798 resultados para Contemporary woman


Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

Esse trabalho teve origem numa monografia de conclusão de curso de graduação em psicologia, e parte da constatação de que atualmente, nos grandes centros urbanos, o grupo de mulheres financeiramente independentes sem um companheiro é cada vez mais numeroso, tornando-se muito presente no nosso cotidiano e na mídia. A pesquisa teve como objetivo descrever, analisar e discutir a representação social da mulher solteira construída por 210 mulheres, com idades entre 20 e 49 anos, habitantes da cidade do Rio de Janeiro. A coleta de dados foi realizada pela aplicação individual de um questionário às participantes da pesquisa. O questionário consistiu na solicitação de tarefas de evocação, em seu contexto normal e de substituição, além de perguntas fechadas e abertas, e da obtenção de dados de caracterização sociodemográfica. Os dados coletados por meio da evocação livre foram processados com auxílio do softwareEvoc e analisados de acordo com a abordagem estrutural das representações sociais, segundo a qual os conteúdos cognitivos de uma representação se organizam em dois sistemas internos: um sistema central, também chamado de núcleo central, e um sistema periférico. A análise do questionário envolveu tratamentos estatísticos descritivos das respostas às perguntas fechadas e abertas, tendo sido estas últimas submetidas a um processo prévio de categorização temática. A representação da mulher com 30 anos ou mais, solteira e sem filhos, construída pelas mulheres em geral, é fortemente marcada por elementos contraditórios, mas sem deixar de caracterizar a mulher contemporânea. O conteúdo representacional evidencia uma dimensão imagética muito influenciada pela mídia, e expressa o sentimento de autonomia, refletindo o atual momento da mulher. Esse perfil de mulher, apesar de corresponder a uma mulher que rompe com o seu papel tradicional na sociedade e que tem um poder de escolha, ainda incorpora a imagem de encalhada, o que pode indicar a persistência de um grande conservadorismo por parte das próprias mulheres.

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

A presente pesquisa discute de que maneira as leitoras da revista TRIP para mulher (Tpm) se apropriam do conteúdo da publicação, em especial no que tange à figura feminina. Discute-se se a mulher apresentada pela revista, que se posiciona como inovadora em relação à imprensa feminina, reforça estereótipos de gênero e quais são as formulações das leitoras a esse respeito. Investiga-se de que maneira tal discurso está presente em suas vidas cotidianas, buscando-se compreender como ele se liga a suas práticas sociais e culturais. Com esse objetivo, foi realizada uma pesquisa qualitativa com 15 leitoras, por meio do método de entrevistas individuais semi-estruturadas. Após a realização das entrevistas, foram formuladas categorias de análise, que ajudaram a compreender a realidade pesquisada. Foram identificados diferentes discursos a respeito da mulher contemporânea, que mostram uma permanente negociação de sentido entre a revista e suas leitoras.

