceira verso cinematogrfica da obra de Suassuna. Buscamos apresentar, primeiramente, a importncia da Folkmdia para o resgate da cultura nacional, tornando uma obra clssica do ponto de vista da cultura popular, da cultura erudita e da cultura de massa, acessvel ao pblico massivo brasileiro em TV aberta. Decifrador de brasilidades , Ariano Suassuna resgata o folclore, as danas, os contos mticos e heranas ibricas, onde percebemos a semelhana entre Auto da Compadecida e os autos de Gil Vicente, por exemplo. Seus personagens sofrem o processo de descarnavalizao, perante o trono de Emanuel, onde as mscaras despencam. So defendidos por uma me Compadecida desesperada para salvar seus filhos do sofrimento e da dor. Auto de moralidade e misericrdia, o Auto da Compadecida revela, no somente a alma do sertanejo severino , mas suas crenas, sua cultura e seu sofrimento.

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Tese de doutoramento, Estudos de Literatura e de Cultura (Cultura e Comunicao), Universidade de Lisboa, Faculdade de Letras, 2015

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Este relatrio descreve a Prtica de Ensino Supervisionada na Escola Secundria Miguel Torga (Monte Abrao), no ano letivo de 2012/2013, e na Escola Secundria Passos Manuel (Lisboa) durante o ano letivo de 2013/2014. A reflexo crtica centrar-se- na observao de aulas e na prtica letiva de vrios nveis de ensino: em Histria 7 e 10 anos; em Geografia 10 e 11 anos de escolaridade. O relatrio est dividido em duas partes. Na primeira, faz-se uma breve apresentao do tema central do trabalho a escola como estmulo ao consumo de bens culturais em que se justifica a escolha do tema e se analisam os resultados estatsticos obtidos a partir de um inqurito aplicado aos alunos das turmas a que lecionei, com o objetivo de diagnosticar os seus hbitos culturais e o modo como ocupam os tempos livres. Segue-se uma abordagem de conceitos relacionados com o tema bens culturais, cultura de massas, cultura erudita e cultura alternativa depois analisam-se as vantagens de um ensino que valoriza a educao cultural e, finalmente, discutem-se os possveis entraves com que o professor se depara na implementao destas estratgias. Na segunda parte, descrevem-se algumas experincias de ensino-aprendizagem desenvolvidas durante a Prtica de Ensino Supervisionada que tiveram por objetivo implementar estratgias valorizadoras dos contedos de temtica cultural. Apresentam-se diversos materiais e recursos utilizados em sala de aula e justifica-se a respetiva escolha, nomeadamente no tocante pertinncia e adequao aos contedos do programa e lgica destes no mbito da formao cvica e intelectual dos estudantes. Finaliza-se o relatrio com uma reflexo sobre a vivncia do estagirio nas escolas.

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Partindo da conscincia de que o artesanato se encontra num momento de considervel vigor, apesar da aparente supremacia tecnolgica, bem como de que a percepo em relao ao artesanato foi sofrendo variaes ao longo do tempo, a presente dissertao pretende averiguar o estatuto e o significado do artesanato, no mbito da prtica artstica contempornea. Com o intuito de analisar alguns dos possveis desdobramentos desta reflexo, o presente estudo divide-se em trs captulos. Aps um prembulo, que consiste numa breve histria dos ofcios com incio na Antiguidade Clssica, desembocando na ruptura entre a beleza e a utilidade que surgiu no sculo XVIII, o primeiro captulo constitui uma anlise das disputas e dilogos entre a arte popular, as belas-artes a indstria, assumindo um balizamento cronolgico que se estende desde a Revoluo Industrial e do movimento Arts and Crafts de Oitocentos at era digital que emergiu na dcada de 1980. O segundo captulo dedica-se a interrogar o entrelaamento da actividade artesanal na dicotomia entre a cultura de elite e a cultura de massas, a partir da sua formulao no sculo XIX e terminando na actualidade. Neste percurso, sobressai a identificao da cultura popular com o feminino e, consequentemente, com a decorao, no contexto do Modernismo, a qual foi alvo de reviso e de crtica no seio do Ps- Modernismo, assim como do feminismo dos anos 1970 e 1980. Procura-se ainda indagar de que maneira o artesanativismo feminista inspirou a actual revigorao da aliana entre o artesanato e o activismo. Finalmente, no terceiro e ltimo captulo, o nosso estudo centra-se na obra de quatro artistas-artesos contemporneos, em que os temas anteriormente desenvolvidos so tratados de forma sistemtica. Sero problematizadas criaes to dspares e geograficamente distantes quanto as da portuguesa Cristina Rodrigues e do ganiano El Anatsui, da norte-americana Anne Wilson e da austraca Kathrin Stumreich.

