998 resultados para Consulta pediátrica


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A duração da diabetes mellitus é um factor de risco no aparecimento de complicações oculares. A prevalência da retinopatia diabética é praticamente nula antes dos 10 anos de idade, independentemente da duração da doença, atingindo 95% após 20-30 anos de evolução. Na Consulta de Oftalmologia Pediátrica do Hospital D. Estefânia avaliámos retrospectivamente 62 crianças com diagnóstico de diabetes meliitus tipo I, no intervalo d etempo compreendido entre 1 de Janeiro de 1999 e 31 de Junho de 2000. As idades oscilavam entre os 3 e os 17 anos(média 11,8 anos), tendo sido 29 casos do sexo feminino e 33 do sexo masculino. O período de evolução da doença variava entre 6 meses e 16 anos (média 6,2 anos). Na população estudada constatámos uma incidência de 6,4% de lesões oculares. Vericámos 1 caso (1,6%) de retinopatia de fundo, numa adolescente de 17 anos de idade e 11 anos de evoluão da doença, e 3 casos (4,8%) de catarata bilateral. Na diabetes juvenil a probabilidade de ocorrência de lesões oculares precoces é baixa. Exceptuando a catarata que pode ocorrer com alguma precocidade, a retinopatia clínica é raramente demosntrável antes do inicio da puberdade.

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Introduction: today, cultural changes may have changed the usual pattern of the mother as the accompanying person in the pediatric office. Objetives: descriptive analysis of the current situation in the pediatrics office. Material and methods: Las Delicias Health Center (health district of Malaga). Selected sample of 250 patients between the periods 1-15 July and 15-30 September, 2011. Results: in most cases (54.8%), the mother stands as the main accompanying person, appearing both parents in the consultation in 16.4% of cases. The figure of the grandparents is of special significance when the mother is an active worker. Most consultations were on-demand by appointment (82.4%), for acute symptoms, with symptoms lasting less than 3 days in most cases (59.2%). Discussion: the mother is presented as the main accompanying person in most cases. The father or grandparents will be present in front of social-cultural factors, mainly active employment status of the mother.

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Criança em consulta médica

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OBJETIVO: Analisar e comparar os cuidados primários prestados à população materno-infantil e contribuir para a avaliação da assistência integral a esse grupo. MÉTODOS: Inquérito populacional realizado por entrevistas, no principal posto de vacinação do Município de Teresópolis, RJ, no Dia Nacional de Vacinação, que abrangeu questões sobre utilização de serviços de saúde e prestação de cuidados primários preventivos. RESULTADOS: Foram colhidas informações de 329 crianças e suas respectivas mães. Mais de 90% das crianças haviam comparecido à consulta pediátrica nos três meses anteriores e quase todas possuíam o cartão da criança, embora em 30% desses cartões não havia qualquer peso registrado no período. Observou-se associação positiva entre consulta de puericultura e registro de peso no cartão da criança (RP = 1,34; IC: 1,13-1,58; p = 0,0002). Cerca de 59% das mães compareceram à consulta de revisão de parto, mas 25% referiram nunca ter feito exame colpocitológico-oncótico e 36% nunca haviam realizado exame de mama. Observou-se associação positiva entre a idade materna acima de 20 anos e a realização de algum exame colpocitológico-oncótico durante a vida reprodutiva (RP = 1,56; IC: 1,08-2,26; p = 0,03). Quase 70% das mães relataram uso de algum método anticoncepcional, principalmente pílula, condom e laqueadura tubária. CONCLUSÕES: Apesar de algumas limitações, os resultados sugerem a viabilidade da metodologia utilizada, permitindo a identificação de deficiências importantes na prestação de cuidados primários de saúde para crianças e principalmente para mães.