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

Estudo de natureza qualitativa utilizou o Método de Narrativa de Vida, cujo objeto foi a motivação da mulher alcoolista para iniciar e aderir ao tratamento no Centro de Atenção Psicossocial de Álcool e outras Drogas (CAPS ad). Os objetivos foram: a) conhecer os motivos que levam a mulher alcoolista a iniciar e aderir ao tratamento; b) descrever o itinerário terapêutico percorrido pela mulher alcoolista; c) identificar os fatores que favorecem a adesão da mulher alcoolista ao tratamento; d) discutir a contribuição das narrativas das mulheres alcoolistas para a prática da enfermeira no CAPS ad. Foram entrevistadas 26 mulheres usuárias de álcool em tratamento no CAPS ad, oriundas de dois cenários distintos no Estado do Rio de Janeiro: um CAPS ad de uma cidade do interior do Estado na região Sul Fluminense no Médio Paraíba e um CAPS ad na cidade do Rio de Janeiro. O arcabouço teórico de sustentação do estudo baseou-se em dois pontos: A Reforma Psiquiátrica no Mundo e no Brasil, a evolução da Política Pública, a Legislação Brasileira para atendimento de usuários de álcool e outras drogas, incluindo Itinerários Terapêuticos, a atuação da Equipe Interdisciplinar no CAPS ad e o papel da Enfermeira e da enfermagem na Saúde Mental e no CAPS ad. O alcoolismo feminino, retratando a evolução do papel da mulher contemporânea na sociedade, questões de gênero e as implicações biológicas, culturais e sociais do alcoolismo onde Edwards e colaboradores discutem as questões biopsicosociais envolvidas na questão. A coleta de dados utilizou a entrevista aberta, com pergunta única: Fale-me a respeito de sua vida que tenha relação com a sua motivação para iniciar e aderir ao tratamento de dependência alcoólica que realiza no CAPS ad. A análise evidenciou: que um dos motivos que caracteriza o alcoolismo feminino refere-se ao prazer proporcionado pelo álcool como escape para as mulheres aliviarem o peso de suas vidas. Estas viveram e experimentaram a solidão, a dor, o sofrimento, a vergonha, a discriminação, as perdas e os agravos físicos e psicológicos decorrentes do uso abusivo de bebida alcoólica. Estas mulheres viveram seus conflitos e suas dores sozinhas com raríssimas exceções, até chegarem ao fim do poço, quando então decidiram procurar e aceitar ajuda. Os itinerários terapêuticos apresentados foram: Hospital Geral; Unidade Básica de Saúde; Pré-natal; Alcoólicos Anônimos (AA); CAPS; CAPS i; Ambulatório de Psiquiatria; Hospital Psiquiátrico e Clínica Especializada de Internação. A motivação para terem iniciado o tratamento foram: desejo de mudarem a realidade que viveram; a perda do poder familiar, ou seja, a perda da guarda dos filhos; a solidão que viveram e a imposição de terceiros para iniciarem o tratamento. Como motivação para adesão ao tratamento foi encontrada na totalidade das narrativas a permanência para conseguir ficar sem uso de bebida alcoólica, e o apoio que receberam da equipe interdisciplinar. Na percepção das mulheres em relação à atuação da equipe interdisciplinar do CAPS ad foi relatada sobre a ajuda que receberam, a escuta, o acolhimento, a paciência, o relacionamento interpessoal entre usuários e profissionais, o cuidado, a força para continuar e a valorização delas como sujeitos essenciais de suas histórias.

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

Este trabalho tem por objetivo investigar a percepção e atitude de homens e mulheres em relação à mulher contemporânea. Para isto foi realizada uma pesquisa de campo, com 5 sujeitos do sexo masculino e 5 sujeitos do sexo feminino, com idade variando entre 25-41 anos. Todos pertencentes à classe média do Rio de Janeiro. De nível superior. O enfoque teórico dado à pesquisa foi baseado na Psicologia Analítica de C.G. Jung. Através deste estudo verificou-se que apesar do reconhecimento da capacidade laborativa das mulheres e delas estarem ocupando um espaço cada vez maior, tanto na vida política quanto na vida científica do mundo inteiro, parece que elas estão se perdendo dentro do espaço afetivo e do lar. Isto criou uma situação bastante complicada para o plano das inter-relações devido a dificuldade de apreensão dos papéis masculino e feminino dentro da sociedade moderna.

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

Harryette Mullen is a contemporary African-American poet whose work has been increasingly analyzed and commented upon in American literary circles. Along her poetic career, one can identify the development of a complex relationship with the construction of the (black) female identity. Early in her career such construction involved the affirmation of a safer, if not “truthful” locus that could encompass the meaning of the female existence, which has ultimately come to develop a deconstruction, in her current poetry, of any centrality or essentiality in the search for a an authentic female identity. Translations of her poems will be presented in order to investigate their implication for understanding the fragmented body of the contemporary woman.

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

In this article, we aim at analysing, from the perspective of greimasian semiotic theory, how the actor contemporary woman is built in three advertisements published in the magazine VOCÊ S/A in editions of years 2001, 2004 and 2011. Although we have chosen to organize the analysis in that order, the issue of time is not the focus of our work. Our focus in this work will be on the thematic roles of wife, mother, housewife, professional and “woman”, played by the actor who, entering in conjunction with the advertised objects, can be a fulfilled wife/mother and a successful professional or, even, can be “more woman”.

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

Tendo em vista a conduta da mulher oitocentista, em Portugal, dentro de um impasse entre desejos e punições, este artigo tem como objetivo analisar a identidade conflitante das personagens femininas em Eça de Queirós à luz de teorias feministas, tendo como objeto de estudo a obra O Primo Basílio (1878). Posteriormente, a partir da prosa queirosiana, traça-se um paralelo com a ideologia do “ser mulher” no mundo pós-moderno. Esta pesquisa utiliza-se como referencial teórico Bauman (2005), Beauvoir (1980), Butler (2003), Hall (2006), Moisés (2008), Reis (2007) e Saraiva & Lopes (2005). Conclui-se que diante da contradição que subjaz a figuração do feminino, urge a desconstrução das identidades fixas a fim de que se desmitifique a ideia conservadora de identidade.

