13 resultados para Coras


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O objetivo deste estudo foi avaliar pinos pré-fabricados de fibra de vidro (White Post DC/FGM) submetidos à customização por desgaste da porção apical. Experimento 1: 5 pinos n. 4 foram divididos em 5 grupos (G) de acordo com o instrumento de desgaste: GA - sem desgaste, GB- mini torno industrial (Dentsply), GC - ponta diamantada n. 3195F (KG Sorensen), GD - disco de lixa de granulação média (Sof-Lex/3M/ESPE), GE- alicate (Tramontina). Observou-se a micromorfologia dos pinos em microscópio eletrônico de varredura (ZEISS/DSM 960). Experimento 2: 60 pinos de diferentes diâmetros foram divididos em 6 grupos: G0 - pinos n. 0,5, G1 - pinos n. 1, G2 - pinos n. 2, G3 - pinos n. 3, G4 - pinos n.4, G5 - pinos n. 4 com terço apical desgastado com discos de lixa até o equivalente ao terço apical dos pinos n. 2. Os pinos foram submetidos ao teste de flexão de 3 pontos na máquina de ensaios universal (Instron 5500 R), conforme ISO 10477. Experimento 3: 20 caninos humanos permanentes sofreram tratamento endodôntico e remoção das coroas clínicas padronizando 15 mm de remanescente radicular. Os dentes foram incluídos em resina acrílica com simulação do ligamento periodontal, receberam férula de 2 mm e foram divididos em 2 grupos: GI - pinos n. 4 cimentados em condutos preparados com broca equivalente ao pino (FGM), GII - pinos n. 4 customizados no terço apical cimentados em condutos preparados com brocas (FGM) equivalentes aos pinos n. 2 em 10 mm e n. 4 em 5 mm. Os pinos foram cimentados com cimento resinoso (Rely X U100/3M/ESPE), os corpos de prova receberam coroas diretas de resina composta (Enforce Core/Dentsply) padronizadas com coras de policarbonato (TDV) e foram submetidos ao teste de resistência à fratura na Instron a 45da ferramenta cilíndrica, com força de 500 N aplicada a 2 mm da incisal na face palatina/lingual, com velocidade de 0,5 mm/min até falha. O padrão de fratura foi classificado em favorável ou desfavorável. Os resultados foram tratados estatisticamente por teste de análise de variância (ANOVA, p<0,05). Os resultados dos testes de flexão e fratura foram respectivamente: G0 - 58,406,40; G1 - 83,959,43; G2- 103,4219,17; G3 - 160,7817,30; G4 - 170,4711,28; G5 - 106,3521,96; GI - 303,0262,21 e GII - 402,81131,97. O padrão de fratura foi tratado por Mann-Whitney que observou semelhança estatística entre os grupos. Concluiu-se que o desgaste de pinos de fibra de vidro com pontas diamantadas ou discos de lixa produz alterações micromorfológicas aceitáveis. O corte com alicate deve ser evitado. A customização por desgaste da porção apical de pinos de fibra de vidro diminui a resistência à flexão a valores aceitáveis. Dentes restaurados com pinos de fibra de vidro customizados por desgaste possuem resistência à fratura superior a dentes restaurados com pinos intactos. A customização por desgaste facilita a adaptação do pino ao conduto radicular e preserva a estrutura dental.

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The book acts as a companion to the Irish pavilion at the 2014 Venice Biennale for Architecture. This chapter examines the context of roads transport and then analyses how its architectural infrastructure developed in this period, concentrating on the work carried out mainly by one Irish firm: Michael Scott and Partners.