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Contexto. O comportamento de retraimento social prolongado da criança é um importante sinal de alarme, quer tenha origem orgânica, psicológica e/ou social. A. Guédeney construiu a Alarm Distress Baby Scale (ADBB), para identificar este comportamento no contexto da consulta pediátrica ou da observação psicológica. Objectivos. Validação da versão portuguesa da ADBB destinada a avaliar o comportamento de retraimento social de crianças com idades compreendidas entre 2 e 24 meses. Metodologia A ADBB e as Bayley Scales of Infant Development (BSID) foram administradas a uma amostra de 130 lactentes com 3 meses de idade, cujas mães preencheram a versão portuguesa da Edinburgh Postnatal Depression Scale (EPDS); 51 bebés foram novamente avaliados aos 12 meses de idade. Resultados. Os itens da ADBB organizam-se satisfatoriamente em duas sub-escalas. A consistência interna do instrumento é razoável (alpha de Cronbach = .587). A validade externa é elevada: a correlação entre os resultados na ADBB e nas BSID é muito significativa - os bebés que aos 3 meses apresentam um resultado igual ou superior a 5 na ADBB evidenciam menor desenvolvimento nas BSID. Os resultados testemunham ainda que bebés de mães deprimidas (EPDS ≥ 12) mostram mais sinais de retraimento social do que os bebés das mães não deprimidas. Conclusão. A escala permite detectar crianças a necessitar de ajuda no sentido de contrariar o retraimento social que encetaram em relação ao meio. Desenhada para sinalizar tão precocemente quanto possível o retraimento social do lactente, e na medida em que este é um comprovado sinal da perturbação do desenvolvimento, a ADBB pode estimular os clínicos na procura das suas causas e na intervenção junto das mesmas. Estudos em amostras de crianças com mais idade são necessários. No entanto, os resultados obtidos apontam que a Versão portuguesa da ADBB é robusta e válida.

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Desarrollar un test para valorar la madurez del dibujo en la infancia. Se diseña y se presenta un nuevo test, Test Grafomotor, para valorar la madurez del dibujo en la infancia, y cuatro métodos de puntuación posibles. Se presentan los estudios de validación del test en población escolar con rendimiento normal. Primero se realiza un estudio con 210 escolares de cinco a doce años elegidos al azar de un colegio normal de nivel socioeconómico medio-alto de Madrid, con realización del test y repetición del mismo al día siguiente, que corrige por separado y a ciegas un psicólogo y un neurólogo; después se lleva a cabo un estudio abierto con 133 niños que acuden a la consulta de pediatría, con nivel socioeconómico bajo y con rendimiento escolar normal. Así mismo, se presentan los estudios de validación del test de 466 casos con patologías neurológica, psiquiátrica y mental. En primer lugar se realiza un estudio ciego test-retest con correción independiente por parte de un psicólogo y neurólogo, y después un estudio abierto de todos los sujetos que se estudian en una consulta neuropediátrica que suman un total 1001 sujetos. Se elige el método de puntuación más fiable y válido. El Test Grafomotor consiste en la copia de ocho figuras simples como rombo, escalera, cruz, flor, reloj, casa, cubo y bicicleta. El Test Grafomotor es un instrumento muy fiable para medir la maduración normal del dibujo en la infancia con una gran fiabilidad test-retest y gran fiabilidad entre diferentes calificadores. El Test Grafomotor es un instrumento muy fiable para medir el nivel visomotor en niños con diversas patologías neuropsiquiátricas y diversos niveles mentales. El Test Grafomotor es un instrumento válido para medir la maduración del dibujo en la infancia ya que diferencia significativamente la madurez normal de cada tramo de edad entre los cinco y once años. La relación entre el resultado del test y el nivel de inteligencia es significativa, similar o superior a la de otros test visomotores y a la de tests de rendimiento intelectual no verbal. El Test Grafomotor es un instrumento muy sensible como test de screening del nivel cognitivo no verbal de los niños y con alto valor predictivo negativo. Es un test sencillo, rápido y cómodo de realizar. Puede realizarse en la misma consulta pediátrica o neuropediátrica. Los resultados miden el nivel madurativo del niño y no están significativamente influidos por el nivel social o económico de la familia. Se propone como una prueba más para integrarla en la exploración clínica de la práctica neuropediátrica y pediátrica.

