16 resultados para Convoluta
Resumo:
The cytotoxicity of three extracts (petroleum ether, ethyl acetate and n-butanol) from a plant used in folk medicine, Marchantia convoluta, to human non-small cell lung carcinoma (H1299) and liver carcinoma (HepG2) cell lines was tested. After 72-h incubation of lung and liver cancer cell cultures with varying concentrations of extracts (15 to 200 µg/mL), cytotoxicity was determined by the 3-(4,5-dimethylthiazol-2-yl)-2,5-diphenyltetrazolium bromide assay and reported in terms of cell viability. The extracts that showed a significant cytotoxicity were subjected to gas chromatography-mass spectrometry analysis to identify the components. The ethyl acetate, but not the petroleum ether or n-butanol extract, had a significant cytotoxicity against lung and liver carcinoma cells with IC50 values of 100 and 30 µg/mL, respectively. A high concentration of ethyl acetate extract (100 µg/mL) rapidly reduced the number of H1299 cells. At lower concentrations of ethyl acetate extract (15, 30, and 40 µg/mL), the numbers of HepG2 cells started to decrease markedly. Gas chromatography-mass spectrometry analysis of the ethyl acetate extract revealed the presence of several compounds such as phytol (23.42%), 1,2,4-tripropylbenzene (13.09%), 9-cedranone (12.75%), ledene oxide (7.22%), caryophyllene (1.82%), and caryophyllene oxide (1.15%). HPLC analysis result showed that there were no flavonoids in ethyl acetate extract, but flavonoids are abundant in n-butanol extract. Further studies are needed regarding the identification, toxicity, and mechanism of action of active compounds.
Resumo:
The following nomenclatural changes are made: Amastris convoluta (Fabricius, 1781) comb. nov. (formerly Darnis; Hebetica); Amastris maculata Funkhouser, 1922 = Amastris fasciata Broomfield, 1976 syn. nov. = Amastris pseudomaculata Broomfield, 1976 syn. nov. = Amastris inermis Broomfield, 1976 syn. nov. = Amastris sakakibarai Broomfield, 1976 syn. nov.; Amastris elevata Funkhouser, 1922 = Amastris vismiae Haviland, 1925 syn. nov. = Amastris flavifolia Funkhouser, 1927 syn. nov.
Resumo:
The presynaptic plasma membrane (PSPM) of cholinergic nerve terminals was purified from Torpedo electric organ using a large-scale procedure. Up to 500 g of frozen electric organ were fractioned in a single run, leading to the isolation of greater than 100 mg of PSPM proteins. The purity of the fraction is similar to that of the synaptosomal plasma membrane obtained after subfractionation of Torpedo synaptosomes as judged by its membrane-bound acetylcholinesterase activity, the number of Glycera convoluta neurotoxin binding sites, and the binding of two monoclonal antibodies directed against PSPM. The specificity of these antibodies for the PSPM is demonstrated by immunofluorescence microscopy.
Resumo:
Acoel flatworms are small marine worms traditionally considered to belong to the phylum Platyhelminthes. However, molecular phylogenetic analyses suggest that acoels are not members of Platyhelminthes, but are rather extant members of the earliest diverging Bilateria. This result has been called into question, under suspicions of a long branch attraction (LBA) artefact. Here we re-examine this problem through a phylogenomic approach using 68 different protein-coding genes from the acoel Convoluta pulchra and 51 metazoan species belonging to 15 different phyla. We employ a mixture model, named CAT, previously found to overcome LBA artefacts where classical models fail. Our results unequivocally show that acoels are not part of the classically defined Platyhelminthes, making the latter polyphyletic. Moreover, they indicate a deuterostome affinity for acoels, potentially as a sister group to all deuterostomes, to Xenoturbellida, to Ambulacraria, or even to chordates. However, the weak support found for most deuterostome nodes, together with the very fast evolutionary rate of the acoel Convoluta pulchra, call for more data from slowly evolving acoels (or from its sister-group, the Nemertodermatida) to solve this challenging phylogenetic problem.
Resumo:
Convolutamydine A is a member of a family of oxindole alkaloids isolated from the Floridian marine bryozan Amathia convoluta in 8.6x10-6 % yield. This compound is interesting as it has been described in the literature to have significant pharmacological activity. When bioactive substances are isolated in low yields, such as in the case of convolutamydine A, the use of synthetic organic chemistry to prepare larger quantities of these substances is necessary. This paper describes the isolation, structural characterization and synthesis of convolutamydine A, using readily available reagents and reaction conditions that may be applied in any organic chemistry undergraduate laboratory course.
