32 resultados para Cryptocarya


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The essential oils from leaves of four Cryptocarya spp endemic in the Brazilian Atlantic rain forest were obtained by hydrodistillation and shown by GC-MS analysis to contain mono and sesquiterpenes. The major components of the oil of Cryptocarya moschata were linalool (34.3%), a-terpinene (17.0%), g-terpinene (10.4%), 1,8-cineole (5.8%) and trans-ocimene (4.8%), whilst those of C. botelhensis were a-pinene (22.7%), b-pinene (9.2%), trans-verbenol (8.4%), trans-pinocarveol (5.5%) and myrtenal (5.4%). The principal compounds of C. mandioccana oil were b-caryophyllene (13.8%), spathulenol (10.2%), caryophyllene oxide (7.8%), d-cadinene (6.9%) and bicyclogermacrene (6.4%), whilst those of C. saligna were germacrene D (15.5%), bicyclogermacrene (13.8%), spathulenol (11.8%) and germacrene B (5.7%).

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In a previous study, substances with nematicidal properties were detected in the bark of Cryptocarya aschersoniana. Continuing such study, the methanol extract from this plant underwent fractionation guided by in vitro assays with the plant-parasitic nematode Meloidogyne exigua. Two active compounds were isolated and identified by spectroscopic methods as (E)-6-styrylpyran-2-one and (R)-goniothalamin. The latter compound was also active againstMeloidogyne incognita. In silico studies carried out with (R)-goniothalamin and the enzyme fumarate hydratase, which was extracted from the genome of Meloidogyne hapla and modeled using computational methods, suggested that this substance acts against nematodes by binding to a cavity close to the active site of the enzyme.

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Através da análise de 18 locos isoenzimáticos polimórficos, foram estimadas as freqüências alélicas referentes a 214 indivíduos adultos de quatro populações naturais de Cryptocarya moschata de duas regiões do estado de São Paulo. Com base nas heterozigosidades observadas e esperadas, foram obtidas estimativas das estatísticas F de Wright. Para fins de comparação, utilizou-se também o método da análise da variância para estimação dos parâmetros correspondentes F = FIT, qP= FST e f = FIS. Os dois métodos forneceram resultados bastante concordantes: f.gif (76 bytes)IT = 0,142; f.gif (76 bytes)ST = 0,140; f.gif (76 bytes)IS = 0,002 e f.gif (76 bytes)= 0,116; a3form05.gif (151 bytes)P = 0,123 e a3form06.gif (144 bytes)= ­0,008, indicando que os indivíduos dentro das populações devem ser panmíticos e que a diversidade entre populações é bastante alta, sendo similar à que se espera para famílias com estruturação de meios-irmãos. Calculando a3form05.gif (151 bytes)P com as populações tomadas duas a duas, notou-se tendência de a3form05.gif (151 bytes)P crescer com a distância geográfica o que sugere tendência de isolamento pela distância. O fluxo gênico foi estimado em 0,9 indivíduos por geração, o que corrobora a pronunciada diferenciação populacional encontrada. Devido ao valor negligível encontrado de a3form07.gif (245 bytes)IS, o tamanho efetivo de variância de cada população é equivalente ao número de indivíduos amostrados. As estratégias de manejo e conservação necessárias para a preservação da alta variabilidade genética intrapopulacional de C. moschata implicam na manutenção de populações com número grande de indivíduos. Além disso, para a preservação da espécie como um todo, a manutenção de muitas populações provavelmente é necessária.

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Foram descritos aspectos morfológicos de plântulas de Cryptocarya moschata Nees, Ocotea catharinensis Mez e Endlicheria paniculata (Spreng.) MacBride em desenvolvimento, em condições naturais e em casa de vegetação, de material coletado no Parque Estadual de Carlos Botelho-SP (24º44' - 24º03'S e 47º46' - 48º10'W). C. moschata apresentou um padrão de desenvolvimento de plântulas diferente das demais, com pecíolos cotiledonares alongados e soldados na região hipocotilar, ausência de catáfilos, torção na região do hipocótilo, e emissão de um par de eófilos simultâneos. O. catharinensis e E. paniculata apresentaram plântulas com emissão simultânea de três a cinco eófilos espiralados, em média. Na natureza, as plântulas de C. moschata caracterizaram-se por permanecer latentes por períodos longos, até o surgimento de clareiras ou incidência maior de luz, evidenciado pela ausência de indivíduos jovens em condições de sub-bosque da mata. As plântulas de O. catharinensis se estabeleceram na sombra, independentemente da formação de clareiras para o seu desenvolvimento, apresentando inúmeros juvenis no sub-bosque. Para E. paniculata, houve indicações de que a espécie apresenta plasticidade alta, desenvolvendo-se tanto em condições sombreadas como a pleno sol, em áreas perturbadas de borda ou de grandes clareiras, podendo ser colonizadora de áreas degradadas.

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Pela análise de seis sistemas enzimáticos (ACP, ALP, CAT, GOT, PPO e PO), com 18 locos polimórficos, foram calculadas as freqüências alélicas de 24 alelos referentes a 141 indivíduos adultos de uma população natural de Cryptocarya moschata (noz-moscada-do-Brasil) do Parque Estadual Carlos Botelho (24º03'21" S, 47º59'36" W), São Miguel Arcanjo, SP, amostrados em uma área de cerca de 647 ha. A estrutura genética espacial foi investigada através do método de autocorrelação espacial, utilizando-se coeficientes I de Moran estimados para 10 classes de distância. Adicionalmente, para as mesmas classes de distância, estimaram-se os coeficientes r através de uma análise multivariada. Ambas as abordagens mostraram-se similares qualitativamente, sendo que 15 correlogramas de coeficientes I foram significativos ao nível de 95% de probabilidade. O correlograma total gerado pelos coeficientes r indicou estruturação espacial significativa para a classe de distância de 0 a 150 m. Pela subdivisão desta classe em intervalos de 10 m, detectou-se autocorrelação espacial positiva na maioria das classes, indicando que os agrupamentos de árvores de C. moschata, que se encontram separadas a distâncias menores que 50 m, são constituídos por indivíduos semelhantes geneticamente e provavelmente aparentados. Contudo, a maior similaridade genética ocorreu entre indivíduos distanciados em torno de 105 m, podendo estar associada à dispersão de sementes promovida por Brachyteles arachnoides (Primates - Cebidae). Pela análise dos resultados, conclui-se que para uma amostragem adequada, visando a detecção de diversidade genética, a coleta de indivíduos distanciados acima de 750 m seria recomendável.

