5 resultados para Criptorquidia


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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Objetivo: O objetivo deste estudo foi comparar o efeito do tratamento hormonal do hormônio Gonadotrofina Coriônica Humana (HCG), em dois esquemas posológicos diferentes, ao placebo quanto sua efetividade e segurança no tratamento da Criptorquidia. Métodos: Este estudo é um ensaio clínico randomizado, duplo-cego, placebo-controlado de 14 semanas. A amostra de 92 pacientes que foram randomizados para o grupo-HCG dias alternados, denominados de Grupo G1 (N = 29), para o grupo HCG a cada quatro dias, denominados Grupo G4 (N= 33) e o grupo-placebo, denominados como Grupo O(N = 30). 2. Os desfechos clínicos primários para este estudo foram 1) Cura, 2) Melhora, 3) Não Cura. Os desfechos complementares foram: 4) Efeitos adversos, 5) Níveis séricos hormonais. Resultados: Não existiram diferenças entre os grupos HCG dias alternados, HCG a cada quatro dias e placebo para as medidas dos desfechos primários. 1) Cura: G1: 3/29(3,3%), G4: 4/33(4,3%) e O: 3/30(3,3%) 2) Melhora: G1:3/29(3,3%), G4: 1/33(1,1%) e O: 3/30(3,3%). 3) Não Cura: G1: 23/29(25%), G4: 28/33(30,4%) e O: 24/30(26,1%) p=0,815. 4) Os efeitos adversos mais freqüentes em nossa amostra foram: Aumento do numero de ereções: não foi possível avaliar. 5) Níveis séricos hormonais: Testosterona sérica: G1: de 34,15 ± 5,8ng/ml; G4: 49,6± 5,6 ng/ml e O: 7,5± 3,5ng/ml. Hormônio Luteinizante (LH): G1: 0,22± 0,2 , G4: 0,07±0,1 e O: 0,08±0,02 Hormônio Folículo Estimulante (FSH): G1: 0,88±0,16, G4: 0,3±0,1 e O 1,15±0,6. Conclusão: Não foi encontrada nenhuma diferença estatística no tratamento com HCG, independente da posologia adotada, e placebo. Os autores concluem a hormonioterapia com HCG não demonstrou superioridade na eficácia e ou segurança no tratamento da criptorquidia ao placebo.

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O objetivo deste trabalho é estudar a incidência, a estrutura dos apêndices testiculares (AT) em pacientes com criptorquia, comparando a sua incidência com as anomalias epididimárias e a patência do processo vaginal. Estudamos 55 pacientes (72 testículos) portadores de criptorquia e 8 testículos como controle (6 hidroceles e 2 torções). Analisamos as relações entre o testículo e o epidídimo, a patência do processo vaginal e a incidência e histologia dos ATs. Fibras musculares lisas (SMC), tecido conectivo (CT) e fibras do sistema elástico (ESF) foram estudados por métodos imuno-histoquímicos. Dos 72 testículos com criptorquia 20 (27.77%) apresentavam anomalias epididimárias, 41(56.9%) tinham processo vaginal patente e 44 (61.1%) tinham apêndices testiculares. Dos 44 testículos portadores de criptorquia com apêndices, 30 (68.18%) apresentavam o processo vaginal patente e 11 (25%) apresentavam anomalias epididimárias. O epitélio não apresentou alteração aparente nos apêndices de pacientes com criptorquia e no grupo controle. Análise estereológica documentou a prevalência de ESF (média de 1.48%); prevalência de vasos (média de 10,11%) e uma diminuição (p=0.14) da SMC nos AT de pacientes com criptorquia (média = 4.93%). O colágeno III prevaleceu nos AT de pacientes com criptorquia. Não houve alteração na incidência de anomalias anatômicas associadas aos testículos portadores de AT. Os apêndices testiculares apresentaram uma alteração estrutural significativa nos pacientes com criptorquia, o que indica que os AT apresentam uma remodelação estrutural significativa nos pacientes com criptorquia.

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Descubrir aquellos defectos y desviaciones de la normalidad en la salud del escolar que puedan interferir en su capacidad de aprendizaje o afectar a la calidad de vida futura del niño. Investigar el estado de salud del escolar como promoción de la salud del mismo. 1260 alumnos varones, que representan el 51.12 por ciento de la población escolar correspondiente a 6 centros de Vizcaya, 1 estatal y 5 no estatales. La edad oscila entre 2 y 15 años. Investigación de tipo empírico realizada entre una población escolar de varones, elegida por medio de una muestra sesgada. Se parte de la hipótesis de que la salud incide en la capacidad de aprendizaje y afecta a su calidad de vida futura y para comprobarlo se utiliza análisis descriptivos de las siguientes variables: a) variable dependiente: salud escolar; b) variables independientes: talla y peso, complexión física, estado de nutrición, exploración de piel y faneras, exploración ocular, examen auditivo, exploración buco-faríngea, exploración respiratoria, exploración cardio-circulatoria, exploración genito-urinaria, aparato locomotor, exploración del sistema nervioso, prueba de la tuberculina percutáneo (pertubina). Cuestionario rellenado por los padres sobre datos referidos al niño: vacunaciones, antecedentes familiares, hábitos, anamnesis por órganos y aparatos y de datos personales. Exploración clínica del alumno en su centro de estudios. Porcentajes. Frecuencias. Las alteraciones estato-ponderales son de un 5 con una afectación cuatro veces menor en los bajos pesos. El 39,84 de los escolares posee caries sin corregir. El 15,63 de los niños padece disminución de la agudeza visual debida a defectos de acomodación. El 2,53 presentan disminución de la agudeza auditiva que es un factor importante en el desarrollo psicosocial del niño. El 1,42 son hipertensos. Se han detectado 12 casos de criptorquidia bilateral que ha servido para evitar una esterilidad futura. La frecuencia de pies planos es el doble que las alteraciones vertebrales. Hay grupos de edad especialmente propensos a patología: 3-4 años, 7-8-9 años, 11 años y 14 años. Todo programa de salud escolar, no sólo debe pretender detectar patologías, sino educar sanitariamente a los escolares, lo cual se puede hacer con charlas, demostraciones y exposiciones a padres, profesores y alumnos; los maestros son la pieza clave para esta educación continuada del alumno. Sería importante recoger datos a nivel regional y nacional para poder hacer estudios comparativos fiables.