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The thesis intends to discuss the ethics by the way of love. So, it uses as a mention the musical work and the set of attitudes of the group that changed the way of thinking across the 20th Century mass-comm, entering a new way of thinking about the World: The Beatles. Analyzing the lyrics and the writing of the songs was searched the comprehension of he intrinsic love message at the Ethics it expresses. At the musical art of The Beatles political messages had been announced in a time that the World sought a Ethic way beyond the several declared war and the Cold War. Taking the Edgar Morin works as a base, O mtodo 6, tica (2005), it sought to understand the idea who permeates the human relations: the good, the possible, the necessary. Another works used as a cognitive base were Meus demnios (2003), Cultura de massas no Sculo XX: neurose (2005), Cultura de massas no Sculo XX (2006), The Beatles Anthology (2000) and Many years from now (2000). Holding the Ethics idea showed by Morin were established imaginary lines that perpass the behavior of the group known in the entire World understood till nowadays as tolerance, comprehension, peace, love and endurance messengers. The Beatles operate during the sixties a musical reborn, which allowed to the people the discussion and the reflexion about the World and the human being new behavior,endurance but acting with tolerance. Permeating the basic study, we find the Beatles way, the group origin, the fast walk till success, the spiritual choice, who guide their behavior and the end of the band. The music used as a masscomp instrument passes by the condition of a simple way of communicating. It deeply action feeds feelings, allows transcendence and is showed as target of human being transformation. The Ethics in music passes by the ideological barriers and becomes to comprehension with a clear synthony for the man, cause the polyphony and the new musical order establish the messages worldwide

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This study aims to examine the contemporary viewer and also propose a review of the literature surrounding the spanish researcher Jsus Martn-Barbero. The proposed review, based on Martn-Barbero observations and the Latin American Cultural Studies analysis, observes the individual as part of the processes of communication and research on the concept of cultural mediation, the viewer as component/agent/object of the production of meaning. The study will perceive it as an element of inaccuracy/inadequacy and understand it as a subject of these reactive processes that contain complex and involve communication and culture, in contrast the impressions that resulted from a discussion between a television professional and a communication researcher and of these findings on the same viewer. The work also aims to point the viewer as a component of the possible mapping desired by Martn-Barbero to massive contemporary interpretation of the processes and its concept of night map

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The present work is an exercise of analysis of cultural practices related to movie consume by the clients of video rental stores in Natal city (Rio Grande do Norte, Brazil). With sociology of practice as support, especially that one which develops from the seminal works of Anthony Giddens and Pierre Bourdieu, we have searched, from the apprehension of the narratives build up by these actors from the movies they attend, to point the way they build exercises of reflexivity and creativity in the reception of works commonly identified as products of the so called mass culture . This path allows us, in the steps of Nestor Garcia Canclini, researcher in reception within Latin-American context, create and, somehow confirm the hypothesis that consume is also useful for thinking . In order to get to this result, we have carried out a camp research that used instruments and techniques both quantitative and qualitative. After the data analysis we came to the conclusion that consume of movies taken as commercial type and as not very noble in the environment of cultural production, also impels exercises of creativity and social reflexivity