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Tratar de buscar qué formas de comunicación utiliza el niño y qué implicaciones pudiera tener con el desarrollo sensoriomotor. Se pretende indagar en qué medida determinados procesos cognitivos básicos están ligados a la aparición de conductas comunicativas, para ello se analizan la relaciones existentes entre el uso de conductas individuales, aisladas, secuencias y señalizaciones a lo largo del desarrollo evolutivo del niño de 6 hasta 20 meses. Veintiocho niños con edades comprendidas entre 6 meses y 19 meses 26 días. Selecionados de una consulta pediátrica de la Seguridad Social de Elche (Alicante). Se distribuyen en cuatro grupos, basados en las etapas del desarrollo sensoriomotor, utilizando para esta clasificación la prueba de Caseti-Lezine. Los grupos obtenidos son: reacciones circulares secundarias (RCS); coordinación esquemas secundarios (CES); reacciones circulares terciarias (RCT); representación. Modelo no paramétrico. El plan de investigación es una estructura formal caracterizada por la presentación de unas pruebas con el objeto de clasificar, en un modelo preestablecido las respuestas de los sujetos. Se trata de encontrar una relación funcional entre el nivel cognitivo y las conductas lingüísticas o no lingüísticas asociadas a él. Grabación en vídeo de una experiencia que consta de 2 partes: primero, juego libre con la madre y segundo, separar un objeto del niño y dejarlo dentro de su campo visual, pero fuera de su alcance. Duración de la prueba: 25 a 30 minutos. Análisis cualitativo a través de porcentajes y representaciones gráficas. Análisis estadísticos utilizando Chi-Square de Pearson para la elaboración de las relaciones funcionales. Para las comparaciones Post-Hoc el modelo Scheffe. En el grupo RCS los niños utilizan principalmente conductas individuales y algunas secuencias, ausencia de señalizadores. En CES hay mayor utilización de secuencias y localizaciones acompañadas de acción. En RCT las secuencias priman sobre las conductas individuales aumentan las señalizaciones con intencionalidad. En el grupo de representación aumento de las conductas individuales y disminución de las secuencias, utilización de las palabras, en forma semejante a los adultos, para indicar lo que se desea. Existen diferencias significativas entre los grupos comparados. Durante RCS se destacan unos comportamientos que en principio debemos admitir como ligados a la propia acción: reacciones a la situación. En el grupo de CES los patrones de comportamiento aparecen como formando parte fundamental de las secuencias. En RCT aparece una nueva pauta de comportamiento (señalización), vocalizaciones más especializadas que van evolucionando hasta la aparición y utilización de la palabra.

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Pós-graduação em Saúde Coletiva - FMB

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Anthroponyms in Health Care Interventions. This research aims to examine the personal names used by health care professionals to refer to and speak with patients in medical consultations. To this end, a large corpus was created with anthroponyms used in this type of settings and extracted from a variety of sources. The data obtained were then analyzed, classified, described and explained. Our hypothesis is that personal names are relevant elements in the relationship between the health care provider and the patient; however, their use is decidedly complex. In the following pages we will discuss this designative complexity by way of an introduction, an analysis of anthroponymic studies and a conclusion.

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Os autores fazem uma análise retrospectiva dos processos de crianças com hemossiderose pulmonar (HP) inscritas na Consulta de Hematologia Pediátrica do Hospital de Dona Estefânia no período de 1976 a 1994. Foram caracterizados o sexo e a raça dos doentes, a idade de aparecimento da sintomatologia inicial, o período que decorreu entre esta e a confirmação do diagnóstico e os aspectos clínicos, laboratoriais e radiológicos respeitantes ao diagnóstico, terapêutica e evolução clínica. A propósito desta entidade nosológica, é feita uma revisão bibliográfica. Confirma-se que a HP é uma doença rara, que inicialmente se apresenta com um quadro de anemia ferropénica arrastada com ou sem sintomatologia respiratória. O diagnóstico faz-se pelo achado de hemossiderófagos no lavado gástrico ou bronco-alvéolar. A etiopatogenia mantém-se desconhecida e a corticoterapia continua a ser a terapêutica mais eficaz no controlo da hemorragia pulmonar. A doença tem uma evolução inconstante, persistente ou intermitente, com um prognóstico variável, geralmente grave.