Resumo:
Neste trabalho é apresentada a composição florística e estrutural de ilhas de vegetação de um inselberg do Vale do Moxuara, localizado no município de Cariacica-Espírito Santo, onde avaliou-se a riqueza das ilhas de vegetação está relacionada com seu tamanho e com a profundidade do solo. Foram avaliadas 45 ilhas de vegetação para estimativa dos parâmetros fitossociológicos necessários às análises. Foram encontradas 53 espécies de plantas vasculares, pertencentes a 24 famílias e 48 gêneros. As famílias com maior representatividade foram Poaceae, com sete espécies, seguida de Asteraceae, Malvaceae e Fabaceae, com seis espécies cada. Plantas daninhas representaram 39,6% da flora inventariada e 25,5% da cobertura vegetal das ilhas. As espécies com maior frequência e cobertura relativa foram Selaginella convoluta e Anemia tomentosa. A regressão múltipla não se mostrou significativa, o que foi discutido considerando o papel inibidor de espécies daninhas.
Resumo:
O presente trabalho trata do levantamento florístico da família Selaginellaceae Willk. no Estado de São Paulo. De acordo com os dados obtidos, foi possível o reconhecimento de 14 espécies nativas, distribuídas em três subgêneros: Heterostachys Baker, Stachygynandrum (P. Beauv.) Baker e Tetragonostachys Jermy. Os subgêneros Heterostachys e Tetragonostachys estão representados no Estado por uma única espécie cada, Selaginella muscosa Spring e Selaginella sellowii Hieron., respectivamente. O subgênero Stachygynandrum está representado por 12 espécies: Selaginella contigua Baker, S. convoluta (Arn.) Spring, S. decomposita Spring, S. flexuosa Spring, S. macrostachya (Spring) Spring, S. marginata (Humb. & Bonpl. ex Willd.) Spring, S. mendoncae Hieron., S. microphylla (Kunth) Spring, S. suavis (Spring) Spring, S. sulcata (Desv. ex Poir.) Spring, S. tenuissima Fée e S. valida Alston. Selaginella mendoncae e Selaginella sellowii estão sendo citadas pela primeira vez para o Estado de São Paulo. Além dessas 14 espécies nativas, também foram encontradas quatro espécies introduzidas - Selaginella kraussiana (Kunze) A. Braun, S. pallescens (C. Presl) Spring, S. plana (Desv. ex Poir.) Hieron. e S. vogelii Spring. São apresentadas chaves de identificação e descrições para os subgêneros e espécies, bem como ilustrações, distribuição geográfica e comentários das espécies estudadas.
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
Resumo:
O intervalo que compreende o final do Paleozóico e início do Mesozóico foi marcado por mudanças globais paleogeográficas e paleoclimáticas, em parte atribuídas a eventos catastróficos. A intensa continentalização do supercontinente Pangéia, com a implantação de extensos desertos, sucedeu os ambientes costeiros-plataformais do início do Permiano. Os registros desses eventos no norte do Brasil são encontrados nas bacias intracratônicas, particularmente na Bacia do Parnaíba, representados pela zona de contato entre as formações Motuca e Sambaíba. A Formação Motuca é constituída predominantemente por pelitos vermelhos laminados com lentes de gipsita, calcita e marga. Na porção leste da Bacia do Parnaíba, as fácies da Formação Motuca tornam-se mais arenosas com a ocorrência expressiva de arenitos com estratificação cruzada sigmoidal. A Formação Sambaíba consiste em arenitos de coloração creme alaranjada com estratificação plano-paralela e estratificação cruzada de médio a grande porte. Em geral, o contato entre as unidades é brusco, representado pela passagem de arenitos finos com laminação cruzada cavalgante e acamamento flaser/wavy da Formação Motuca para arenitos médios com falhas/microfalhas sinsedimentares e laminações convolutas da Formação Sambaíba. Foram individualizadas 14 fácies sedimentares, agrupadas em quatro associações: AF1 – Lacustre raso / Planície de lama (mudflat), AF2 – “Panela” salina (saline pan), AF3 – Lençol de areia e AF4 – Campo de dunas. A AF1 foi depositada dominantemente por processos de decantação em um extenso ambiente lacustre raso de baixa energia, influenciado por influxos esporádicos de areias oriundos de rios efêmeros. Este sistema lacustre foi, provavelmente, influenciado por períodos de contração e expansão, devido às variações das condições climáticas predominantemente áridas. Os mais expressivos períodos de contração ocorreram na porção oeste da Bacia do Parnaíba, representados pelo desenvolvimento de planícies de lama (mudflats) associadas a lagoas efêmeras saturadas em carbonatos e a “panelas” salinas (saline pans- AF2). Os lençóis de areia (AF3) são planícies arenosas extensas, localmente com área úmidas, intensamente retrabalhadas por processos eólicos. A AF4 é interpretada como parte de um erg composto por dunas/draas em zona saturada em areia, com interdunas secas subordinadas. Intervalos deformados lateralmente contínuos por centenas de quilômetros ocorrem na zona de contato entre as formações Motuca e Sambaíba. Pelitos com camadas contorcidas e brechadas (Formação Motuca) e arenitos com falhas/microfalhas sinsedimentares, laminação convoluta e diques de injeção preenchidos por argilitos (Formação Sambaíba) são interpretados como sismitos induzidos por terremotos de alta magnitude (>8 na escala Ritcher). Anomalias geoquímicas de elementos traços como Mn, Cr, Co, Cu e Ni na zona de contato entre as formações, juntamente com a presença de micropartículas de composição metálica na matriz argilosa dos sismitos, corroboram com impactos de meteoritos no limite c, possivelmente do astroblema Riachão.