Relevância:

40.00% 40.00%

Publicador:

Resumo:

This study considers the challenges in representing women from other cultures in the crime fiction genre. The study is presented in two parts; an exegesis and a creative practice component consisting of a full length crime fiction novel, Batafurai. The exegesis examines the historical period of a section of the novel—post-war Japan—and how the area of research known as Occupation Studies provides an insight into the conditions of women during this period. The exegesis also examines selected postcolonial theory and its exposition of representations of the 'other' as a western construct designed to serve Eurocentric ends. The genre of crime fiction is reviewed, also, to determine how characters purportedly representing Oriental cultures are constricted by established stereotypes. Two case studies are examined to investigate whether these stereotypes are still apparent in contemporary Australian crime fiction. Finally, I discuss my own novel, Batafurai, to review how I represented people of Asian background, and whether my attempts to resist stereotype were successful. My conclusion illustrates how novels written in the crime fiction genre are reliant on strategies that are action-focused, rather than character-based, and thus often use easily recognizable types to quickly establish frameworks for their stories. As a sub-set of popular fiction, crime fiction has a tendency to replicate rather than challenge established stereotypes. Where it does challenge stereotypes, it reflects a territory that popular culture has already visited, such as the 'female', 'black' or 'gay' detective. Crime fiction also has, as one of its central concerns, an interest in examining and reinforcing the notion of societal order. It repeatedly demonstrates that crime either does not pay or should not pay. One of the ways it does this is to contrast what is 'good', known and understood with what is 'bad', unknown, foreign or beyond our normal comprehension. In western culture, the east has traditionally been employed as the site of difference, and has been constantly used as a setting of contrast, excitement or fear. Crime fiction conforms to this pattern, using the east to add a richness and depth to what otherwise might become a 'dry' tale. However, when used in such a way, what is variously eastern, 'other' or Oriental can never be paramount, always falling to secondary side of the binary opposites (good/evil, known/unknown, redeemed/doomed) at work. In an age of globalisation, the challenge for contemporary writers of popular fiction is to be responsive to an audience that demands respect for all cultures. Writers must demonstrate that they are sensitive to such concerns and can skillfully manage the tensions caused by the need to deliver work that operates within the parameters of the genre, and the desire to avoid offence to any cultural or ethnic group. In my work, my strategy to manage these tensions has been to create a back-story for my characters of Asian background, developing them above mere genre types, and to situate them with credibility in time and place through appropriate historical research.

Relevância:

40.00% 40.00%

Publicador:

Resumo:

In 1999, Elizabeth Hills pointed up the challenges that physically active women on film still posed, in cultural terms, and in relation to certain branches of feminist theory . Since then, a remarkable number of emphatically active female heroes have appeared on screen, from 'Charlie’s Angels' to 'Resident Evil', 'Aeon Flux', and the 'Matrix' and 'X-Men' trilogies. Nevertheless, in a contemporary Western culture frequently characterised as postfeminist, these seem to be the ‘acceptable face’ – and body – of female empowerment: predominantly white, heterosexual, often scantily clad, with the traditional hero’s toughness and resolve re-imagined in terms of gender-biased notions of decorum: grace and dignity alongside perfect hair and make-up, and a body that does not display unsightly markers of physical exertion. The homogeneity of these representations is worth investigating in relation to critical claims that valorise such air-brushed, high-kicking 'action babes' for their combination of sexiness and strength, and the feminist and postfeminist discourses that are refracted through such readings. Indeed, this arguably ‘safe’ set of depictions, dovetailing so neatly with certain postfeminist notions of ‘having it all’, suppresses particular kinds of spectacles in relation to the active female body: images of physical stress and extension, biological consequences of violence and dangerous motivations are all absent. I argue that the untidy female exertions refused in popular “action babe” representations are now erupting into view in a number of other contemporaneous movies – 'Kill Bill' Vols 1 & 2, 'Monster', and 'Hard Candy' – that mark the return of that which is repressed in the mainstream vision of female power – that is, a more viscerally realistic physicality, rage and aggression. As such, these films engage directly with the issue of how to represent violent female agency. This chapter explores what is at stake at a representational level and in terms of spectatorial processes of identification in the return of this particularly visceral rendering of the female avenger.

Relevância:

40.00% 40.00%

Publicador:

Resumo:

The work was financed by the Project: 'Antecedentes históricos de la nutrición comunitaria en España: los primeros intentos de institucionalización, 1923-1947' (HUM2005-04961-C03-01).

