994 resultados para Consumo de cocaína


Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Relevância:

70.00% 70.00%

Publicador:

Resumo:

O consumo de cocaína e crack gera importantes repercussões para saúde. Em relação aos usuários destas drogas, há predomínio dos homens sobre as mulheres. Em virtude das mulheres serem o grupo minoritário, o cuidado de saúde mental nem sempre observa as especificidades do gênero feminino e suas vulnerabilidades no processo saúde-doença. Para investigar esta problemática, foi proposto o objeto de estudo "As singularidades do gênero feminino no cuidado psicossocial às usuárias de cocaína e crack". Delimitaram-se os seguintes objetivos: Analisar o cuidado psicossocial às mulheres usuárias de Crack e Cocaína e Discutir a abordagem das singularidades do gênero feminino neste cuidado. Adotou-se como referencial teórico da pesquisa a categoria Gênero. Para alcançar estes objetivos, optou-se por pesquisa qualitativa, que foi desenvolvida no único CAPS ad do município de Duque de Caxias, localizado na Baixada Fluminense do Estado do Rio de Janeiro. Os participantes da pesquisa foram profissionais de saúde que exercem o cuidado das mulheres usuárias de cocaína e crack. Para coleta de dados, utilizou-se a triangulação de técnicas: a) observação sistemática nos espaços de cuidado coletivo; b) entrevistas semiestruturadas com os profissionais de saúde e c) análise documental dos prontuários das mulheres. A análise dos dados empíricos foi orientada pela Hermenêutica-Dialética. Foram analisados 113 prontuários das mulheres assistidas no CAPS ad. A maioria das mulheres estava na faixa etária de 20 a 34 anos, solteiras, mães com prole menor de idade, que viviam com os familiares, não tinham fonte de renda própria e envolvimento com a justiça. Quase a totalidade utilizava também outras drogas, como tabaco, maconha e álcool. Foram entrevistados 17 profissionais de saúde. As categorias da pesquisa foram: Concepções dos profissionais sobre o cuidado psicossocial: centrado na pessoa e centrado na doença; as questões do gênero feminino e as usuárias de crack e cocaína; a condição feminina e suas influências no cuidado psicossocial. As singularidades de gênero no cuidado psicossocial foram reveladas no comportamento e enfrentamento das mulheres frente ao uso de cocaína e crack, mas também nas estratégias de cuidado adotadas pelos profissionais. O cuidado psicossocial por vezes reforça os estereótipos de gênero e, por outra, estimula o exercício da autonomia feminina. Os profissionais apresentaram percepções determinadas pelas questões de gênero, atribuindo às mulheres características distintivas, como a "fragilidade" e a dependência emocional, que interferem nas vivências femininas acerca do uso de cocaína e crack. A prostituição surgiu como uma consequência da vulnerabilidade do gênero feminino no contexto de consumo de drogas. Recomenda-se a implementação de ações programáticas direcionadas para as singularidades da clientela feminina e a discussão das iniquidades de gênero no âmbito da formação profissional, da assistência e da pesquisa para superar a práxis reducionista e a naturalização das diferenças e da subalternidade feminina nestes espaços de produção de saúde. Como integrante da equipe de saúde, enfermeiros e auxiliares de enfermagem necessitam estar sensibilizados para as questões de gênero e terem uma maior participação no cuidado individual e coletivo desta clientela.

Relevância:

70.00% 70.00%

Publicador:

Resumo:

La butirilcolinesterasa humana (BChE; EC 3.1.1.8) es una enzima polimórfica sintetizada en el hígado y en el tejido adiposo, ampliamente distribuida en el organismo y encargada de hidrolizar algunos ésteres de colina como la procaína, ésteres alifáticos como el ácido acetilsalicílico, fármacos como la metilprednisolona, el mivacurium y la succinilcolina y drogas de uso y/o abuso como la heroína y la cocaína. Es codificada por el gen BCHE (OMIM 177400), habiéndose identificado más de 100 variantes, algunas no estudiadas plenamente, además de la forma más frecuente, llamada usual o silvestre. Diferentes polimorfismos del gen BCHE se han relacionado con la síntesis de enzimas con niveles variados de actividad catalítica. Las bases moleculares de algunas de esas variantes genéticas han sido reportadas, entre las que se encuentra las variantes Atípica (A), fluoruro-resistente del tipo 1 y 2 (F-1 y F-2), silente (S), Kalow (K), James (J) y Hammersmith (H). En este estudio, en un grupo de pacientes se aplicó el instrumento validado Lifetime Severity Index for Cocaine Use Disorder (LSI-C) para evaluar la gravedad del consumo decocaína” a lo largo de la vida. Además, se determinaron Polimorfismos de Nucleótido Simple (SNPs) en el gen BCHE conocidos como responsables de reacciones adversas en pacientes consumidores decocaína” mediante secuenciación del gen y se predijo el efecto delos SNPs sobre la función y la estructura de la proteína, mediante el uso de herramientas bio-informáticas. El instrumento LSI-C ofreció resultados en cuatro dimensiones: consumo a lo largo de la vida, consumo reciente, dependencia psicológica e intento de abandono del consumo. Los estudios de análisis molecular permitieron observar dos SNPs codificantes (cSNPs) no sinónimos en el 27.3% de la muestra, c.293A>G (p.Asp98Gly) y c.1699G>A (p.Ala567Thr), localizados en los exones 2 y 4, que corresponden, desde el punto de vista funcional, a la variante Atípica (A) [dbSNP: rs1799807] y a la variante Kalow (K) [dbSNP: rs1803274] de la enzima BChE, respectivamente. Los estudios de predicción In silico establecieron para el SNP p.Asp98Gly un carácter patogénico, mientras que para el SNP p.Ala567Thr, mostraron un comportamiento neutro. El análisis de los resultados permite proponer la existencia de una relación entre polimorfismos o variantes genéticas responsables de una baja actividad catalítica y/o baja concentración plasmática de la enzima BChE y algunas de las reacciones adversas ocurridas en pacientes consumidores de cocaína.

