995 resultados para Copa do Mundo (2014 : Brasil), legislação


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Pós-graduação em Comunicação - FAAC

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A Copa do Mundo de futebol é uma das maiores comemorações esportivas mundiais o que lhe confere o status de megaevento esportivo. Em 2014, o Brasil sediará essa competição, no entanto, ainda existem vários pontos que devem ser investigados para se compreender melhor esse megaevento para o desenvolvimento do País. Assim, o objetivo do presente estudo foi investigar as vantagens e desvantagens da realização da Copa do Mundo de Futebol no Brasil em 2014, a partir do discurso da mídia. A metodologia qualitativa buscou analisar as notícias veiculadas pelo jornal Folha.com que é acompanhado via internet, no período que compreendeu os meses de Janeiro, Fevereiro e Março do ano de 2011. Foram coletadas 96 notícias que versavam sobre a Copa do Mundo 2014. Os resultados encontrados mostraram que 36,45% das notícias designaram-se como vantagens no âmbito da realização da Copa do Mundo no Brasil. Já as notícias que foram analisadas com pontos de destaque desvantajosos atingiram a marca de 56,25%. Foi observada uma diferença mínima nos pontos de destaque, pois enquanto as vantagens chegaram a 15 pontos, as desvantagens perfizeram 16 pontos de destaque demonstrando que a mídia aponta tanto para os aspectos positivos como negativos da realização da Copa no país. Dentre os principais aspectos positivos da realização da Copa no Brasil estão uma melhor visibilidade do País para o mundo e uma conseqüente expansão comercial do próprio território brasileiro, além da geração de empregos e melhoria na infra estrutura física do Brasil, desde construção de estádios até melhorias no transporte e aeroportos brasileiros. Aliado a tudo isso estão a expansão do turismo nacional e um forte aquecimento da economia, culminando com os legados que ficarão para o Brasil. Dentre os principais aspectos negativos estão os atrasos e...(Resumo complet, clicar acesso eletrônico abaixo)

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O futebol é uma das modalidades mais praticadas no mundo. Atualmente, estima-se que se tenha cerca de 3,5 bilhões de praticantes desta modalidade, sejam eles de forma profissional, ou no âmbito do lazer. Por consequência, o futebol torna-se um grande influenciador do comportamento social de crianças e adolescentes, transmitindo elementos para interpretação do mundo, confrontando, muitas vezes, com a escola e a família na formação de valores. Através das mídias, o futebol é disseminado mundo afora, por meio de transmissão de jogos, cobertura de campeonatos, programas exclusivos de futebol e publicidade, em que são exploradas as imagens dos atletas para venda dos mais variados produtos. Sendo assim, o objetivo desse estudo se pautou num levantamento, em que foram analisadas propagandas publicitárias nacionais ocorridas nos meses de Junho, Julho e Agosto de 2014, em mídia impressa, buscando compreender o tipo de publicidade exercida e quais jogadores ficaram em evidência. Para isso, a metodologia deste estudo foi do tipo qualitativa e descritiva, em que realizou-se uma análise documental acerca dos principais referenciais da área investigada, como reportagens e propagandas em jornal (Folha de São Paulo) e revistas (IstoÉ e Veja). Os resultados obtidos culminaram em três categorias temáticas, sendo elas: atletas atuais x atletas antigos; atletas cobertos x desnudos: corpos que são vendidos?; e tamanho da publicidade e relação com o megaevento. Na primeira categoria, viu-se ambas as gerações tiveram suas imagens associadas a atletas campeões, como forma de incentivo à busca do hexacampeonato. Na segunda categoria, verificou-se que os corpos dos atletas vendiam mais que produtos, vendiam status, eram retratados como símbolos a serem alcançados. Por fim, na última categoria, foram encontradas evidências que tanto o tamanho quanto as características das publicidades foram distintas no decorrer da Copa do Mundo...

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The present work discuss the reproduction of the social relations from the point of view of the new urban production relations - having as empirical universe for analysis-, the Itaquera district in the Sao Paulo metropolis, with the advent of the World Cup in Brazil. Starting with the reading of a reality in movement, in which the analysis walks covering the dialectic relationship between space and society, where the first is translated into product and life reproduction condition, aiming to unveil the metamorphoses that will take place in the urban space with its consequent contradiction, what it may be the expanded capital reproduction concomitantly with the process that denounces a spoliation movement of the social space. With the society approval before these big architectural projects enabled by ideology, it’s determined the (re) production of artificial spaces of consumption, funded for the capital extension. The current stage that the capitalism reveals a space turned into mass consumption merchandise, consequence of the victory of the exchange value over the usage value, amalgamated in positive measures of expulsion/sweeping of low income socio-economic layers

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The aim of this research was to analyze the content posted by Municipal and State Tourism Organizations (DMO) of the twelve headquarters cities and States of the FIFA 2014 World Cup in their fanpages on Facebook, Were used the reference studies of Torres (2009), Gabriel (2009), Safko and Brake (2010) and Barefoot and Szabo (2010 ). In the first stage, the official Facebook fanpages were identified, then posts published between June 1st and July 31st of 2013, period from pre to post-event FIFA Confederations Cup Brazil 2013 were collected. The data analysis method employed was content analysis from the perspective of Bardin (2011), which is divided into: i) pre-analysis using dedicated softwares, phase ii) material exploration and iii) treatment of results, inference and interpretation. It was observed that the DMOs analyzed publish diversified information to users, including actions addressed to the abovementioned event.

