967 resultados para Consumo de cinema


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O presente trabalho tem por objetivo conhecer a cultura cinematográfica de jovens estudantes da rede estadual de ensino do Rio de Janeiro. Para tanto, analisa o contexto em que se formam espectadores e investiga seus hábitos, práticas e demandas de consumo. Procurou-se levantar e sistematizar dados sobre as formas como esse público escolhe e se apropria dos filmes e sobre os circuitos à disposição, e correlacioná-las com a configuração do panorama de produção e difusão do setor cinematográfico e audiovisual. A pesquisa confere também destaque às percepções e demandas relativas à atual produção cinematográfica brasileira.

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O presente estudo teve como objetivo testar se a situação econômica teve um impacto sobre os hábitos de consumo de cinema na França, no período contemporâneo (1992-2012). O estudo aborda a relação entre indicadores econômicos e consumo de cinema em um nível agregado e, em seguida, analisa se os vários tipos de filmes, tipos de cinemas e categorias de cinéfilos foram mais ou menos foram afetados pelo estado da economia. No nível agregado, estudos semelhantes já foram realizados em outros países. Este estudo confirma os resultados para a França: como em outros países desenvolvidos, a situação da economia tem pouca influência no consumo de cinema e o setor é resiliente. Este trabalho também traz novas análises detalhadas sobre o comportamento de vários sub-tipos de filmes, segmentos de locais e categorias de consumidores. Ele demonstra que para a maior parte dessas sub-categorias, drivers do mercado são oferta e preço, e que a situação da economia tem pouca influência. Quanto ao tipo de cinema, o estudo argumenta que, comparativamente, cinemas grandes conseguem crescer durante o período de crise.

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Esta pesquisa tem como foco o varejo de produtos alimentícios que estão em amplo crescimento comercial com o uso de imagens de personagens de cinema infantil na propaganda para potencializar as marcas no mercado. O objetivo é conhecer e interpretar de forma científica, como o uso de imagens de personagens de cinema infantil na publicidade pode resultar no desejo de consumo pelo pequeno consumidor. A metodologia por experimento com crianças de 4 a 6 anos de idade serviu como base para que a questão da pesquisa fosse respondida a partir da aplicação de uma simulação de um ponto direto de venda (PDV). Biscoitos recheados com aplicação nas embalagens de personagens de cinema infantil assim como personagens de publicidade ficaram à disposição de compra do pequeno consumidor. Na conclusão do experimento, observa-se que a questão da pesquisa foi respondida, ressaltando que a publicidade de produtos alimentícios infantis com aplicação de personagens publicitários mantém condições de venda mais favoráveis do que publicidade de produtos alimentícios infantis com aplicação de personagens de cinema infantil, o que cria uma aversão ao discurso do senso comum.(AU)

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Esta pesquisa tem como foco o varejo de produtos alimentícios que estão em amplo crescimento comercial com o uso de imagens de personagens de cinema infantil na propaganda para potencializar as marcas no mercado. O objetivo é conhecer e interpretar de forma científica, como o uso de imagens de personagens de cinema infantil na publicidade pode resultar no desejo de consumo pelo pequeno consumidor. A metodologia por experimento com crianças de 4 a 6 anos de idade serviu como base para que a questão da pesquisa fosse respondida a partir da aplicação de uma simulação de um ponto direto de venda (PDV). Biscoitos recheados com aplicação nas embalagens de personagens de cinema infantil assim como personagens de publicidade ficaram à disposição de compra do pequeno consumidor. Na conclusão do experimento, observa-se que a questão da pesquisa foi respondida, ressaltando que a publicidade de produtos alimentícios infantis com aplicação de personagens publicitários mantém condições de venda mais favoráveis do que publicidade de produtos alimentícios infantis com aplicação de personagens de cinema infantil, o que cria uma aversão ao discurso do senso comum.(AU)

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Esta pesquisa tem como foco o varejo de produtos alimentícios que estão em amplo crescimento comercial com o uso de imagens de personagens de cinema infantil na propaganda para potencializar as marcas no mercado. O objetivo é conhecer e interpretar de forma científica, como o uso de imagens de personagens de cinema infantil na publicidade pode resultar no desejo de consumo pelo pequeno consumidor. A metodologia por experimento com crianças de 4 a 6 anos de idade serviu como base para que a questão da pesquisa fosse respondida a partir da aplicação de uma simulação de um ponto direto de venda (PDV). Biscoitos recheados com aplicação nas embalagens de personagens de cinema infantil assim como personagens de publicidade ficaram à disposição de compra do pequeno consumidor. Na conclusão do experimento, observa-se que a questão da pesquisa foi respondida, ressaltando que a publicidade de produtos alimentícios infantis com aplicação de personagens publicitários mantém condições de venda mais favoráveis do que publicidade de produtos alimentícios infantis com aplicação de personagens de cinema infantil, o que cria uma aversão ao discurso do senso comum.(AU)

