987 resultados para Crises - Administração
Resumo:
The growing need for organizations to make themselves present on the Internet, the study aimed to demonstrate the importance of public relations activity in crisis management and analysis of the crisis in Americanas.com site. It also aims to analyze the electronic scene, highlighting their implications for consumer relations in e-commerce. In addition, as a consequence of conflicts, settles a loss situation, financial and reputation. A crisis begins with planning and communication failures, it is clear that public relations is essential in business today, as interest in integrating their knowledge and opinions, and maintaining a global view of the environment in which it operates. The case study analysis provided confirmation that the public relations face a growing market, which requires qualified and updated to do crisis management, especially in the online environment
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Crises bancárias podem implicar uma alta redistribuição de recursos em uma sociedade. O interesse público em manter os bancos em funcionamento demanda o desenho de regimes eficazes de resolução, pois a falência desordenada desses intermediários pode ser uma fonte de risco sistêmico. O Banco Central, autoridade responsável por zelar pela higidez do sistema financeiro, pode se valer de diversos instrumentos para reestruturar ou liquidar um banco em dificuldade financeira. De modo a prevenir a propagação do risco sistêmico, as regras jurídicas conferem ao Banco Central uma ampla margem de discricionariedade no julgamento de quais bancos merecem receber assistência financeira e na escolha dos métodos de resolução bancária. O caráter globalizado das finanças exige uma maior coordenação entre autoridades domésticas na resolução de bancos que operam em múltiplas jurisdições. Algumas iniciativas de órgãos internacionais no período pós-crise de 2007-2008 têm buscado instituir, em nível global, um marco normativo para gerenciamento de crises bancárias, através da harmonização de regimes domésticos de resolução. O histórico de crises do sistema financeiro brasileiro levou ao desenvolvimento de uma rede de proteção bancária em momentos anteriores à crise financeira global de 2007-2008. Assim, o sistema financeiro brasileiro apresentou bom funcionamento mesmo nas fases mais agudas. Não tendo experimentado uma crise sistêmica no período recente, o Brasil não está passando por reformas profundas na estrutura institucional do seu sistema financeiro, a exemplo de países como Estados Unidos e Reino Unido. No entanto, desafios impostos pela crescente globalização das finanças e peculiaridades locais motivam reformas e mudanças discretas nos padrões de governança da rede de proteção brasileira. Através da reconstituição da atuação do Banco Central em três momentos de crise no Brasil, o presente trabalho busca analisar criticamente a rede de proteção bancária brasileira e os mecanismos jurídicos de accountability da autoridade financeira no exercício da supervisão e administração de crises bancárias.
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Análise das comunicações externas corporativas em situações de crise, com ênfase nas relações empresa-imprensa. A crise enfocada é o acidente maior, oriundo de falhas humano tecnológicas, cujas conseqüências ultrapassam as fronteiras organizacionais e repercutem amplamente nos veículos de comunicação de massa. A abordagem privilegia possibilidades de interação com os veículos impressos de comunicação de massa que concorrem para minimizar ou agravar as dificuldades pelas quais passa a organização. O estudo se propõe discutir o conceito de crise, acidente maior, comunicações de crise e interação com a imprensa durante a crise, e relacioná-los a um modelo de empresa que reflete os ditames da comunicação corporativa, que a apresenta e a relaciona com o meio externo. A queda do Fokker 100, da TAM, em 1996, apresenta se como matéria para breve reflexão sobre a evolução de uma crise no contexto brasileiro. Desenvolvido através da análise de notícias veiculadas em diários e periódicos de expressão nacional, o caso também propicia o entendimento de como as comunicações sobre o acidente, com e através dos jornalistas, são dificultadas e agravadas por opções e posturas de divulgação de fatos que refletem um modelo de organização
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Esse trabalhe consiste de dois capítulos, divididos de acordo com o tipo de abordagem que se dá ao tema que é objeto desse trabalho e um apêndice. O primeiro capítulo segue uma perspectiva predominantemente histórica e busca mostrar a evolução do sistema financeiro desde a emergência do padrão-ouro como sistema monetário dominante, até as crises recentes que atingiram os países asiáticos, a Rússia e o Brasil. O segundo capítulo, por sua vez, tem como objetivo especular sobre o possível formato que o Sistema Financeiro Internacional deve, adquirir no futuro; face às necessidades e as restrições dos países envolvidos no processo.
