282 resultados para Crença


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Nesta tese abordamos alguns aspectos das inter-relações entre conhecimento, ética e valores dentro da atividade científica segundo as ideias do matemático-filósofo vitoriano William Clifford. O nosso tema geral coloca em jogo o envolvimento da produção, da avaliação e da transmissão de conhecimento científico com os comportamentos, as responsabilidades e os traços de caráter do investigador. Nosso objetivo é oferecer uma introdução ao pensamento e a algumas produções intelectuais de Clifford, um autor pouco familiar ao público filosófico brasileiro, bem como uma descrição comentada de seu escrito mais famoso, intitulado A Ética da Crença. Mediante esse objetivo, extraímos suas concepções a respeito das características e consequências éticas do empreendimento científico. As questões que orientam a tese são as seguintes: de que maneira a produção de conhecimento estaria condicionada à personalidade e ao comportamento ético de quem se lança àquela prática? Em que medida essa prática promove o cultivo de características pessoais socialmente desejáveis e favoráveis? Quais as conseqüências para a sociedade dessa inter-relação entre o caráter do investigador e os valores epistêmicos que estes colocam em ação e, sem os quais parece não ser possível a obtenção de conhecimento confiável?

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Conocer el posicionamiento de alumnos, profesores y dirigentes escolares de Salvador sobre la verdadera misión de la escuela y cuáles son las creencias alrededor de esta misión. Ofrecer indicadores importantes que fortalezcan la escuela como una importante organización social de su tiempo. Las hipótesis de las que se parte son: a) la escuela tiene una misión social y educacional para realizar, siendo ésta claramente percibida por la comunidad educativa; b) por tener una definición clara de la verdadera misión de la escuela, alumnos, profesores y dirigentes tienen creencias diferenciadas respecto del verdadero papel de la escuela, y c) cuanto más la comunidad escolar toma conocimiento y reflexiona al respecto de la escuela, se posiciona con más seguridad sobre la misión y las creencias. 400 alumnos del primer al tercer año de la enseñanza media, 80 profesores y 32 dirigentes escolares, de cuatro escuelas públicas y cuatro privadas. Estudio descriptivo del tipo correlacional comparativo. Las variables dependientes fueron misión y creencia en la escuela y las variables independientes fueron: representación en la comunidad (alumno, profesor, dirigente), sexo, formación, estado civil y red de enseñanza (escuela pública o privada). Alfa de Cronbach y coeficiente de correlación lineal de Pearson. La misión pedagógica y social de la escuela es percibida por el conjunto de la comunidad, acentuándose la percepción de los profesores. La percepción del cambio en innovación educacional es mayor por parte de los profesores (0,590) y por los dirigentes (0,502). Sobre la mejoría de la calificación de la clientela los alumnos tienen una comprensión menor sobre esta cuestión. La escuela como promotora de la libertad y actuando en la concreción de los fines educacionales se percibe negativamente por parte de los profesores (-0,225) y de los dirigentes (-0,226), mientras que los alumnos piensan positivamente. Sobre la creencia 'buscar nuevos caminos y experiencias en la vida', alumnos, profesores y dirigentes piensan diferente, siendo los alumnos quienes creen en esta posibilidad contra los profesores y dirigentes. La creencia sobre 'los valores democráticos y actuar en la excelencia educacional' es vista positivamente por los profesores mientras los alumnos piensan que no es una cuestión importante. La creencia que el papel de la escuela es actuar en la formación de la conciencia y en la calidad de la enseñanza tiene en los profesores y los dirigentes sus mayores defensores. 'Actuar en el desarrollo social' tiene apoyo de todos los entrevistados. La creencia que ve en la escuela un instrumento para la construcción del futuro tiene el apoyo de todos los profesores, de 0,970 de los dirigentes y de sólo 0,004 de los estudiantes. Se confirman las tres hipótesis y se concluye que en el campo de las organizaciones, la misión de la escuela es cada vez más plural, más colectiva, más formativa e informativa. Todos los que hacen el contexto escolar tienen una noción exacta de cuál debe ser la misión de la escuela en el presente y en el futuro. Hay dos puntos a destacar en la ampliación de esta tesis y que fortalecerían la escuela de Salvador en los aspectos culturales, del empleo y de su futuro educacional y social: misión de la escuela y cultura organizativa y misión de la escuela, creencias y la problemática de trabajo.

