960 resultados para Crisis económica--América Latina


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35 años después de la crisis de la deuda de América Latina, se sigue discutiendo los orígenes de la misma. Las posturas contienen juicios de valor que reducen el debate a una confrontación entre “buenos y malos”. No es así. Entender la crisis de la deuda supone analizar los fines de los años setenta, cuando se produjo una “tormenta perfecta”: sobreendeudamiento, recesión mundial, choques del petróleo y aumento de las tasas de interés. El desencadenante de la “década perdida” fue la interrupción de los flujos de capitales hacia la región en 1982. El diagnóstico era clave, pues afectaba las propuestas de solución. La crisis de la deuda afectó a todas las economías de la región, al margen del tamaño y modelo de desarrollo, del mismo modo que el boom de los precios de las materias primas del período 2003-2011 generó un ciclo expansivo que fue independiente, tanto del tipo de gobierno como de la estrategia de crecimiento. A fines de la década de los ochenta, la región se adhirió a una estrategia basada en el mercado, que salvo excepciones, mantiene hasta hoy.

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IntroducciónEl presente trabajo está construido como un comentario de la obra "América Latina en lo Años Treinta. El papel de la periferia en la Crisis Mundial", complida por Rosemary Thorp.En primer lugar describiremos la obra y sus principales objetivos. Posteriormente desarrollaremos la concepción tradicional sobre la crisis de 1929 en América Latina, la cual pretende ser refutada por los trabajos mencionados.Finalmente, destacaremos sus aportes relevantes, en términos generales, presentando también una crítica sobre éstos y la metodología utilizada

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A União Europeia resulta de um dos projectos mais ambiciosos e bem-sucedidos de sempre; um enorme esforço político de reconstrução e integração regional e sobretudo, de paz. Porém, apesar de a paz e o progresso terem durado mais de 60 anos, a actual conjuntura social, política e económica da Europa e regiões limítrofes está a pôr em causa o sucesso desta obra inacabada. Portugal, mais precisamente, apresenta-se como um país pouco influente, bastante dependente e com uma das mais frágeis economias da zona-Euro. Tem necessariamente de fazer valer o seu posicionamento geográfico privilegiado, ponto de partida para outras vantagens competitivas de que dispõe, encetando uma aproximação cultural, política e económica à América Latina e a África, tomando assim uma atitude perante o actual cenário de crise. Neste contexto surge a ideia de uma “Pangeia Atlântica” que, metaforicamente, sugere a aproximação dos três continentes a todos os níveis. Este é um conceito já debatido e relativamente conhecido, que veio a materializar-se em Portugal, com Instituto para a Promoção e Desenvolvimento da América Latina (IPDAL), através de iniciativas como o Encontro “Triângulo Estratégico: América Latina – Europa – África”; trata-se de um evento de carácter institucional e empresarial, que junta destacadas figuras da diplomacia, da política internacional e do mundo empresarial, alertando responsáveis públicos e privados para a importância desta tríplice aliança entre continentes com uma história em comum. O “Triângulo Estratégico: América Latina – Europa – África” tem na cidade de Lisboa o hub europeu por excelência e é absolutamente estratégico para a afirmação e defesa dos interesses de Portugal no Mundo. Portugal será mais forte na Europa se aumentar e solidificar a sua posição na América Latina e em África, onde se encontram populações jovens e alguns dos principais produtores mundiais de recursos energéticos e hídricos, e algumas das maiores superfícies aráveis do planeta. Sob uma perspectiva económica, Portugal já beneficia de uma forte presença humana, empresarial e cultural, além de um relevante capital de simpatia, o que é determinante nestes mercados. Iniciado este processo de aproximação, através do bom uso de Instituições com potencial, como a CPLP (Comunidade de Países de Língua Portuguesa), ou a SEGIB (Secretaria-Geral Ibero-Americana) e respeitando a simplificação de conceitos e a integração de estratégias, a “Pangeia Atlântica” exibirá, não só, alternativas para o tecido empresarial português e os seus bens e serviços de alta qualidade, mas também, formas de crescer e atrair investimento para Portugal, enquanto se responde em benefício da Europa e se criam as oportunidades que lançarão os restantes vértices do Triângulo num plano decisório mundial. Na íntegra, o presente estudo tem como objetivos a partilha de informação de teor histórico, político e económico e a exposição dos pontos passíveis de discussão, promovendo um alargado e enriquecedor debate sobre esta matéria. Assiste ao autor a esperança de que este trabalho contribua para o reconhecimento geral deste exequível cenário e do compromisso de instituições como o IPDAL, e, que se cumpra o marco de despertar Portugal para a imensidão de rumos que o seu empreendedorismo pode tomar.

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La investigación aborda el tema de la inserción de América Latina en la región de Asia Pacífico, en el caso de la Alianza del Pacífico. A partir de la revisión de las estrategias unilaterales de inserción de Chile, Colombia, México y Perú, y de la estrategia multilateral de la Alianza, se analiza la articulación entre ambas. Al respecto se sostiene que el bloque en cuestión cuenta con un bajo grado de articulación, sin desconocer su potencial para convertirse en puente entre sus Estados miembros y Asia Pacífico.

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Como é amplamente conhecido, o fim da dicotomia Leste-Oeste determinou novos centros de poder econômico através da constituição de blocos envolvendo países da Europa, das Américas e da região do Pacífico. Avaliar a influência desse fenômeno para a economia da América Latina é o objetivo desta dissertação. Mais especificamente, procurar-se-á analisar o processo de integração econômica dos países latino-americanos à luz dessa nova realidade mundial. Para adequada compreensão desse fenômeno, é importante fazer menção aos esforços integração latino-americana ocorridos no passado, levando em conta os acerto e, principalmente, os erros dessas experiências.