Resumo:
O intervalo que compreende o final do Paleozoico e início do Mesozoico foi marcado por mudanças globais paleogeográficas e paleoclimáticas, em parte atribuídas a eventos catastróficos. A intensa continentalização do supercontinente Pangeia, com a implantação de extensos desertos, sucedeu os ambientes costeiro-plataformais do início do Permiano. Os registros desses eventos no norte do Brasil são encontrados nas bacias intracratônicas, particularmente na sucessão Permotriássica da Bacia do Parnaíba. A análise de fácies e estratigráfica de afloramentos desta sucessão permitiu a individualização de 14 fácies sedimentares agrupadas em 4 associações de fácies (AF): AF1 e AF2, relacionadas aos depósitos da Formação Motuca, e AF3 e AF4, representativas da base da Formação Sambaíba. A AF1 - Lacustre raso/Mudflat consiste em pelitos vermelhos laminados com lentes de gipsita, calcita e marga, além de lobos de arenitos sigmoidais. A AF2 - Saline pan é constituída por corpos lenticulares de gipso laminado, gipso nodular e gipsarenito, sobrepostos por pelitos esverdeados com nódulos de dolomita e palygorskita. A AF3 - Lençol de areia e AF4 - Campo de dunas são formadas, respectivamente, por arenitos de coloração creme alaranjada com estratificação plano-paralela e estratificação cruzada de médio a grande porte. Destaca-se o registro de intervalos deformados lateralmente contínuos por centenas de quilômetros na zona de contato entre as formações Motuca e Sambaíba. Nestes, ocorrem pelitos com camadas contorcidas e brechadas (Formação Motuca) e arenitos com falhas/microfalhas sinsedimentares, laminação convoluta e diques de injeção preenchidos por argilitos (Formação Sambaíba), interpretados como sismitos induzidos por terremotos de alta magnitude (> 8 na escala Richter).
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
Resumo:
The Oligocene to Pliocene section from Hole 628A supplied about 100 species of Tertiary ostracodes. Deep-sea psychrospheric? species (Bradleya cf. dictyon, Agrenocythere cf. gosnoldia, Cardobairdia spp., Henryhowella sp., Cytheropteron spp., etc.) are present throughout the section. Starting in the Miocene, neritic species (Hulingsina sp., Puriana spp., Caudites spp., Loxoconcha fischeri, Cytherelloidea sp., etc.) dominate. Redeposition of these species from the continental shelf seems to be penecontemporaneous with sedimentation. Variations in the assemblages indicate biostratigraphic position. Species having an ecologic or stratigraphic importance are discussed and illustrated.
Resumo:
Bibliography: p. [159]-160.
Resumo:
This study was conducted in the adjacent Brazilian equatorial inner shelf to Rio Grande do Norte, between the region of Porto do Mangue and Galinhos. The main objective is the characterization of biogenic sediments, especially foraminifera and ostracod collected on the surface of the seafloor. The methodology involved standard procedures including literature, surveys, processing of samples in the laboratory and identification of foraminifera and ostracods by genera or species under stereo microscopy and scanning electron microscopy (SEM). Multivariate statistical analyzes and study of ecological indexes were also applied to the study of foraminifera. Three transects, from inner shelf to slope were sampled: profile 01 (east, near Galos), profile 02 (center, near the city of Macau) and profile 03 (west, near Ponta do Mel). Results indicated the predominance of benthic foraminifera and little plankton occurrence. Benthic foraminifera genera observed in abundance were Quinqueloculina, Textularia, Globigerina and Pyrgo, Quinqueloculina, Textularia, Pyrgo, Ammonia, Elphidium, Pseudononion, Peneroplis, Bolivina and Poroeponides, occurred more frequently. Less frequently been described Amphistegina, Archaias, Bigenerina, Cibicides, Cassidulina, Amphicorina, Cornuspira, Paterina, Hopkunsina, Oolina, Uvigerina, Fusenkoina, Nonionella, Amphisorus, Wiesrella, Reussella, Reophax, Nodosaria, Marginulina and Cyclogyra. Six genera of ostracods were also identified: Puriana variabilis / P. convoluted?, Loxoconcha sp, Bairdiidae, Xestoleberis sp, Hemicytheridae and Ruggiericythere sp. Groups of organisms found in the studied shelf presented chemical composition of Ca, C, O, Na, Cl, Al, Mg, and Si. The proportions of chemical elements may vary according to the type of biogenic sediment, with the highest values identified as Ca, C, Cl, Na and O. The absolute dating by carbon 14 method indicated sediments of different colors (light and dark), correspond to a single age from 3000 to 6000 years BP, related to the Quaternary. These data intend to complement information about biogenic sediments in the Brazilian continental shelf, especially in the Northeast, where there is a lack of such studies.