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Pós-graduação em Relações Internacionais (UNESP - UNICAMP - PUC-SP) - FFC

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Pós-graduação em História - FCLAS

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Current paper presents the relationships between beliefs, specifically religious ones, and the Peirce’s theory of interpretants. It is assumed that religious belief emphasizes the emotional aspect of faithful, preventing criticism and change of habit. According to the author, the nature of cognition is contrary to the determination of this kind of belief since it is based on the method and fallibility of hypotheses. It is not enough for the method to deduce its consequences but seeks the inductive verification of their results in the long run and through the community of beings who thinks through signs. The problem of religious belief is the acceptance of a transcendent world and intuition which guides behavior. The vague idea of God is not submitted to scientific hypotheses but, engendered by religious systems, it creates signs whose emotional appeal is evident, redirecting it to its own target principles. Therefore, is repeats the success achieved in the past by dogmas, which were effective to appease the anguish of the believer and reproduce order. Knowledge should not have any boundaries because it is grounded on the method and cognition of reality.

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A expectativa sobre o que acontece a uma pessoa após sua morte circunda a imaginação humana desde tempos muito antigos. Por este motivo, não poucos sistemas religiosos buscaram e ainda buscam dar uma resposta sobre o que uma pessoa pode esperar para além de sua morte. Esta resposta por vezes reflete as situações vivenciadas no cotidiano, de modo que expectativas de justiça, descanso e felicidade, entre outras, estão no centro da esperança de existência depois da vida no mundo como o temos. Mas como idéias, crenças e épocas são sempre diversas, escolhemos o campo imagético judaico para acompanhar suas elaborações e desenvolvimentos das suas noções de vida após a morte. Desta maneira, tencionamos observar algumas sutilezas que permeiam o aparecimento desta crença no Judaísmo do Segundo Templo e de que modo ela e suas reformulações responderam a certos anseios dos que recorreram às suas sugestões, o que fazemos trazendo para este campo também as crenças de outros povos/culturas com os quais Israel manteve contado ao longo de alguns períodos de sua história. Ao procedermos assim, estamos pressupondo uma troca de elementos religioso-culturais que, relidos à luz de expectativas próprias, tenham propiciado ao Judaísmo do Segundo Templo uma gama de conceitos e opções que não estava disponível na época mais antiga.

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A expectativa sobre o que acontece a uma pessoa após sua morte circunda a imaginação humana desde tempos muito antigos. Por este motivo, não poucos sistemas religiosos buscaram e ainda buscam dar uma resposta sobre o que uma pessoa pode esperar para além de sua morte. Esta resposta por vezes reflete as situações vivenciadas no cotidiano, de modo que expectativas de justiça, descanso e felicidade, entre outras, estão no centro da esperança de existência depois da vida no mundo como o temos. Mas como idéias, crenças e épocas são sempre diversas, escolhemos o campo imagético judaico para acompanhar suas elaborações e desenvolvimentos das suas noções de vida após a morte. Desta maneira, tencionamos observar algumas sutilezas que permeiam o aparecimento desta crença no Judaísmo do Segundo Templo e de que modo ela e suas reformulações responderam a certos anseios dos que recorreram às suas sugestões, o que fazemos trazendo para este campo também as crenças de outros povos/culturas com os quais Israel manteve contado ao longo de alguns períodos de sua história. Ao procedermos assim, estamos pressupondo uma troca de elementos religioso-culturais que, relidos à luz de expectativas próprias, tenham propiciado ao Judaísmo do Segundo Templo uma gama de conceitos e opções que não estava disponível na época mais antiga.

