701 resultados para Convento do Carmo


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No estágio desenvolvido na intervenção arqueológica em curso na área envolvente ao Convento do Carmo, em Lisboa, foi possível recolher abundante espólio que ajuda a compreender a sua ocupação desde o período medieval aos nossos dias. O relatório que aqui se apresenta pretende abordar, numa fase prévia e de âmbito generalizado, a problemática das intervenções preventivas em contexto urbano, partindo para o caso específico do Convento do Carmo. As observações feitas na zona tardoz do convento durante os trabalhos de escavação lançaram as bases para a escolha de um conjunto cerâmico como objecto de estudo. A existência, na fachada Este, de algumas marcas de canteiro com vestígios de pigmento vermelho permitiu teorizar sobre a hipótese de parte da fachada ter sido aterrada não muito tempo após a sua construção. Foi com base nessa hipótese que se optou por estudar a cerâmica recolhida no depósito [1298]/[705], sedimento que assentava parcialmente no alicerce do monumento.

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Desde a sua origem (1863) que a Associação dos Arqueólogos Portugueses primou por delinear uma ampla série de actividades tendentes a divulgar o diversificado legado patrimonial português, criando, já no dealbar da centúria de novecentos, secções de estudo correspondentes aos interesses preponderantes junto dos seus mais destacados membros, ditando, assim, o curso definitivo da sua História. De entre esses grupos, destacamos a Secção de Arqueologia Histórica, designação, por si só, expressiva de um modo próprio de olhar o passado, trabalhá-lo no presente e projectá-lo no futuro. Congregando nomes incontornáveis das artes e das letras nacionais, a Secção foi, com frequência, determinante no complexo processo de resgate patrimonial em todo o território português, privilegiando, embora, Lisboa, cidade onde se sediava, nas ruínas da igreja do convento do Carmo. É, pois, este o objecto de análise do trabalho dado agora à estampa, ao longo do qual acompanharemos as suas principais preocupações, desalentos, sucessos e projectos adiados, inserindo-os sempre no seu espaço e no seu tempo.

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O objetivo do presente trabalho procura realizar um estudo comparativo de três conjuntos monásticos da Ordem Carmelita em Évora, de épocas de construção diferenciadas. A Ordem do Carmo surgiu no final do século XII, na região do Monte Carmelo (ordem católica cuja designação inicial era Ordem dos Carmelitas) localizado nas proximidades da cidade de Haifa pertencente ao Estado de Israel. O Patriarca de Jerusalém, Santo Alberto, propôs a sistematização de uma Regra para a Ordem do Carmo, cerca de 1209. A sua aprovação ocorreu em 1226, pelo Papa Honório III. No século XIII com as invasões árabes os religiosos migraram para o Ocidente. Posteriormente no século XVI, em Espanha, Santa Teresa de Ávila e São João da Cruz efetuaram a renovação (ou reforma) do carisma da Ordem do Carmo. Surgiu deste processo um novo ramo: o ramo dos Carmelitas Descalços. A Ordem dos Carmelitas Descalços foi instituída em Portugal em 1612, data em que houve a separação os conventos portugueses dos conventos da Baixa Andaluzia. A Ordem dos Carmelitas Descalços é um ramo da Ordem do Carmo, formado em 1593, que resulta de uma reforma feita ao carisma carmelita elaborada por Santa Teresa de Ávila e São João da Cruz. Os carmelitas descalços instalaram-se no séc. XVI em Évora, fora da cerca amuralhada fernandina, em local fronteiro à torre de menagem junto às Portas de Alconchel em terrenos confinantes com o antigo hospital dos leprosos de S. Lázaro. Os carmelitas descalços instalaram-se no séc. XVI em Évora, fora da cerca amuralhada fernandina, em local fronteiro à torre de menagem junto às Portas de Alconchel em terrenos confinantes com o antigo hospital dos leprosos de S. Lázaro. Após algumas vicissitudes que retardaram a fundação deste convento em Évora, vieram alguns religiosos em 1594 dando início ao primeiro convento. Este convento foi a última casa religiosa a ser construída em Évora e por esse motivo ficou vulgarmente conhecido como convento Novo. O convento de freiras da Ordem das Carmelitas Descalças, foi fundado em 13 de março de 1681. Trata-se de um convento feminino da Ordem das Irmãs Descalças de Nossa Senhora do Monte do Carmo (Carmelitas) - Província de São Filipe. O Convento do Carmo localiza-se no Largo das Portas de Moura e Rua D. Augusto Eduardo Nunes (antiga Rua da Mesquita), na freguesia da Sé e São Pedro. Foi construído na segunda metade do século XVII e não foi o primeiro desta ordem existente na cidade. A 6 de Outubro de 1531 Frei Baltazar Limpo recebeu a doação da então ermida de S. Tomé, situada extramuros, à porta da Lagoa, e sobre ela erigiu o convento. Estes três conjuntos monásticos de épocas de construção diferenciadas, entre os séculos XVI e XVII, contribuem para a riqueza patrimonial de Évora, pelas suas características arquitetónicas e também pelo rico acervo que integram.

