851 resultados para Copper Sulfide


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At present copper sulfide ores are recovered by pyrometallurgical processes. While the recovery of cop­per from sulfide ores by hydrometallurgical means has long been considered attractive, the impurities, low re­covery and mechanical difficulties have kept this process from becoming commercial.

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"Work Performed Under Contract No. AC02-77CH00178."

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"Work Performed Under Contract No. AC02-77CH00178."

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"Work Performed Under Contract No. EG-77-C-03-1576."

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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The problem of separating the copper sulfide minerals from sphalerite, in copper - zinc ores, has been a difficult one. This is largely due to the lack of adequate research and the small amount of data obtainable on the behavior of copper and zinc sulfide minerals in flotation circuits.

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Thesis (Master's)--University of Washington, 2016-08

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Electrical resistivity, transverse magnetoresistance and thermoelectric power measurements were performed on CuS high quality single crystals in the range 1.2-300 K and under fields of up to 16 T. The zero field resistivity data are well described below 55 K by a quasi-2D model, consistent with a carrier confinement at lower temperatures, before the transition to the superconducting state. The transverse magnetoresistance develops mainly below 30 K and attains values as large as 470% for a 16 T field at 5 K, this behaviour being ascribed to a band effect mechanism, with a possible magnetic field induced DOS change at the Fermi level. The transverse magnetoresistance shows no signs of saturation, following a power law with field Delta rho/rho(0) proportional to H(1.4), suggesting the existence of open orbits for carriers at the Fermi surface. The thermoelectric power shows an unusual temperature dependence, probably as a result of the complex band structure of CuS.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Através de um convênio entre o Núcleo de Ciências Geofísicas e Geológicas da UFPa e a Companhia Rio Doce Geologia e Mineração S.A., um trabalho geofísico foi realizado na área denomina da ALVO 1, MM1, Serra dos Carajás, sul do Pará, Brasil. Foram aplicados os métodos magnético, polarização elétrica induzida e AFMAG, visando determinar a existência e a distribuição de sulfetos de cobre em subsuperfície. O trabalho foi realizado em uma malha de reconhecimento de 9 km2 (ALVO 1) e em outra de detalhe com aproximadamente 0.63 km2 (Corpo 2). O método AFMAG detectou vários condutores deslocados entre si por prováveis falhamentos. A orientação destes condutores, coincide com o "strike" dominante do xisto, o qual contém sulfetos de cobre associado a uma formação ferrífera. Pela estreita correlação que guardam com as anomalias magnéticas é possível supor-se que as anomalias de AFMAG são provocadas primeiramente pela formação ferrífera e secundariamente pelos sulfetos. O método magnético detectou fortes anomalias sobre a formação ferrífera. O deslocamento dos segmentos de anomalias implica em falhamento. Este método é muito importante na área, pela relação mantida entre a zona dos sulfetos e a formação ferrífera. O método polarização elétrica induzida/resistividade detectou anomalias com EPF variando de 6 a 12% aproximadamente. Várias destas anomalias foram confirmadas com furos de sondagem e trabalho de laboratório (Rocha, 1979). Verificou-se que essas anomalias provavelmente são provocadas por efeito combinado da formação ferrífera magnética e do sulfeto. A pesquisa geofísica realizada nesta área piloto tem grande importância porque os resultados obtidos poderão ser estendidos a uma área maior, em condições geológicas semelhantes.