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Por muito tempo, os programas de qualidade e gestão vêm dominando o cenário de soluções para a melhoria das organizações. Nesse contexto, têm sido constantes os modismos e, ao mesmo tempo, o consumo de muitas soluções. E o mercado parece se nutrir desses pacotes. De pacote em pacote, a gestão nas companhias vem se desenvolvendo e se especializando e, junto como isso, os métodos e técnicas da boa gestão. A gestão de riscos, especificamente, vem nesse contexto. Apresenta-se como uma solução em gestão, mas parece se estabelecer como ponto de convergência e de influência na otimização e garantia de processos produtivos, de gestão e de suporte, abrangendo uma gama de possibilidades em diversas disciplinas do mundo empresarial, desde finanças até os aspectos de fraudes e distúrbios cotidianos. Na sequência da gestão de riscos, vem a gestão de crises. Esta, o hemisfério dos riscos transformados em impactos verdadeiros e com danos visíveis para a organização. A gestão de crises pressupõe a gestão dos riscos consumados e que, claramente, afetam a organização e seu contexto, tanto interno quanto externo. No ponto final dessa lógica, aparece a confiança como aquilo que sela o pacto da organização e seus stakeholders, como resultado da boa ou má gestão de riscos e crises. Este estudo é, então, sobre riscos, crises e confiança e sobre o entendimento de como a gestão sobrepõe esses elementos e como isso se aplica às organizações, especificamente a uma grande organização do mercado brasileiro. Após revisão bibliográfica, é feita uma pesquisa para se analisar como está sendo a aplicação dos conceitos e práticas de riscos e crises em uma grande empresa, entrevistando-se o principal executivo da companhia responsável pela gestão de riscos na área de segurança da informação e outro responsável pela gestão de crises. É feita uma pesquisa para se entender a percepção de empregados e gerentes da companhia estudada sobre os conceitos e práticas de gestão de riscos e crises e suas aplicações na companhia. Também é feita uma abordagem sobre confiança, extrapolando-se esse conceito para uma idéia de confiabilidade dessas práticas e propondo uma forma de medir essa confiabilidade, identificada como uma lacuna na gestão de crises. Ao final, é feita uma análise sobre o quanto a aplicação desses conceitos e práticas são sistemáticos ou não, de acordo com as hipóteses e suposições definidas, constatando-se o 9 caráter operacional e a aplicação recente das práticas, um tanto deslocada do modelo de referência proposto para o estudo e com pouca visibilidade por parte dos empregados, principalmente no que tange a percepção de efetividade das práticas adotadas.
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Esta dissertação apresenta dois projetos que apontam possibilidades de se construir novos conhecimentos com práticas viáveis e significativas para os alunos de Administração de Empresas do ensino superior. O objetivo é fomentar a discussão sobre o papel do docente e a formação dos professores no ensino superior com qualidade, através dos estudos em uma Faculdade da Zona Leste da cidade de São Paulo. Este trabalho aponta que o bacharelado em Administração pode ir para além de meros conteúdos técnicos a serem humanizados a partir da utilização de recursos didáticos inovadores. A análise dos projetos permite concluir que ações educativas diferenciadas, inspiradas na teoria freiriana, apresentaram-se como forma de enfrentamento às dificuldades nas relações entre ensino e aprendizagem. Com a aplicação dos referidos projetos, as possíveis dificuldades de aprendizagem foram transformadas em oportunidades, e hoje são contribuições à qualidade educativa.
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The emerging ‘responsibility to protect’ (R2P) principle presents a significant challenge to the BRICS (Brazil, Russia, India, China and South Africa) states’ traditional emphasis on a strict Westphalian understanding of state sovereignty and non-interference in domestic affairs. Despite formally endorsing R2P at the 2005 World Summit, each of the BRICS has, to varying degrees, retained misgivings about coercive measures under the doctrine’s third pillar. This paper examines how these rising powers engaged with R2P during the 2011–2012 Libyan and Syrian civilian protection crises. The central finding is that although all five states expressed similar concerns over NATO’s military campaign in Libya, they have been unable to maintain a common BRICS position on R2P in Syria. Instead, the BRICS have splintered into two sub-groups. The first, consisting of Russia and China, remains steadfastly opposed to any coercive measures against Syria. The second, comprising the democratic IBSA states (India, Brazil and South Africa) has displayed softer, more flexible stances towards proposed civilian protection measures in Syria, although these three states also remain cautious about the implementation of R2P’s coercive dimension. This paper identifies a number of factors which help to explain this split, arguing that the failure to maintain a cohesive BRICS position on R2P is unsurprising given the many internal differences and diverging national interests between the BRICS members. Overall, the BRICS’ ongoing resistance to intervention is unlikely to disappear quickly, indicating that further attempts to operationalize R2P’s third pillar may prove difficult.
