981 resultados para Credit management
Resumo:
Item 854
Resumo:
Includes proceedings of annual convention.
Resumo:
Cover title.
Resumo:
In - Protecting Your Assets: A Well-Defined Credit Policy Is The Key – an essay by Steven V. Moll, Associate Professor, The School of Hospitality Management at Florida International University, Professor Moll observes at the outset: “Bad debts as a percentage of credit sales have climbed to record levels in the industry. The author offers suggestions on protecting assets and working with the law to better manage the business.” “Because of the nature of the hospitality industry and its traditional liberal credit policies, especially in hotels, bad debts as a percentage of credit sales have climbed to record levels,” our author says. “In 1977, hotels showing a net income maintained an average accounts receivable ratio to total sales of 3.4 percent. In 1983, the accounts receivable ratio to total sales increased to 4.1 percent in hotels showing a net income and 4.4 percent in hotels showing a net loss,” he further cites. As the professor implies, there are ways to mitigate the losses from bad credit or difficult to collect credit sales. In this article Professor Moll offers suggestions on how to do that. Moll would suggest that hotels and food & beverage operations initially tighten their credit extension policies, and on the following side, be more aggressive in their collection-of-debt pursuits. There is balance to consider here and bad credit in and of itself as a negative element is not the only reflection the profit/loss mirror would offer. “Credit managers must know what terms to offer in order to compete and afford the highest profit margin allowable,” Moll says. “They must know the risk involved with each guest account and be extremely alert to the rights and wrongs of good credit management,” he advocates. A sound profit policy can be the result of some marginal and additional credit risk on the part of the operation manager. “Reality has shown that high profits, not small credit losses, are the real indicator of good credit management,” the author reveals. “A low bad debt history may indicate that an establishment has an overly conservative credit management policy and is sacrificing potential sales and profits by turning away marginal accounts,” Moll would have you believe, and the science suggests there is no reason not to. Professor Moll does provide a fairly comprehensive list to illustrate when a manager would want to adopt a conservative credit policy. In the final analysis the design is to implement a policy which weighs an acceptable amount of credit risk against a potential profit ratio. In closing, Professor Moll does offer some collection strategies for loose credit accounts, with reference to computer and attorney participation, and brings cash and cash discounts into the discussion as well. Additionally, there is some very useful information about what debt collectors – can’t – do!
Resumo:
No atual contexto económico e financeiro, a gestão de tesouraria assume uma importância relevante dentro das organizações. Efetivamente, o dinheiro é a preocupação de qualquer gestor. A obtenção deste recurso escasso, com o mínimo custo e geri-lo de forma a otimizá-lo, é sem dúvida, o objetivo de qualquer gestor financeiro, no contexto de incerteza em que nos movemos. A atual crise proporciona à tesouraria a oportunidade ideal de realçar a sua importância estratégica e o valor acrescentado que pode trazer às organizações. Todas as áreas da organização, direta ou indiretamente, mantêm ligações com a área de tesouraria. O objetivo deste trabalho é enfatizar a relevância da gestão de tesouraria nos processos financeiros, antecipando informações para análise e tomada de decisão dos responsáveis financeiros nas Instituições de Ensino Superior; é demonstrar que a gestão de tesouraria deve fazer parte da cultura da organização e que é uma ferramenta de apoio para o planeamento financeiro, da gestão estratégica, de investimentos e de aproveitamento de oportunidades de crescimento das Instituições de Ensino Superior. Por último, pretendeu-se identificar e sugerir boas práticas e melhorias nos processos existentes, nas Instituições de Ensino Superior, que possam contribuir para a eficiência e eficácia da gestão de tesouraria. A revisão da literatura conduziu-nos à análise das diversas perspetivas da gestão de tesouraria, a importância das boas práticas, do sistema de controlo interno e da auditoria. Mostrou-se pertinente compreender o contexto jurídico das IES. Foi relevante a abordagem dos ciclos financeiros das organizações, para compreender a importância da realização de orçamentos de tesouraria, como um instrumento do controlo dos fluxos financeiros e da tomada de decisões dentro das organizações. Realizou-se ainda uma abordagem à gestão de crédito, às fontes de financiamento e à temática da centralização da gestão de tesouraria nas IES, por se entender que são aspetos fundamentais que contribuem para a eficiência e a eficácia desta área de atuação das instituições. Decorrente da revisão da literatura, identificaram-se as perguntas de investigação e aplicou-se a metodologia de um estudo de caso único de uma instituição de ensino superior, através da elaboração de entrevistas, recolha dos dados, pesquisa documental, observação direta e participativa do investigador. As conclusões finais do nosso estudo revelaram que o modelo de análise aplicado ao IPP, teve uma taxa de confirmação de 53%. As componentes do modelo em análise com os resultados mais significativos e que mais contribuíram para esta confirmação, foram a gestão de tesouraria considerada como um patamar estratégico nesta IES, a elaboração do orçamento de tesouraria e os procedimentos associados ao sistema de controlo interno.
