Literatura e cinema: representações do feminino em Washington Square, Daisy Miller e The Europeans

Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

A pluralidade narrativa do cinema e a crítica negligente: estudo de caso : anticristo e melancolia, de Lars Von Trier

The cinematographic language is notedly plural and heterogeneous. There are many filmic elements that “narrate” all the time, in different ways. Besides enumerating some of them, this study seeks to analyse if the criticism is attentive to all of these tools or if it sticks only to some of them. It’s also reflects if this activity uses more objectives or subjectives aspects as basis for its conclusions. Here, a very specific field was chosen: the study is done by a comparative analysis of the reception of Brazilian’s and European’s criticism from two Lars Von Trier’s films, Antichrist and Melancholia. After explaining how the narrative elements are used in the cinema, it’s demonstrated that, in general, the criticism is negligent and does not analyze all of those tools. In some cases, the analysis of some elements is done in a superficial way, so others aspects can be highlighted

La rappresentazione cinematografica del mondo agropastorale nel documentario corto italiano (1939 - 1969)

L’obiettivo primario di questo lavoro è quello di esplorare un insieme di documentari corti italiani di tipo etnografico e sociologico. Questi film hanno ricevuto pochissima attenzione critica, mentre sono essenziali alla comprensione del periodo di storia italiana compreso fra gli ultimi anni del Regime fascista e la fine del “Miracolo economico”. La prima parte della tesi è dedicata alla descrizione del contesto economico, sociologico, politico in cui questi lavori sono stati prodotti. La seconda parte si concentra su circa un centinaio di documentari corti analizzati sulla base di tre diversi criteri. Innanzitutto li abbiamo considerati a partire da un punto di vista autoriale, secondariamente a partire dalle loro caratteristiche produttive e distributive e infine sulla base di un criterio regionale. A partire dalla discussione antropologica coeva riguardante la scomparsa dei mondi contadini e su una precisa ricerca d’archivio focalizzata sullo stesso tema, abbiamo poi comparato il risultato dell’analisi del corpus con altre forme filmiche di rappresentazione dello stesso soggetto. Oltre a far riemergere un gruppo di autori e film quasi dimenticati, questo lavoro intende lanciare uno sguardo sul veloce, conflittuale e sbilanciato cambiamento compreso fra i mondi rurali tradizionali e la modernità, che ha caratterizzato la società italiana degli anni Cinquanta e Sessanta.

Joannis Clerici ars critica, in qua ad studia linguarum latinae, graecae, et hebraicae via munitur : veterumque emendandorum spuriorum scriptorum a genuinis dignoscendorum, & judicandi de eorum libris ratio traditur

Jean Le Clerc nasceu em Genebra em 1657 e morreu em Amsterdã em 1736. Erudito suíço distinguiu-se como historiador, crítico, teólogo e filósofo. Suas doutrinas filosóficas carecem de unidade e foram, basicamente, fundamentadas em obras de escritores ingleses. Como pastor protestante exerceu o sacerdócio em Londres, tendo aplicado em seus estudos de teologia e exegese bíblica um critério de extrema liberdade, o que o levou a ser acusado de sociniano. Alguns de seus trabalhos foram publicados sob o pseudônimo de Joannes Phereponus. ‘Ars critica’ teve sua primeira edição em 1697. Editado em dois volumes. Contém regras para o estudo dos autores gregos e latinos clássicos, constituindo um tratado de crítica geral e dicionário para o entendimento desses autores. A quarta edição de ‘Ars critica’ foi acrescida de um terceiro volume. Considera-se a edição de 1730 a melhor dentre as publicadas. E uma obra que exigiu uma imensa erudição e grande conhecimento filosófico para sua realização

Estudos de litteratura contemporanea : paginas de critica

É uma coletânea do autor, com estudos, inclusive, do seu tempo de estudante. Aborda a cultura literária do País, analisando figuras como: João Ribeiro, Melo Moraes Filho, Barbosa Rodrigues, Araripe Júnior, Machado de Assis, Luís Delfino, Tobias Barreto e Émile Zola.

Cambiemos la Critica por la Acción

Archivo Fotográfico

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