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This project is a passionate and sometimes enraged thrust toward a biodiverse future. Weaving stories with deep thinking beyond the limits of the anthropocene, I am trying to recall myself in a more-than-human world. Our planet is suffering human induced ecocide which is a global crisis threatening the existence of multiple life forms. The alchemical mix of storytelling and ecological thinking could be part remedy for humanity's adaptation: a transformational mix to re-pattern the crisis into an opportunity and shift anthropocentric structures toward networks of dynamic relationships. The purpose of this project is to explore this cultural remedy. This is a quest, a search for tools that can germinate the hypothesis: storytelling in relation to ecological thinking manifests human potential in a more-than-human world. The practice-led research is guided by the philosophy and practice of Mythology, Deep ecology and Transdisciplinarity. Further navigation is sourced from Systems Thinking, Indigenous Methodologies, Biomimicry, and Quantum Physics. The journey unfolds by reawakening the Artist's function as caretaker of Mythology and pattern inciter for the collective. The resounding discovery of this adventure is Quantum Narratives: a storytelling tool for today's world, a method to connect multiple ways of knowing and diverse languages with the purpose of engaging, relating and working with living knowledge. Quantum Narratives are used to test the field study research into the Future of Water in context of Coal Seam Gas Mining in the Murray-Darling Basin and to materialise the collaborative results as the Water Stories. This thesis is a Living Script, full of imagination and complexity. Within its folds are strategies for systemic change ready to be adapted by policy and planning brokers and those who hold power for widespread remedial action.
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This thesis aims at finding the role of deposit insurance scheme and central bank (CB) in keeping the banking system safe. The thesis also studies the factors associated with long-lasting banking crises. The first essay analyzes the effect of using explicit deposit insurance scheme (EDIS), instead of using implicit deposit insurance scheme (IDIS), on banking crises. The panel data for the period of 1980-2003 includes all countries for which the data on EDIS or IDIS exist. 70% of the countries in the sample are less developed countries (LDCs). About 55% of the countries adopting EDIS also come from LDCs. The major finding is that the using of EDIS increases the crisis probability at a strong significance level. This probability is greater if the EDIS is inefficiently designed allowing higher scope of moral hazard problem. Specifically, the probability is greater if the EDIS provides higher coverage to deposits and if it is less powerful from the legal point of view. This study also finds that the less developed a country is to handle EDIS, the higher the chance of banking crisis. Once the underdevelopment of an economy handling the EDIS is controlled, the EDIS separately is no longer a significant factor of banking crises. The second essay aims at determining whether a country s powerful CB can lessen the instability of the banking sector by minimizing the likelihood of a banking crisis. The data used include indicators of the CB s autonomy for a set of countries over the period of 1980-89. The study finds that in aggregate a more powerful CB lessens the probability of banking crisis. When the CB s authority is disentangled with respect to its responsibilities, the study finds that the longer tenure of CB s chief executive officer and the greater power of CB in assigning interest rate on government loans are necessary for reducing the probability of banking crisis. The study also finds that the probability of crisis reduces more if an autonomous CB can perform its duties in a country with stronger law and order tradition. The costs of long-lasting banking crises are high because both the depositors and the investors lose confidence in the banking system. For a rapid recovery of a crisis, the government very often undertakes one or more crisis resolution policy (CRP) measures. The third essay examines the CRP and other explanatory variables correlated with the durations of banking crises. The major finding is that the CRP measure allowing the regulation forbearance to keep the insolvent banks operative and the public debt relief program are respectively strongly and weakly significant to increase the durations of crises. Some other explanatory variables, which were found by previous studies to be related with the probability of crises to occur, are also correlated with the durations of crises.
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Desde 1995, o Brasil apresenta uma nova onda de profissionalização do serviço público. No campo do Legislativo, esse movimento levou à criação de escolas do legislativo e à preocupação com a adoção de modernas técnicas de gestão pública. Há que se indagar, entretanto, qual o perfil desejado para o profissional do Legislativo. O curso de graduação tecnológica em Administração Legislativa, oferecido pela Unisul como uma oportunidade de formação específica dos servidores do Legislativo, traz uma definição desse profissional que é analisada criticamente neste estudo.
Resumo:
Consultoria Legislativa - Área VIII - Área de Direito Administrativo e de Administração Pública.
Resumo:
Consultoria Legislativa - Área VIII - Administração Pública.