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A presente dissertação de mestrado visa a apresentação de uma proposta de valorização para o espaço edificado do Convento de S. José da Esperança, da cidade de Évora. Procurámos traçar a história do Convento de S. José ao longo de um período de cerca de 200 anos, apresentando ainda as várias funções do imóvel, desde a sua extinção até à atualidade. Abordámos a questão da instalação física do cenóbio, relacionando-a com as razões da escolha da Ordem Carmelita Descalça. Contextualizámos este especto com as origens da Ordem do Carmo, a reforma desta Ordem, originando o nascimento da Ordem Carmelita Descalça, e a sua entrada em Portugal. Sublinhámos a importância das fundadoras e o seu legado testamentário para a subsistência desta instituição religiosa e como essa subsistência conheceu vicissitudes e contrariedades várias ao longo da vida da comunidade. Procurámos depois entender o espaço conventual edificado, pelo que procedemos a uma análise histórico-arquitetónica do conjunto conventual, nomeadamente a ampliação dos espaços, e depois da extinção e da mudança de propriedade, a adaptação a novas funções e as necessárias intervenções nele ocorridas. Por fim, atendendo à história do Convento, à riqueza patrimonial que ele representa tanto para a sociedade em geral como para os Eborenses em particular, atendendo à sua inserção no Centro Histórico de Évora - CHE, com a classificação de Património Mundial atribuída pela UNESCO em 1986, e atendendo ao vasto quadro legislativo nacional e internacional relativo à proteção e valorização do património cultural, apresentámos a nossa proposta de valorização do Conjunto Conventual, que nos parece, em conformidade com o exposto, a mais apropriada àquele espaço. ABSTRACT: This master's thesis aims to propose a recovery area for the valorization of the building space of Convento de S. José da Esperança, in Évora. We traced the history of the Convent of S. José over a period of about 200 years, by exploring the various functions of the building, since its extinction as religious community until now. We addressed the question of the physical installation the life of the religious community, linking it with the reasons for the choice of the Ordem Carmelita Descalça's to settle there. This aspect was then contextualized with the origins of the Ordem do Carmo, the reform of the Order, resulting in the birth of the Ordem Carmelita Descalça, and its entry into Portugal. We emphasized the importance of the founders and their legacy to the livelihood of the subsistence of this religious institution. Along the history the Ordem experienced several setbacks and problems over the life of the community. Our study led to an understanding of the conventual space as a physical building. For that we undertook an historical and architectonical analysis of the conventual set, namely the enlargement of spaces, and after the extinction and the property change, the adaptation to new functions and the necessary interventions that it suffered. We presented our proposal of historical and architectonical valorization of the convent, taking into account the history of the Convent, as a rich heritage, not only for the city of Évora, but also to the country, as a whole. We took into account the fact that the convent is inside the historical centre of Évora (World Heritage City- UNESCO- since 1986), and it must comply to national and international legislative framework for the protection and enhancement of cultural heritage. Our proposal of recovery of the conventual set is, in line with the above, the most appropriate to that space.

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O abacateiro é cultivado em algumas regiões tropicais e subtropicais. Seus frutos podem ser aproveitados de várias formas, utilizados ao natural ou na indústria de cosméticos, além da possibilidade de uso de seu óleo como fonte alternativa de biocombustível. Assim, o objetivo deste trabalho foi avaliar as características fenológicas e físicoquímicas das variedades de abacateiros, visando a identificar variedades promissoras para Carmo da Cachoeira, Minas Gerais. O trabalho foi realizado durante os ciclos reprodutivos de 2008/2009 e 2009/2010. As variedades avaliadas foram: 'Breda', 'Fortuna', 'Fuerte', 'Hass', 'Margarida', 'Ouro Verde' e 'Quintal'. Foram avaliadas as características fenológicas (início das brotações, início da floração, plena floração, final de floração e período de duração da floração, início da frutificação, início e final da colheita e tempo de colheita). As análises físicas e químicas incluíram: diâmetros longitudinal e transversal, percentagens de polpa, casca e caroço em relação à massa total, composição centesimal (lipídeos e umidade). Para as avaliações fenológicas, foram marcadas ao acaso seis plantas de cada variedade. Para as análises físico-químicas, utilizou-se o delineamento inteiramente casualizado (DIC), com sete tratamentos (variedades), seis repetições, com seis frutos por parcela. Concluiu-se que, em relação à fenologia, todas as variedades floresceram de maneira satisfatória na região estudada. As variedades 'Fortuna', 'Quintal' destacaram-se para o consumo in natura, para o mercado interno, por apresentarem características desejáveis para o consumidor brasileiro. As variedades 'Hass' e 'Fuerte' apresentaram os melhores resultados quanto ao teor de óleo na polpa, destacando-se como as mais promissoras para a extração de óleo.

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Actas da Reunião Internacional de História da Medicina; Lisboa - 2001

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Dissertação apresentada na Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa para obtenção do grau de Mestre em Conservação e Restauro, especialização em Vitral

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Dissertação apresentada na Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa para a obtenção do grau de Mestre em Conservação e Restauro, especialização em pintura sobre tela

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Dissertação apresentada para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Mestre em Arqueologia

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Dissertação apresentada para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Mestre em Arqueologia