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Esta pesquisa se propôs a investigar a gestão pública da 20ª edição da Copa do Mundo FIFA, realizada no Brasil em 2014. Contestada popularmente por milhares de brasileiros, o megaevento esportivo teve suas contradições, principalmente em relação aos altos gastos públicos e à lucrativa participação da Federação Internacional de Futebol (FIFA). Durante os seus preparativos e realização, aconteceu um dos mais duradouros ciclos de protestos da história recente do Brasil, o que destaca a insatisfação de muitos brasileiros em relação aos investimentos dos governos federal, estaduais e municipais para a sua realização. Com recorte mais aprofundado para a gestão do megaevento na cidade de São Paulo, o trabalho procurou compreender os acordos entre as partes e analisar a relação entre as instituições – a FIFA e os Governos – na operacionalização e decisões sobre o megaevento. Além disso, destaca as interfaces estabelecidas entre governos e a sociedade civil, em sua diversidade identificada empiricamente, e aprofunda nas inflexões das reivindicações populares e protestos na gestão do megaevento pela prefeitura paulistana. O estudo é um estudo de caso único e, portanto, foi realizado com métodos qualitativos de pesquisa. Foram utilizadas fontes múltiplas de coleta que possibilitaram a triangulação dos dados obtidos e o aumento da validade dos resultados. Foram feitas observações diretas durante os protestos e na região de impacto dos empreendimentos da Copa, coleta em documentos oficiais, legislações, atas, contratos e matérias jornalísticas e entrevistas com atores-chave dos governos federal e municipal, com ativistas e manifestantes, líderes comunitários e representantes de organizações da sociedade civil. A pesquisa apontou que os megaeventos esportivos são um importante tema de pesquisa pelo mundo e têm se revelado como uma relevante preocupação em países em desenvolvimento, além de terem se tornado um importante instrumento político para a promoção da imagem dos países-sede no exterior e para a projeção de partidos nos territórios nacionais. Seus resultados destacam a formação de campos antagônicos entre governos e sociedade civil e a formação de arenas de conflito também entre os atores sociais. Embora haja visto alguns esforços pela transparência da gestão, não se pode dizer que a Copa do Mundo no Brasil teve nível ideal de transparência, tampouco de participação social. Se por um lado houve esforços para se aprimorar a transparência, por outro, os canais de participação social instituídos não expressaram relevância para a gestão pública do megaevento. As interfaces entre governos e a sociedade civil foram identificadas, assim como seus efeitos e inflexões sobre a gestão do mundial. A principal interface destacada se deu no nível da rua e se afirmou na forma do enfrentamento entre manifestantes e a polícia. A segunda mais evidente se consolidou na negociação direta entre comunitários vulneráveis às obras da Copa e gestores municipais. Os efeitos dos protestos de rua sobre a ação dos governos se destacou na atividade policial, que usou a violência e a repressão como principais respostas ao conjunto de manifestações, e na criação de espaços de negociação direta com as comunidades, este influenciado mais diretamente pela formação de grupos de reivindicação, como o Comitê Popular da Copa, e pela resistência da própria comunidade. A gestão da Copa do Mundo no Brasil foi complexa e evidenciou, do ponto de vista das relações federativas, alguns problemas entre município, estado e União, que tratam da coordenação de programas, políticas ou ações, neste caso, um megaevento esportivo, de gestão compartilhada. O caso aponta dissonâncias e desalinhamentos entre governo federal, estadual e municipal sobre as práticas de diálogo, negociação, transparência e participação social. A pesquisa destaca a formação de um conjunto social mais atento, crítico e politizado, que reivindica, contesta e ocupa as ruas demonstrando sua insatisfação com governos, sistemas políticos e formas de representação. Aponta para resultados mais tangíveis e relações mais harmônicas entre governos e população quando são implementadas formas alternativas de participação e envolvimento social, sobretudo espaços e processos em que há lugar para a negociação e inserção da sociedade civil nos processos decisórios

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Os professores Wesley Mendes, Rafael Alcadipani e Marco Antônio Teixeira conversam com a jornalista Anne Dias sobre os impactos da Copa do Mundo no Brasil