Relevância:

70.00% 70.00%

Publicador:

Resumo:

Resumen tomado de la publicación

Relevância:

70.00% 70.00%

Publicador:

Resumo:

Resumen tomado de la publicación

Relevância:

70.00% 70.00%

Publicador:

Resumo:

A cocaína, alcalóide extraído das folhas de coca, apresenta antigo histórico de uso para diversas finalidades. O uso vinculado à fim recreacional se dá na década de 70 e permanece até hoje com variações espaciais e temporais. Muitas são as substâncias usadas como adulterantes à cocaína, ou seja, adicionadas com o propósito de mimetizar ou potencializar o efeito da mesma, e o levamisol, antiparasitário de uso humano e veterinário no Brasil, tem sido reportado mundialmente, com notável crescimento desde 2003. Desde 2009, casos de agranulocitose e vasculite crônica tem sido associado à usuários de cocaína com o levamisol como adulterante. Visto o aumento no consumo de cocaína no Brasil entre 2010 e 2011, o presente trabalho teve como objetivo determinar a prevalência desta adulteração na cidade de Campinas e região entre outubro de 2012 e junho de 2013, fazendo uso de CCDC e CG/MS. As análises em CCDC mostraram um aumento na prevalência da adulteração de 15,5% para 26,5% no período de estudo. Os resultados encontrados reiteram a importância da discussão e difusão do tema perante a comunidade médica, principalmente, a fim de tomarem decisões mais acertadas frente aos casos envolvendo os usuários.

Relevância:

70.00% 70.00%

Publicador:

Resumo:

En el presente trabajo de investigación me propuse conocer algunos aspectos de los hábitos de consumo de cocaína de una “población oculta” de la clase media/alta que por sus características no afecta públicamente la salud y la vida social de estos usuarios de drogas que viven en la ciudad de Posadas, Misiones. A través de un largo proceso de inserción al en los lugares de uso de substancias prohibidas de este tipo de usuarios, he utilizado la técnicas del trabajo de campo antropológico, observando las formas de consumo de cocaína en las clases sociales media/alta de la ciudad de Posadas.

Relevância:

40.00% 40.00%

Publicador:

Resumo:

Tesis (Maestría en Ciencias de Enfermería con Énfasis en Salud Comunitaria) UANL, 2010.

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

Dissertação de Mestrado apresentada à Universidade Fernando Pessoa como parte dos requisitos para obtenção do grau de Mestre em Psicologia da Educação e Intervenção Comunitária.