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Comentários ao texto "A força normativa da constituição", de Konrad Hesse.

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A expectativa sobre o que acontece a uma pessoa após sua morte circunda a imaginação humana desde tempos muito antigos. Por este motivo, não poucos sistemas religiosos buscaram e ainda buscam dar uma resposta sobre o que uma pessoa pode esperar para além de sua morte. Esta resposta por vezes reflete as situações vivenciadas no cotidiano, de modo que expectativas de justiça, descanso e felicidade, entre outras, estão no centro da esperança de existência depois da vida no mundo como o temos. Mas como idéias, crenças e épocas são sempre diversas, escolhemos o campo imagético judaico para acompanhar suas elaborações e desenvolvimentos das suas noções de vida após a morte. Desta maneira, tencionamos observar algumas sutilezas que permeiam o aparecimento desta crença no Judaísmo do Segundo Templo e de que modo ela e suas reformulações responderam a certos anseios dos que recorreram às suas sugestões, o que fazemos trazendo para este campo também as crenças de outros povos/culturas com os quais Israel manteve contado ao longo de alguns períodos de sua história. Ao procedermos assim, estamos pressupondo uma troca de elementos religioso-culturais que, relidos à luz de expectativas próprias, tenham propiciado ao Judaísmo do Segundo Templo uma gama de conceitos e opções que não estava disponível na época mais antiga.

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A crença no arrebatamento da Igreja faz parte de um sistema escatológico fundamentalista que costuma ser chamado de dispensacionalismo pré-milenista. Seu surgimento se dá a partir do século XIX, pelo ensino de John Nelson Darby, um pregador evangélico britânico, fundador dos Irmãos de Plymouth. Seu ensino aguarda a vinda de Cristo em duas etapas: uma, em secreto para a Igreja, há de levá-la ao Céu e poupá-la dos sete anos de tribulação que se seguirão; e outra, num aparecimento glorioso, ao final dos sete anos há de instaurar o reino milenial sobre a terra. O ensino de Darby foi popularizado nas notas de rodapé da Bíblia de Referência Scofield, publicada em 1909 por Cyrus I. Scofield, e ainda hoje se configura na crença escatológica da maioria das igrejas evangélicas fundamentalistas, tanto nos EUA quanto no Brasil. Em 2002 foi produzido o filme: Deixados para Trás que retrata esta crença bem como sua atualização para épocas recentes. Contudo, um estudo mais aprofundado desta crença expõe seu caráter de construto doutrinário, em que textos bíblicos de perspectivas diferentes, do Antigo e do Novo Testamento, são unidos para formar um quadro escatológico em vias de se cumprir.(AU)

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A expectativa sobre o que acontece a uma pessoa após sua morte circunda a imaginação humana desde tempos muito antigos. Por este motivo, não poucos sistemas religiosos buscaram e ainda buscam dar uma resposta sobre o que uma pessoa pode esperar para além de sua morte. Esta resposta por vezes reflete as situações vivenciadas no cotidiano, de modo que expectativas de justiça, descanso e felicidade, entre outras, estão no centro da esperança de existência depois da vida no mundo como o temos. Mas como idéias, crenças e épocas são sempre diversas, escolhemos o campo imagético judaico para acompanhar suas elaborações e desenvolvimentos das suas noções de vida após a morte. Desta maneira, tencionamos observar algumas sutilezas que permeiam o aparecimento desta crença no Judaísmo do Segundo Templo e de que modo ela e suas reformulações responderam a certos anseios dos que recorreram às suas sugestões, o que fazemos trazendo para este campo também as crenças de outros povos/culturas com os quais Israel manteve contado ao longo de alguns períodos de sua história. Ao procedermos assim, estamos pressupondo uma troca de elementos religioso-culturais que, relidos à luz de expectativas próprias, tenham propiciado ao Judaísmo do Segundo Templo uma gama de conceitos e opções que não estava disponível na época mais antiga.