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Understanding the spatial distribution of organisms is a central topic in ecology. The European roe deer (Capreolus capreolus) population is in Portugal and Norway at the southwestern and northern edge of its distribution, respectively. Understanding the factors that act on these populations enlightens both local aspects concerning their conservation and wider scale aspects of the species bioclimatic envelope, which is crucial for being better able to predict the impacts of environmental change. The main aim of this thesis was to evaluate roe deer distribution in Portugal and Norway, two countries with contrasting landscapes, seasonality and with different anthropogenic pressure. The interspecific relationship with sympatric ungulates was also analysed. By using pellet group counts, we investigated habitat use of roe deer, identifying the major environmental descriptors, to understand the importance of forest structure, vegetation characteristics, landscape structure and human disturbance on their distribution. The analyses were based on presence – absence data and were carried out at two spatial scales. The results showed that habitat use of roe deer was different across countries. In Portugal, at the local scale, roe deer distribution was positively associated with high density of shrubs, especially heather and brambles, while the presence of red deer had a negative effect on their distribution. At a broad scale, roe deer was negatively associated with spatial heterogeneity, namely mean shape index and made less use of areas close to agricultural fields. In Norway, at the local scale, roe deer made more use of areas with high cover of deciduous trees and patches containing juniper and Vaccinium sp.. At a broad scale, roe deer use patches near edges between fields and forest. In both countries, roe deer make use of areas further away from roads. While in Norway roe deer in both summer and winter are always close to houses, in Portugal they are either far (summer) or indifferent (winter). Anthropogenic disturbance is better tolerated in Norway, where the importance of the critical season seems to be higher. Human disturbance may contribute to roe deer habitat loss in Portugal, while roe deer are able to persist close to humans in managed landscapes in Norway. In fact, some of the differences observed could be more due to the indirect impacts of human exploitation (e.g. presence of free-ranging dogs and hunting regulation) rather than the actual human presence or land-use per se. I conclude that the methodology and tools developed here are readily expandable to address similar questions in different contexts. Wildlife management would benefit greatly from a more holistic/integrative approach and that should include human aspects, as human disturbance is expected to continue increasing.

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Resumen tomado de la publicaci??n. Incluye im??genes de capturas de pantalla del ordenador que refuerzan las explicaciones del curso. Este documento est?? sujeto a una licencia de Reconocimiento-No comercial-Compartir con la misma licencia 2.5 Espa??a de Creative Commons

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Monogr??fico: El Quijote y la educaci??n literaria. Se incluyen p??ginas web sobre el tema tratado. Resumen basado en el de la autora

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El presente trabajo cuenta con evidencias que permiten conocer pautas de c?mo fomentar una salida de campo usando como apoyo un material did?ctico, donde se pretende destacar la participaci?n activa de los estudiantes y que estos a su vez puedan tomar un problema ambiental y lo lleven a su contexto, para que de este modo puedan ser m?s aut?nomos, logren vivenciar y crear posibles soluciones al problema planteado. Por consiguiente se considera el trabajo de campo como una estrategia pedag?gica desde la cual es indispensable ejercitar destrezas y habilidades como observar y comprender, pero tambi?n para fomentar la reflexi?n, incentivando al estudiante a exponer sus ideas dando a conocer sus capacidades. De ah? que es ineludible, poder crear en estas salidas de campo, metodolog?as innovadoras y estrat?gicas mediante materiales did?cticos que den hincapi? a un desarrollo fundamental del conocimiento y exploraci?n del educando. En este caso se encontrara que una de las herramientas que pueden apoyar las salidas de campo son las bit?coras que se destacan como un recurso did?ctico para favorecer un aprendizaje significativo en los educandos, a su vez usando la resoluci?n de problemas se busca que el estudiante primero se pueda ubicar espacialmente con el problema con el fin de que este haga contacto con su realidad. Tambi?n partiendo de un problema com?n para llegar al problema escolar, en nuestro trabajo nos pudimos apoyar en fragmentos noticiosos encontrados en p?ginas web. De igual manera es muy beneficioso ya que trabajamos con recursos que son m?s cercanos a lo cotidiano de nuestros estudiantes. Bas?ndonos en Pedrinaci y otros 1994. Donde las caracter?sticas de los estudiantes durante el enfoque de resoluci?n de problemas es un rol activo donde este sea un ente critico capaz de generar hip?tesis a trav?s de la experiencia. Por ultimo encontraremos un conjunto de actividades que se encuentran en el material, las cuales sirven de apoyo en el antes durante y despu?s de la salida pedag?gica para poder generar un conocimiento concreto acerca de nuestra tem?tica, la cual es la contaminaci?n h?drica y las posibles fuentes de contaminaci?n del r?o Cauca.