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A obesidade tem vindo a tornar-se um problema cada vez mais prevalente nas crianças e nos jovens dos países economicamente desafogados, sendo, na sua maioria, o resultado de erros alimentares e de uma vida sedentária. O objectivo deste trabalho é avaliar as características das crianças e dos jovens enviados pela primeira vez à Consulta de Endocrinologia do Hospital de Dona Estefânia (HDE) no ano de 1999 por obesidade, no que diz respeito às causas e consequências da mesma, e aos resultados do seguimento. Durante o ano referido foram avaliados 107 crianças e adolescentes em consulta de primeira vez por obesidade, constituindo 36 % dos motivos de primeira consulta. O índice de massa corporal (IMC) era superior a 30 em 26 % dos doentes. Cerca de metade apresentavam antecedentes familiares de obesidade e ou diabetes mellitus tipo 2. Treze por cento apresentavam alterações ortopédicas provocadas ou agravadas pela obesidade e 9 % tinham valores de tensão arterial superiores ao P95 para o sexo e idade. Verificaram-se também alterações da tolerância à glicose, hiperinsulinismo, hipercolesterolemia e hipertrigliceridemia. Cinquenta e um por cento dos indivíduos tiveram apenas duas consultas, e a redução de peso na segunda consulta obteve-se em 62 % dos casos. Com base em trabalhos recentes, propõe-se um protocolo de abordagem destes doentes que permita uma selecção, de forma a identificar patologias que requeiram tratamento adequado.

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Os autores fizeram a revisão retrospectiva de 65 processos de jovens enviados à Consulta de Endocrinologia Pediátrica por atraso pubertário durante um período de 10 anos. O diagnóstico foi confirmado em 27 jovens e em 38 a observação e a evolução permitiram demonstrar que aquele não existia. Nos doentes com atraso pubertário, a idade média de referência à consulta foi 14,6 ± 3,3 anos (média ± DP) e o tempo médio de seguimento foi 3,2 ± 3,0 anos. Os doentes com atraso pubertário comprovado dividiram-se por 3 grupos etiológicos: hipogonadismo temporário incluindo o atraso constitucional de maturação e anemias crónicas; situações hipergonadotróficas e hipogonadotróficas permanentes. Analisaram-se as características de cada grupo etiológico. Em 5 casos de hipogonadismo temporário e em 7 de condições permanentes foi feito tratamento; a idade cronológica e a idade óssea médias no início da terapêutica eram 17,4 ± 2,5 anos e 12,9 ± 1,3 anos respectivamente. Os autores concluem, de acordo com literatura recente, pela necessidade de referência e tratamento mais precoce destes doentes.

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Introdução: O hipertiroidismo pode ter múltiplas etiologias, das quais se destaca a doença de Graves. Embora persista alguma controvérsia, a terapêutica de primeira linha na doença de Graves deve ser adequada às características do doente e, sempre que possível, adaptada aos seus valores e preferências. Objetivo: Caracterizar os doentes com hipertiroidismo seguidos numa consulta de Endocrinologia Pediátrica. Métodos: Estudo retrospetivo com revisão dos processos clínicos dos doentes acompanhados em consulta entre 2001 e 2013. Analisadas variáveis demográficas, clínicas, estudo complementar, opções terapêuticas e evolução. Resultados: Dos 13 doentes incluídos, 85% foram do sexo feminino e a mediana da idade ao diagnóstico foi de 14 anos. Relativamente à etiologia, 77% tinham doença de Graves, 8% hipertiroidismo autoimune com anticorpos anti-recetores da tirotropina (TRAb) negativos, 8% bócio multinodular tóxico e 8% hipertiroidismo neonatal transitório. Na sintomatologia de apre- sentação destacam-se: ansiedade/irritabilidade (46%), sudorese (31%), palpitações (31%) e fraqueza/cansaço (31%); e os seguintes sinais: bócio (77%), perda ponderal (62%) e taquicardia (54%). Apresentavam anticorpos antitiroideus positivos 92% dos doentes e TRAb positivos 85%. A primeira opção terapêutica foi maioritariamente o tiamazol (92%). Uma doente recidivou após suspensão do antitiroideu e foi submetida a terapêutica com 131I. O doente com bócio multinodular foi submetido a tiroidectomia por suspeita de tumor folicular na citologia aspirativa. Conclusão: Os dados obtidos são concordantes com a literatura. A terapêutica com tiamazol apresenta risco reduzido de reações adversas, mas baixa probabilidade de remissão, pelo que, em casos selecionados, o tratamento definitivo deve ser considerado.