Resumo:
Despite various intervensions, artisanal fishermen remain one of the weaker sections in Kerala's society. Host of the welfare and developmental programmes introduced for them had produced very little impact on their living conditions. Further, they are unable to compete with mechanised sector for fishing. Host of the technological development which had taken place after Indo-Norvegean Project favoured the growth of mechanised sector. As a consequence of this, fishing become unviable for artisanal fishermen who propagate the idea of ” sustainable development” in the fishing industry. It is commonly believed that an integrated approach may help them to improve their living conditions substantially. In the light of the above background the scholar has made an attempt to study the impact of Integrated Marine Fisheries Development Project among artisanal fishermen in Kerala It is realised from the findings of the study that the most important needs of artisanal fishermen arecredit facilities and marketing support. Without marketing linkages effective credit management is not possible. Marketing activities and credit management are interdependent
Resumo:
Trata dos principais aspectos da administração ativa de portfólio de crédito a pessoa jurídica por bancos comerciais, que vem tomando o lugar do modo tradicional de administrar crédito. Inicialmente, apresenta a definição de administração ativa de portfólio de crédito, compara com a abordagem tradicional e aponta as motivações para o surgimento desta nova abordagem. Segue demonstrando as adaptações dos conceitos da Teoria Moderna de Portfólios aos portfólios de crédito e apresenta alguns modelos para a determinação de variáveis importantes para a mensuração do risco de crédito, tais como probabilidades de inadimplência, correlações entre ativos de crédito e risco de crédito de portfólio. Apresenta, ainda, o conceito de capital econômico e o Risk-Adjusted Return on Capital (RAROC) relativamente ao risco de crédito. Discute as responsabilidades e funções a serem desempenhadas pela administração ativa de portfólio de crédito e, como contribuição, apresenta, à luz das considerações deste trabalho, uma estrutura hipotética de um banco comercial que adota a administração ativa de portfólio de crédito.
Resumo:
Este estudo investiga as diferenças na maneira como gestores administram o capital de giro nas micro e pequenas empresas. As contribuições derivadas deste estudo ampliam a literatura financeira de curto prazo em MPEs no sentido de se compreender como os itens relacionados ao construto de capital de giro se comportam numa economia emergente, com fricções de mercado severas e mutáveis e com nível de desenvolvimento financeiro distinto. Os diferentes estilos de gestão podem ocorrer em razão do impacto do desenvolvimento e profundidade do mercado financeiro e do acesso e da oferta de trade credit. Os fatores determinantes desses estilos de condução da gestão do capital de giro em micro e pequenas empresas (MPEs) são identificados e, explicados, à luz dos fundamentos das teorias de crescimento das firmas por estágios, da visão baseada em recursos, de crédito comercial, de agência e de custos de transação. Esta é uma pesquisa mista com investigação cross-section, em três etapas. Ela foi composta por um survey e por entrevistas. Os dados obtidos por meio de um survey com dirigentes de 447 MPEs dos estados de Minas Gerais e São Paulo foram analisados por técnicas multivariadas, tendo sido identificados quatro “estilos” de gestão de capital de giro, que podem ser explicados por variáveis como idade, tamanho e lucratividade da firma e as entrevistas pela análise de conteúdo. A base de dados foi tratada com técnicas multivariadas e modelagem com equações estruturais. Os resultados sugerem que dirigentes brasileiros são mais propensos a adotar controle financeiro que os dirigentes britânicos e que gestão de crédito afeta positivamente a gestão de estoque quando mediada por fundos internos. Os resultados foram comparados aos obtidos por pesquisa similar realizada com empresas do Reino Unido (Howorth e Westhead, 2003), e a evidência mostra diferenças importantes: 1) as empresas brasileiras revisam a maioria das rotinas de capital de giro com maior frequência que as britânicas; 2) as MPEs brasileiras ofertam e demandam menos crédito comercial que as britânicas. Essas diferenças podem ser explicadas, pelo menos em parte, pelo maior custo do financiamento bancário das firmas brasileiras em comparação às britânicas.