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Nesta pesquisa estudamos o espor te com o foco sobre os slogans lançados no processo de preparação da Copa do Mundo a se real izar no Brasi l em 2014. O corpus da pesquisa se const i tui com algumas peças publicitár ias veiculadas na mídia. Anal isamos a mobilização popular e os aspectos que envolvem a adesão em um movimento do país, de modo geral, e a preparação realizada em cada cidade sede, de modo específ ico, com as transformações operadas tanto no âmbito social quanto est rutural. Cartografamos as marcas do empenho do governo para invest i r na transformação dos valores sociais durante a Copa do Mundo, bem como a apropriação do esporte com o objet ivo de fabricar um legado. Ident if icamos como as marcas da integração ent re os povos e do sent imento de pertença dos cidadãos cooperam para os processos de subjet ivação na sociedade contemporânea. Observamos os efeitos de sent ido ocorr idos na divulgação do slogan da campanha publicitária como uma forma de compreender o signif icado da Copa do Mundo em suas relações com a cultura. Part imos da hipótese de que a p ro d u ç ã o d a “p a i x ã o pelo futebol ” t em s e u s e n t id o amp lia d o p a ra a sugestão massiva de est i los de vida. Assim, estabele cemos uma f ro n t e ira e n t re o s “e f e it o s d e s e n t id o s ” e o s “e f e it o s d e ima ge n s ” n o s múlt iplos usos do slogan. Na const ituição do corpus de nossa pesquisa ident if icamos as marcas dos vínculos estabelecidos pela publ icidade com a Copa do Mundo. Nosso estudo se situa no campo dos estudos sobre as relações entre o esporte e os processos de subjet ivação na sociedade atual. Interessa-nos observar as implicações entre o corpo e os processos de subjet ivação nas peças publicitárias selecionadas para este estudo.

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O presente trabalho visa analisar os reais impactos políticos, econômicos e sociais ocorridos na África do Sul decorrentes do fato de ter sediado a Copa do Mundo FIFA de 2010 além de procurar analisar os eventuais impactos que o Brasil eventualmente sofrerá como sede da Copa do Mundo FIFA de 2014. Por meio da leitura de artigos, trabalhos científicos, livros e websites procurei demonstrar as conseqüências para a África do Sul bem como as expectativas para o Brasil em relação ao evento. Além da análise dos resultados socioeconômicos obtidos na África do Sul em 2010 e procurar mensurar os impactos que o Brasil há de sofrer em 2014 por sediar a Copa, esta monografia ainda apresenta a característica que este megaevento esportivo tem de alterar a economia dos países-sede e movimentar quantias consideráveis de dinheiro. Como resultado da pesquisa, podemos dizer que a primeira Copa sediada no continente africano foi bem sucedida em termos político-sociais, pois, apesar das dificuldades, conseguiram passar uma boa imagem do país para o mundo mostrando ser um povo hospitaleiro, alegre e simpático. Para o caso do Brasil, sabe-se que incentivará o problema da corrupção, da violência urbana e da diferencia entre as classes sociais, porém é uma grande oportunidade para o desenvolvimento econômico do país e de conquistar lugares no cenário político mundial jamais antes conseguidos

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Depois da Copa das Confederações de 2013 serem marcadas pelas manifestações contrárias à realização e gastos excessivos para o Mundial do Brasil – tanto nas ruas quanto na internet -, a impressão de que houve uma queda nos protestos da Copa do Mundo do Brasil se confirma com uma ampla pesquisa nas redes sociais. Em monitoramento de mais de 11 milhões de mensagens de Twitter no Brasil e no mundo, o número de menções a protestos é de apenas 17 mil – percentualmente, significa dizer que apenas 0,15% das mensagens escritas no microblog fazem referência a problemas no Mundial.

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O presente trabalho buscará verificar a noção (ou as noções) de brasilidade no jornalismo de revista nacional - e como essas noções contribuem para a construção (e a reafirmação) de determinados discursos acerca da cultura e da identidade brasileira. Analisaremos os discursos das revistas Veja e Época em textos (veiculados entre novembro de 2013 e novembro de 2014) a respeito da Copa do Mundo de Futebol de 2014. A pesquisa partirá de fundamentos da Análise do Discurso (AD) Francesa e de uma concepção intercultural de sociedade (que enxerga as relações sociais como processos de negociação de conflitos culturais entre os grupos sociais). Pretende-se mostrar de que forma os discursos das revistas repercutiram a noção de brasilidade -se de maneira homogeneizadora, ou se de maneira plural- nos textos a respeito da organização do país para o megaevento, bem como nas reportagens a respeito do desenvolvimento do torneio em si. Indicaremos a influência da ideologia na produção discursiva (textual e imagética) dessas revistas quando abordam aspectos da cultura e da identidade brasileira nos textos sobre o Mundial - especialmente, quando tratam de nossa alteridade, a partir de uma perspectiva hegeliana de inferioridade da cultura latina em relação à cultura europeia. Ademais, indicar-se-ão algumas noções de brasilidade construídas pelos principais nomes da historiografia nacional do século XX - noções, essas, que revivem no discurso jornalístico sobre o Brasil e os brasileiros