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

RESUMO: Desde 1976 que as Forças Armadas desenvolvem acções de prevenção do consumo de drogas e álcool. Na década de 80 foi criada capacidade laboratorial e deu-se início a um programa de rastreios toxicológicos. No quinquénio 2001 a 2005, as proporções de resultados positivos, associando todos os tipos de rastreio, variaram entre 3,7% e 1,5%. De Outubro de 2006 a Julho de 2007 realizou-se um estudo analítico transversal, para estimar a prevalência do consumo de drogas (canabinóides, opiáceos, cocaína e anfetaminas) num dos Ramos das Forças Armadas, com base nos despistes realizados pelo seu laboratório. Foi utilizada uma amostra aleatória simples de 1039 militares, profissionais (QP) e contratados (RC), no activo e de ambos os sexos. Desde a nomeação dos militares a rastrear, passando pela cadeia de custódia das amostras até à obtenção do resultado foi utilizado apoio informático específico. O processo de pesquisa utilizou duas técnicas de triagem por imunoensaio e tecnologia de confirmação por GC/MS, de acordo com as recomendações europeias, permitindo estabelecer uma metodologia standard para organizações e empresas. A prevalência estimada, de consumidores de droga, foi de 3,8/1.000, para um erro de 0,37%. O número de casos registado (4) não permitiu a utilização de testes estatísticos que conduzissem à identificação de características determinantes da positividade, mas não deixou de revelar aspectos inesperados. A observação de séries de casos e a realização regular de estudos epidemiológicos, que ajudem a redefinir grupos alvo e a perceber a dimensão, as determinantes e as consequências do consumo de drogas é sugerida, em conclusão.--------------------------------------- RÉSUMÉ: Depuis 1976, les Forces Armées mettent au point des mesures visant à prévenir la consommation de drogues et d'alcool. En 1980, fut créé capacité laboratoriel et ont ensuite commencé un programme de dépistage toxicologique. Au cours des cinq années allant de 2001 à 2005, les proportions de consommateurs, impliquant tous les types de dépistage, allaient de 3,7% à 1,5 %. D'octobre 2006 à juillet 2007, une étude analytique transversale a été organisée pour évaluer la prévalence de l’usage de drogues (cannabis, opiacés, cocaïne et amphétamines) dans une branche de les Forces Armées, basée sur les dépistages faites par un laboratoire militaire, à l'aide d'un échantillon aléatoire de 1039 militaires, professionnels (QP) et sous contract (RC), à l’actif et des deux sexes. Tout au long du procès, de la nomination des donneurs, en passant par la chaine de garde des échantillons, jusqu’à obtention du résultat, il fut employé un appui informatique sécurisé. Le processus de recherche employa deux techniques de tri par imunoessay et la technologie de confirmation GC/MS, selon les recommandations européennes, permettant d'établir une méthodologie standard pour les organisations et les entreprises. La prévalence estimée fut de 3,8/1.000 pour une marge d’erreur de 0,37%. Le nombre de cas enregistrés (4) n'autorise pas l'utilisation de testes statistiques de menant à l'identification de caractéristiques déterminant de la positivité, mais il permet à révéler des aspects inattendus. L'observation de séries de cas et la tenue régulière d’études épidémiologiques, qui contribuent à redéfinir les groupes cibles et de comprendre l'ampleur, les déterminants et les conséquences de l'usage de drogues, est suggéré, en fin de compte.--------------------------------------- ABSTRACT: Since 1976, the Armed Forces, have been developing measures to prevent the use of drugs and alcohol. In 1980, was created laboratory facility which then started a program of toxicological screenings. In the five years running from 2001 to 2005, the proportions of consumers, involving all types of screening, ranged from 3,7% to 1,5%. From October 2006 to July 2007, a cross-sectional study was held to estimate the prevalence of drug use (cannabinoids, opiates, cocaine and amphetamines) in one branch of the Portuguese Armed Forces, based on laboratory screenings, using a random sample of 1039 military, professional (QP) and enlisted (RC), active-duty and of both sexes. Specific computer support was used all the way, from the appointment, including the chain of custody of samples, to the obtaining of the result. The process of search used two techniques for sorting by immunoassay and confirmation technology GC/MS, according to European recommendations, allowing to establish a standard methodology for organizations and companies. The estimated prevalence of drug users was 3.8/1.000 for a 0.37% error (95% confidence interval). The number of cases registered (4) does not permit use of statistical testing leading to the identification of characteristics weighing in the establishing to extrapolate for the population, but it allows revealing unexpected aspects. The observation of series of cases and the regular holding of epidemiological studies, which help redefine target groups and to understand the extent, the determinants and consequences of drug use, is suggested, in conclusion.

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

Estudiar los patrones de consumo de drogas en la población de estudiantes universitarios, comparación con otras poblaciones, ver las variaciones en la edad de consumo, en función de diferentes variables. Preferencias en el consumo en función de la edad y el sexo. Capacidad de las drogas de consumo legal para introducir a otros tipos de consumo. La muestra es representativa de la población de estudiantes universitarios del distrito de Oviedo, a un nivel de confianza del 95 por ciento, con un error admitido del 5 por ciento y con una probabilidad de p=0.05. Respecto a la personalidad se han estudiado los índices de sinceridad, extraversión y neuroticismo. En cuanto al consumo de drogas, además de las de identificación referentes a edad sexo, años de estudio, etc., se han estudiado: consumo o utilización de tabacos, bebidas alcohólicas, cannabis, cocaína, anfetaminas, sustancias volátiles, tranquilizantes, sedantes, opiáceos, heroína, morfina, etc. Tiempo desde que consumió por última vez un determinado tipo de droga, edad de iniciación en el consumo, etc.. Se ha utilizado una encuesta estandarizada por la Organización Mundial de la Salud en 1980. Se trata de un cuestionario autoadministrable. Para valorar el grado de sinceridad de las respuestas y la personalidad de los encuestados se ha administrado el Eysenck Personality Inventory. Aunque el inicio en el consumo de drogas es más precoz en los varones que en las mujeres, no se han encontrado diferencias significativas entre ambos sexos, en cuanto al consumo de tabaco y tranquilizantes. El tabaquismo conlleva un mayor riesgo de consumo de cannabis, estimulantes y tranquilizantes. La información sanitaria no protege contra el consumo de drogas, se ha encontrado una mayor utilización de tranquilizantes y estimulantes en los estudiantes de medicina que en el resto de la población universitaria encuestada. El mayor consumo encontrado entre estudiantes con información sanitaria, pone de manifiesto el interés especial que ofrece esta población y la necesidad de intervención con programas de educación sanitaria coherentes que tengan presente las diferencias de conocimientos e indiquen especialmente estas características específicas.