Relevância:

40.00% 40.00%

Publicador:

Resumo:

On spine: Possession and other one-act plays.

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

Shakespeare’s Ophelia has been circulated in recent times as a figure of the adolescent woman at risk. Mary Pipher’s best-selling and influential Reviving Ophelia (1994) argued that the “story of Ophelia […] shows the destructive forces that affect young women” (20). Without undermining Pipher’s project, this paper reads two contemporary YA romance novels—Lisa Fiedler’s Dating Hamlet (2002) and Lisa Klein’s Ophelia (2006)—in order to demonstrate that not only can Ophelia be appropriated as a figure of empowerment for young women today, but that such appropriations are, seemingly ironically, most powerfully rendered within the genre of romance; a genre long-maligned by feminists as recuperative of patriarchy.--------- These two novels stage interventions both into narratives of female adolescence as a time of being ‘at risk’ or ‘under threat’, and also into narratives of canonical literary patriarchy. Rather than a suicidal Ophelia, subject to the whims of men, these authors imagine Ophelias who take charge of their own destiny; who dictate their own romance and agency; who refuse to be subject to or subjected by, those scripts of cultural authority and heteronormative romance so often perceived as antithetical to female agency. In doing so, they force us to revise our own notions of the romance genre and the functions of canonical literary tradition in contemporary YA culture.

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

THEATRE: The New Dead: Medea Material. By Heiner Muller. Stella Electrika in association with La Boite Theatre Company, Brisbane, November 19. THERE has been a lot of intensity in independent theatre in Brisbane during the past year, as companies, production houses and producers have begun building new programs and platforms to support an expansion of pathways within the local theatre ecology. Audiences have been exposed to works signalling the diversity of what Brisbane theatre makers want to see on stage, from productions of new local and international pieces to new devised works, and the results of residencies and development programs. La Boite Theatre Company closes its inaugural indie season with a work that places it at the contemporary, experimental end of the spectrum. The New Dead: Medea Material is emerging director Kat Henry's interpretation of Heiner Muller's 1981 text Despoiled Shore Medea Material Landscape with Argonauts. Start of sidebar. Skip to end of sidebar. End of sidebar. Return to start of sidebar. Muller is known for his radical adaptations of historical dramas, from the Greeks to Shakespeare, and for deconstructed texts in which the characters - in this case, Medea - violently reject the familial, cultural and political roles society has laid out for them. Muller's combination of deconstructed characters, disconnected poetic language and constant references to aspects of popular culture and the Cold War politics he sought to abjure make his texts challenging to realise. The poetry entices but the density, together with the increasing distance of the Cold War politics in the texts, leaves contemporary directors with clear decisions to make about how to adapt these open texts. In The New Dead: Medea Material, Henry works with some interesting imagery and conceptual territory. Lucinda Shaw as Medea, Guy Webster as Jason and Kimie Tsukakoshi as King Creon's daughter Glauce, the woman for whom Jason forsakes his wife Medea, each reference different aspects of contemporary culture. Medea is a bitter, drunken, satin-gowned diva with bite; Jason - first seen lounging in front of the television with a beer in an image reminiscent of Sarah Kane's in-yer-face characterisation of Hippolytus in Phaedra's Love - has something of the rock star about him; and Glauce is a roller-skating, karaoke-singing, pole-dancing young temptress. The production is given a contemporary tone, dominated by Medea's twisted love and loss, rather than by any commentary on her circumstances. Its strength is the aesthetic Henry creates, supported by live electro-pop music, a band stage that stands as a metaphor for Jason's sea voyage, and multimedia that inserts images of the story unfolding beyond these characters' speeches as sorts of subconscious flashes. While Tsukakoshi is engaging throughout, there are moments when Shaw and Webster's performances - particularly in the songs - are diminished by a lack of clarity. The result is a piece that, while slightly lacking in its realisation at times, undoubtedly flags Henry's facility as an emerging director and what she wants to bring to the Brisbane theatre scene.

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

This paper unpacks some of the complexities of the female comic project, focussing on the creation of physical comedy, via multiple readings of the term “serious”. Does female desire to be taken seriously in the public realm compromise female-driven comedy? Historically, female seriousness has been a weapon in the hands of such female-funniness sceptics as the late Christopher Hitchens (2007), who (in)famously declared that women are too concerned with the grave importance of their reproductive responsibility to make good comedy. The dilemma is clear: for the woman attempting to elicit laughs, she’s not serious enough outside the home, and far too serious inside it.