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Pubertad precoz central (PPC) se caracteriza por la aparición de un desarrollo mamario progresivo en las niñas antes de los 8 años con posterior aparición de vello pubiano y axilar seis meses más tarde del inicio de la telarquia. La administración de análogos de la hormona liberadora de la gonadotropina (aGnRH) ha sido el tratamiento de elección. Objetivo: el propósito de este estudio es describir un perfil clínico y epidemiológico de los pacientes con diagnóstico de pubertad precoz central controlados en la consulta externa de endocrinología pediátrica del Hospital Bloom en el período de 2004 al 2014. Diseño: estudio observacional, transversal, retrospectivo. Muestra: comprendida por 61 pacientes controlados en consulta externa de Endocrinología del Hospital Nacional de Niños Benjamín Bloom en período de 2004 al 2014. Método: se realizó una descripción de las variables obtenidas a través de un instrumento, recolección de datos, utilizando como fuente de información el expediente clínico. Resultados: El 100% de los pacientes fueron femeninos. El 95% provino de áreas urbanas. La media de edad de diagnóstico fue de 7.0 años, la edad media de inicio de síntomas 6.4 años. Todos los casos fueron idiopáticos. El síntoma inicial más frecuente fue la telarquia (n= 43, 70.4%). Recibieron tratamiento con aGnRh 29 (47.5%) pacientes, de los cuales (n=8 27.5%) lo obtuvieron por menos de un año. Conclusiones: todos los pacientes pertenecieron al sexo femenino. La mayoría (95%) son de origen urbano. La edad de diagnóstico de la enfermedad en la población estudiada concuerda con la sugerida para el manejo en guías internacionales. Todos los casos fueron idiopáticos. La talla adulta final es inferior a las obtenidas en estudios diferentes. Menos de la mitad de los pacientes recibieron tratamiento con aGnRh. Los pacientes tratados presentaron mayor velocidad de crecimiento.

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OBJETIVO: Analisar a adequação dos encaminhamentos da atenção primária para a secundária em otorrinolaringologia pediátrica. MÉTODOS: Estudo realizado em Belo Horizonte, estado de Minas Gerais, de março de 2004 a maio de 2005. Foram avaliadas 408 crianças pré-escolares encaminhadas da atenção primária para a secundária do setor de otorrinolaringologia com otite, faringoamigdalite, rinossinusite, rinite alérgica e hipertrofia de amígdala/adenóide. As variáveis analisadas foram: concordância dos diagnósticos na atenção primária e secundária, tempo de espera pela consulta, acompanhamento e especialista (médico de família ou pediatra) que examinou a criança na atenção primária. A concordância dos diagnósticos foi avaliada pela análise estatística de kappa. RESULTADOS: Os pacientes tinham em média cinco anos de idade, dos quais 214 (52,5%) eram meninos, o tempo médio de espera pela consulta foi de 3,7 meses. Os diagnósticos na atenção primária e secundária foram, respectivamente: otite (44%, 49%), hipertrofia de amígdala/adenóide (22%, 33%), faringoamigdalite (18%, 23%), rinossunusite (13%, 21%), rinite alérgica (3%, 33%). Análise de concordância kappa foi 0,15 para otite com efusão, 0,35 para otite recorrente, 0,04 para hipertrofia de amígdala/adenóide, 0,43 para faringoamigdalite, 0,05 para rinite alérgica; 0,2 para rinossinusite. Os diagnósticos na atenção primária para encaminhamento à secundária, definidos pelo médico de família ou pelo pediatra que avaliou a criança foram concordantes. CONCLUSÕES: A inadequação dos encaminhamentos da atenção primária para a secundária em otorrinolaringologia foi expressa pelo longo tempo de espera pela consulta e pela baixa concordância de diagnósticos firmados entre os níveis de atenção para os mesmos pacientes avaliados. A atenção primária poderia se tornar mais eficiente se os profissionais fossem mais bem capacitados em otorrinolaringologia.