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O cinema, desde o seu início, teve uma constante necessidade de se promover. Os filmes, para além de serem um produto cultural, são também um produto que necessita de rentabilidade, tornando fulcral uma receita adequada de bilhetes vendidos para garantir retorno no dinheiro gasto à produção dos mesmos. Sendo assim, os filmes exibidos em salas de cinema são anunciados semanas ou até meses antes da sua estreia, criando, desta forma, complexas campanhas de marketing e publicidade de forma a garantir que o maior número de pessoas tome conhecimento da sua existência. No presente projeto procura-se conhecer e compreender os fatores determinantes na frequência de ida às salas de cinema, tendo como objetivo principal analisar a promoção de cinema, cada um dos meios de divulgação cinematográficos e o seu respetivo papel comunicativo, na tentativa de se perceber de que forma estes se destacam em modos promocionais, incentivando o consumidor a visionar um filme numa sala de cinema. O estudo desenvolveu-se através de uma análise conceptual teórica da promoção e consumo de cinema, dos seus respetivos meios de divulgação, e da utilização de uma abordagem quantitativa que consistiu na análise e interpretação dos resultados de um questionário que contou com a participação de 380 sujeitos. O questionário procurou compreender os hábitos de obtenção de informação cinematográfica dos inquiridos, bem como os fatores que os influenciam a ver filmes nas salas de cinema e os meios de divulgação que mais impacto causam nas suas preferências. A análise dos dados recolhidos revela que existe uma ligação entre a ida às salas de cinema e a ideia da crescente falta de tempo das pessoas, associada ao reduzido poder de compra. Já no que se refere aos fatores e meios de divulgação determinantes na escolha de filmes, os participantes destacaram a Internet e o “bocaa- boca” como principais influenciadores. Os resultados alcançados sugerem assim tendências que devem ser consideradas na implementação de uma estratégia cuja intenção seja a do aumento da frequência da ida às salas de cinema.

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Este trabalho visa a abordar a questão dos discursos que emergem sobre a miséria e a exclusão no cinema contemporâneo brasileiro, tomando como ponto central o filme 5Xfavela, agora por nós mesmos (2010). Pretendemos analisar quais são esses discursos, como são apresentados, em que contextos eles surgem e quais são as estratégias utilizadas para se produzi-los. Para tanto, partimos de ensaios produzidos nos meios cultural e acadêmico sobre o tema da periferia no cinema brasileiro e utilizamos o conceito de agenciamento coletivo de enunciação, dos filósofos Gilles Deleuze e Félix Guattari, para propor esse debate. A partir da análise que fizemos, notamos que não há necessariamente uma ruptura nos discursos sobre a periferia, mas sim um deslocamento do polo negativo para o polo positivo no que concerne à representação da exclusão. O excluído deixa de estar associado ao banditismo e passa a ser associado ao consumo, o que lhe confere um novo status social. Portanto, consideramos que surge uma nova figura ligada ao excluído a que chamamos de novo pobre".

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Este trabajo pretendió retomar la idea del consumo de productos culturales al preguntarse específicamente por el consumo de cine de Hollywood en Bogotá entre 1925 y 1946. Se trata de mirar cómo fue el consumo del cine de Hollywood de los bogotanos de las primeras décadas del siglo XX y se centra en todas aquellas películas producidas en Estados Unidos de carácter comercial. Para mostrar cómo ese consumo de cine no es pasivo, este trabajo se enfocó en cómo entendieron y vieron cine de Hollywood dos grupos de personas, teniendo en cuenta una tipología que establece Ricardo Arias, en las cuales se divide a parte de la población bogotana en individuos católicos radicales e individuos de tendencia laica liberal. Lo que se propone mostrar es que a pesar de las diferencias existentes entre los dos grupos, la visión que construyeron con respecto a estas películas no fue tan diferente, pues ambos grupos descalificaron al cine por ser una tecnología degradante que estaba supeditada a los intereses de una industria.