Resumo:
No Brasil, o sistema de saúde é composto por duas estruturas: pública, representada pelo Sistema Único de Saúde (SUS) e privada suplementar, composta por 1.268 operadoras de planos de saúde, supervisionadas pela Agência Nacional de Saúde (ANS). No entanto, as operadoras têm sido consideradas ineficientes tanto na geração de resultados financeiros quanto na prestação de serviços aos beneficiários, destacando-se a necessidade e relevância para a saúde pública ao se buscar avaliar o seu desempenho sob essas perspectivas. O objetivo do trabalho foi, para um mesmo nível de eficiência na prestação de serviços, identificar as práticas administrativas que diferenciam as operadoras de planos de saúde (OPS) financeiramente sustentáveis. Para tanto, inicialmente foi aplicada a técnica da Análise Envoltória de Dados (DEA) no intuito de identificar operadoras eficientes em transformar inputs em outputs e, a partir dos escores obtidos, selecionar duas OPS de nível de serviços semelhantes e desempenho financeiro opostos para que fossem comparadas por meio de um estudo de múltiplos casos. A análise quantitativa indicou que as OPS de medicina de grupo apresentaram maior eficiência do que as demais modalidades. Já o estudo de múltiplos casos identificou que a gestão de políticas de crédito, de captação e aplicação de recursos, o planejamento tributário, a adoção de políticas de promoção e prevenção à saúde, as formas de remuneração dos médicos e a estratégia de composição de receitas diferenciaram a OPS de melhor desempenho.
Resumo:
Volunteer recruitment and retention is a problem that most credit unions experience. Research suggests that knowledge of volunteer motivation can inform volunteer management strategies. This paper uses a survey approach to determine whether current volunteers in credit unions in Northern Ireland are more motivated by the actual act of volunteering, by the output from the volunteering activity (including altruism) or because the volunteering activity increases their human capital value. Altruistic reasons are found to be the most influential, with the act of volunteering also scoring highly. This knowledge should inform volunteer recruitment programmes and internal appraisal processes as management can reinforce messages that provide positive feedback to volunteers on the social benefits being achieved by the credit union. This will further motivate current volunteers, ensuring retention. When motivation was analyzed by volunteer characteristics we found that older volunteers, retired volunteers and volunteers who are less educated are more motivated in their role. There was little evidence that individuals volunteer to improve their human capital worth.
Resumo:
The study investigates the role of credit risk in a continuous time stochastic asset allocation model, since the traditional dynamic framework does not provide credit risk flexibility. The general model of the study extends the traditional dynamic efficiency framework by explicitly deriving the optimal value function for the infinite horizon stochastic control problem via a weighted volatility measure of market and credit risk. The model's optimal strategy was then compared to that obtained from a benchmark Markowitz-type dynamic optimization framework to determine which specification adequately reflects the optimal terminal investment returns and strategy under credit and market risks. The paper shows that an investor's optimal terminal return is lower than typically indicated under the traditional mean-variance framework during periods of elevated credit risk. Hence I conclude that, while the traditional dynamic mean-variance approach may indicate the ideal, in the presence of credit-risk it does not accurately reflect the observed optimal returns, terminal wealth and portfolio selection strategies.
Resumo:
Item 1013-A, 1013-B (microfiche)
Resumo:
Micro-finance, which includes micro-credit as one it its services, has become big business with a range of models – from those that operate on a strictly business basis to those who come from a philanthropic base, through Non Government organisations (NGOs). Success is often measured by the numbers involved and the repayment rates – which are very high, largely because of the lending models used. The purpose of this paper is to identify whether the means used to deliver micro-credit services to the poor are socially responsible. This paper will explore the range of models currently used and propose a model that addresses some of the social responsibility issues that appear to plague delivery. The model is being developed in Beira, the second largest city in Mozambique. Mozambique exhibits many of the characteristics found in other African countries, so the model, if successful, may have implications for other poor African nations.