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No presente trabalho, objetivou-se avaliar os efeitos da dessecação e identificar lesões por predação por insetos, em diásporos de canela-batalha (Cryptocarya aschersoniana Mez.), utilizando-se testes de raios X. Os danos provocados pela dessecação foram dimensionados nas imagens e associados à formação de plântulas. Diásporos recém-beneficiados (45 % de umidade e 37 % de germinação) foram colocados para secar em sala climatizada (20 ºC e 60 % UR), dentro de bandejas plásticas em camada única. Posteriormente, com o intuito de acelerar o processo de secagem, foram colocados em caixas de secagem com solução saturada de hidróxido de sódio (28 % UR) e amostrados com 45, 37, 35, 31 e 26 % de umidade. Para as radiografias, utilizou-se a intensidade de radiação de 40 kVp e tempo de exposição de 1,5 minutos. Posteriormente, as radiografias foram fotografadas e as imagens analisadas em computador, sendo medido o afastamento entre o endocarpo e a semente. As sementes foram classificadas em sementes intactas, sementes com afastamento parcial, sementes com afastamento total e sementes predadas. Os testes de germinação foram realizados sobre areia, em germinadores tipo Mangelsdorf a 25 ºC e luz branca constante. Pelos resultados, observa-se que a germinação é comprometida quando o teor de água das sementes fica abaixo de 26 %. Nesse ponto, o afastamento entre o endocarpo e a semente é de 0,65 mm. Houve uma correlação positiva entre a viabilidade das sementes, avaliada pelo teste de germinação, e o afastamento entre o endocarpo e a semente observado nas radiografias. A análise radiográfica possibilita identificar danos provocados por predação após infestação por insetos.

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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O sistema de cruzamento da espécie arbórea de dossel da Mata Atlântica brasileira, Cryptocarya moschata, foi estudado a partir de material proveniente do Parque Estadual Carlos Botelho, São Miguel Arcanjo, São Paulo, Brasil. As taxas de cruzamento foram determinadas através de marcadores alozímicos obtidos de plântulas germinadas de coortes de sementes coletadas de 35 árvores. O valor médio da taxa de cruzamento de equilíbrio (estimador indireto) foi t^eq = 0.51. As estimativas das taxas de cruzamento uniloco e multilocos (estimadores diretos) foram t^s = 0.725± 0,041 e t^m = 0,884 ± 0,034, respectivamente, indicando um sistema de cruzamento predominantemente alogâmico. As taxas de cruzamento de árvores individuais variaram de 27 a 100 ( x¯ = 87,8) porcento, a partir de t^m calculado com as freqüências gênicas de pólen mantidas constantes ao nível populacional. A partir do modelo de par de irmãos (modelo de cruzamento correlacionado) de Ritland, a correlação entre duas progênies irmãs oriundas de autofecundação (r^s) e a correlação entre duas progênies irmãs oriundas de paternidade por exocruzamento (r^p) foram 35,7% e 99,0%, respectivamente. Esses resultados corroboram o fato de haver variação nas taxas de autocruzamento entre as diferentes árvores, podendo também indicar que quando há endogamia, a maior parte das sementes nas árvores são provavelmente irmãs-germanas.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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The bioassay directed fractionation of the EtOH extract from leaves of Cryptocarya ashersoniana seedlings led to the isolation of two flavonol glucosides: iso-quercitrin and hyperin, which exhibited free radical scavenging activity towards DPPH (IC50 34.4 muM and 32.7 muM, respectively) and were compared to standard compounds rutin (IC50 27.0 muM) and catechin (IC50 41.4 muM). Investigation of extracts from the seedlings roots and stems afforded one antifungal styrylpyrone: goniothalamine, and two dihydropyrones: 6-propyl-5,6-dihydro-2-pyrone and the new 6-[(4'-ethyl-9'-oxabicyclo[3.3.1]non-6'-en-3'-yl)methyl]-5,6-dihydro-2H-pyran-2-one, which had its structure determined by detailed analysis of MS and NMR data, including 2D experiments.

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Data of seed dispersal and germination of the studied species are presented, comparing both observations from the wild and nursery. Fruits were collected from Carlos Botelho State Park (24 degrees 44' to 24 degrees 03'S, 47 degrees 46' to 48 degrees 10'W), south of São Paulo State, Brazil. O. catharinensis had low germination percentage, both in the wild and in nursery, and did not tolerate seed storage at low temperature. In nursery, diaspores with removed mesocarp of E. paniculata presented greater germination than those in entire fruits. The high levels of seedling mortality beneath mother-trees of C. moschata, when in comparison to those observed to established seedlings from diaspores dispersed by muriquis (Brachyteles arachnoides E. Geoffroy 1806, Cebidae, Primates), allied to the absence of juveniles in the understory, are in accord with the escape model of Janzen-Connel. In nursery, diaspores of C. moschata dispersed by the primates had greater germination, in smaller time, than those collected from mother-trees.