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The present work is an exercise of analysis of cultural practices related to movie consume by the clients of video rental stores in Natal city (Rio Grande do Norte, Brazil). With sociology of practice as support, especially that one which develops from the seminal works of Anthony Giddens and Pierre Bourdieu, we have searched, from the apprehension of the narratives build up by these actors from the movies they attend, to point the way they build exercises of reflexivity and creativity in the reception of works commonly identified as products of the so called mass culture . This path allows us, in the steps of Nestor Garcia Canclini, researcher in reception within Latin-American context, create and, somehow confirm the hypothesis that consume is also useful for thinking . In order to get to this result, we have carried out a camp research that used instruments and techniques both quantitative and qualitative. After the data analysis we came to the conclusion that consume of movies taken as commercial type and as not very noble in the environment of cultural production, also impels exercises of creativity and social reflexivity

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Come dimostrano i sempre più numerosi casi di cronaca riportati dai notiziari, la preoccupazione per la gestione delle immagini di morte si configura come un nodo centrale che coinvolge spettatori, produttori di contenuti e broadcaster, dato che la sua emersione nel panorama mediale in cui siamo immersi è sempre più evidente. Se la letteratura socio-antropologica è generalmente concorde nel ritenere che, rispetto al passato, oggi la morte si manifesti con meno evidenza nella vita comune delle persone, che tendono a rimuovere i segni della contiguità vivendo il lutto in forma privata, essa è però percepita in modo pervasivo perché disseminata nei (e dai) media. L'elaborato, concentrandosi in maniera specifica sulle produzioni audiovisive, e quindi sulla possibilità intrinseca al cinema – e alle sue forme derivate – di registrare un evento in diretta, tenta di mappare alcune dinamiche di produzione e fruizione considerando una particolare manifestazione della morte: quella che viene comunemente indicata come “morte in diretta”. Dopo una prima ricognizione dedicata alla tensione continua tra la spinta a considerare la morte come l'ultimo tabù e le manifestazioni che essa assume all'interno della “necrocultura”, appare chiaro che il paradigma pornografico risulta ormai inefficace a delineare compiutamente le emersioni della morte nei media, soggetta a opacità e interdizioni variabili, e necessita dunque di prospettive analitiche più articolate. Il fulcro dell'analisi è dunque la produzione e il consumo di precisi filoni quali snuff, cannibal e mondo movie e quelle declinazioni del gore che hanno ibridato reale e fittizio: il tentativo è tracciare un percorso che, a partire dal cinema muto, giunga al panorama contemporaneo e alle pratiche di remix rese possibili dai media digitali, toccando episodi controversi come i Video Nasties, le dinamiche di moral panic scatenate dagli snuff film e quelle di contagio derivanti dalla manipolazione e diffusione delle immagini di morte.

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The book is an in-depth view of recent Italian cinema - bringing an interdisciplinary knowledge to the study of a complex cinema industry. The book aims to address a number of questions about Italian cinema of the last twenty years, bringing interdisciplinary knowledge to a cinema that eschews traditional definitions and categories, and challenges critical assumption about a film industry that is struggling to find a new direction. In doing so, Recent Italian Cinema offers a transverse analysis of the Italian cinema industry in its dealings with national and international production, and of the themes and issues that have emerged in films produced during the period 1980-2006.

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This Australasian horror special issue is an important step forward in putting Australian and New Zealand horror movies on the map of film and cinema studies as a subject worthy of intellectual debate. The journal issue is the first devoted solely to the academic discussion of Australasian horror movies. While an Australian horror movie tradition has produced numerous titles since the 1970s achieving commercial success and cult popularity worldwide, the horror genre is largely missing from Australian film history. While there have been occasional essays on standout titles such as Wolf Creek (Mclean, 2005), an increasing number of articles on ‘Ozploitation’ movies, and irregular discussion about Australian Gothic, overall the nature of Australian horror as a genre remains poorly understood. In terms of New Zealand, debate has tended to revolve around ‘Kiwi Gothic’ and of course Peter Jackon’s early splatter films, rather than Kiwi horror as a specific filmmaking tradition.

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Different terminologies have been used to characterize the Chinese independent cinema in the 1990s. These definitions focus on the experimental practices outside the official production system and independent of official ideology. The film industry has had distinctive development since the entry of WTO in 2001. Private investors have played essential role in cinematic economy; strict censorship has been obviously relaxed; the film industry is being divided into two opposing extremes. Thus, it is necessary to give a new definition of the Chinese independent cinema. The definition of independent cinema in today China I suggest in the light of American independence is that any film that has not been financed, produced and distributed by majors is independent. At least four corporations are majors in the Chinese film industry. They are China Film Group Corporation, Huayi Brothers Corporation, PolyBona Film Distribution Corporation and Shanghai Film Group Corporation. Except the four majors, all the other film production or distribution companies are independents.