987 resultados para Concilio Vaticano (2do : 1962-1965)
Resumo:
El ´aggiornamento´ de la Iglesia Católica con los signos de los tiempos, llevó a la institución eclesiástica a proponer, a la luz del Evangelio, soluciones cristianas para los problemas del género humano en el mundo moderno. El catolicismo se reconcilio así con el mundo moderno, trasladándose de su posición intransigente, propia del proceso de Romanización de la Iglesia Católica del siglo XIX, hacia una apertura de las ventanas de la Iglesia para que entrara el aire del mundo. Con el Concilio Ecuménico Vaticano II, la Iglesia posibilitó pensar en la existencia de un puente entre el catolicismo y la izquierda en Colombia, abriéndose al diálogo con visiones de mundo que tradicionalmente había rechazado. Con ello se fue cerrando la brecha entre el catolicismo y la orientación ideológica política de izquierda en el país, permitiendo pensar en la posibilidad de ser católico y de izquierda en el contexto político Colombiano.
Resumo:
Reproducción del texto íntegro de la alocución de S. S. el Papa Juan XXIII en la solemne apertura del Concilio Vaticano II el 11 de octubre de 1962, cuyos principales objetivos fueron: 1. Promover el desarrollo de la fe católica. 2. Lograr una renovación moral de la vida cristiana de los fieles. 3. Adaptar la disciplina eclesiástica a las necesidades y métodos de nuestro tiempo. Se pretendió que fuera una puesta al día de la Iglesia, renovando los elementos que más necesidad tuvieran de ellos, revisando el fondo y la forma de todas sus actividades.
Resumo:
Con motivo de la celebración del Concilio Vaticano II, se ofrecen unas orientaciones y se proponen unas actitudes para el desarrollo de algunas lecciones. Para ello, y, a partir, de un fragmento de oración, se desarrolla la comprensión de sus principales expresiones: la Santa Iglesia, la infalibilidad del magisterio de la Iglesia, clases de concilios, el Concilio Ecuménico y el Concilio Vaticano II. Para finalizar, se sugieren practicas y actividades para los niños.
Resumo:
O Mobon é um movimento católico, formado sob a influência do Concílio Vaticano II (1962-1965), que teve atuação destacada em comunidades rurais da Zona da Zona da Mata Mineira. O ideal de maior corresponsabilidade entre o clero e os leigos ocupou lugar de relevo no movimento, que promoveu cursos para a organização de comunidades e lideranças leigas, com o objetivo de que essas se tornassem menos dependentes da atuação dos párocos locais. Nos cursos eram utilizadas metáforas e representações simbólicas do mundo rural com propósitos de promover uma maior compreensão, visando a maior participação leiga. O texto tem como propósito apresentar uma análise desse processo de atuação comunitária da Igreja Católico e do papel relevante adquirido pela práxis comunicativa no processo relacional entre missionários e grupos católicos leigos.
Resumo:
UANL
Resumo:
Se ofrece una breve introducción sobre El Concilio Vaticano I y se abordan temas como: los errores desde el Concilio de Trento al del Vaticano; el estado de la Iglesia en el siglo XIX; Pío IX y los Estados Pontificios; El Concilio; la Doctrina definida; los españoles en el Concilio Vaticano; los frutos del Concilio, y la infalibilidad pontificia.
Resumo:
Se describe el desarrollo del VIII Congreso Nacional de la Federación Española de Religiosos de Enseñanza (FERE), celebrado en el Colegio 'Jesús-María' de Madrid, cuyo tema central trata sobre 'La enseñanza de la Iglesia en esta hora del Concilio Vaticano II'. Algunos de los actos celebrados son: el discurso de Monseñor Romero de Lema, sesiones de estudio, conferencia del Rector de la Universidad de Madrid y la sesión de clausura bajo la presidencia del Arzobispo de Madrid-Alcalá, doctor Morcillo.
Resumo:
Pós-graduação em História - FCHS
Resumo:
Pós-graduação em História - FCLAS
Resumo:
Pós-graduação em Música - IA
Resumo:
Pós-graduação em Música - IA
Resumo:
Nesta obra pretende-se estudar as duas formas rituais da liturgia romana, comparando-as e procurando entender os motivos do cisma, ao mesmo tempo em que se pretende abarcar as ações do atual pontífice e as reações no mundo católico e fora dele. Para tanto, usar-se-á como fonte o Missal tridentino de 1570 e o novo Ordo Missæ de Paulo VI de 1969, bem como os catecismos formulados após os Concílios de Trento (1545-1563) e o Vaticano II (1962-1965), tendo por objetivo comparar suas notificações sobre o culto católico e seu significado. Durante o processo de análise tem-se a intenção de vislumbrar o impacto das mudanças no seio da Igreja, pois constata-se uma espécie de endurecimento no final do pontificado de João Paulo II, com a promulgação de documentos litúrgicos que tendem a criar empecilhos para possíveis abusos durante a missa (Ecclesia de Eucharistia, 2003) - há a retomada e destaque do sentido sacrificial do culto católico e uma série de recomendações impostas pela Congregação do Culto Divino para celebração da missa (Redemptionis Sacramentum, 2004). Fato é que, quarenta anos após o mencionado Concílio Vaticano II e quase quatro décadas de utilização do novo rito da missa, é rara qualquer menção específica na historiografia recente da Igreja sobre o andamento de tal tema. A maioria dos livros de história da Igreja que traça um levantamento de fatos até o Vaticano II, apresentam-no como uma espécie de revolução interna da estrutura eclesiástica sem, contudo, aprofundar o tema ou mostrar as crises na Igreja decorrentes deste.
Resumo:
O compositor, maestro e músico Furio Franceschini, nascido na Itália no final dos anos 1800, chegou ao Brasil em 1904, estabelecendo-se três anos depois em São Paulo, onde assumiu o posto de organista titular e mestre de capela da Sé. Com densa formação musical, ele compôs mais de 600 obras - das quais cerca de dois terços constituem-se de música sacra - e participou de polêmicas em torno de tendências musicais com intelectuais como Mário de Andrade, com quem se correspondia. A partir das seis missas de Franceschini, o musicólogo Fernando Lacerda Simões Duarte analisa as vertentes musicais escolhidas pelo compositor para suas criações. Ele relaciona as missas de Franceschini, todas criadas no Brasil, com o ultramontanismo. Esse movimento religioso surgido na França no século 19 teve como objetivo centralizar o poder da Igreja em Roma, na figura do papa, e proclamar sua transcendência em relação às questões seculares. No mesmo período surgia o cecilianismo, movimento que procurou banir das igrejas a música operística adaptada à liturgia católica, defendendo a criação de uma música sacra exclusiva aos rituais religiosos. Fernando Lacerda expõe ainda a visão de Franceschini, católico fervoroso, acerca das mudanças lançadas pelo Concílio Vaticano II (1962-1965). Embora não se mostrasse contrário aos ideais da nova orientação, o compositor criticava a qualidade das produções musicais pós-conciliares. O livro traz uma visão ampla das discussões da Igreja católica sobre a música sacra e apresenta a personalidade de um compositor que, mesmo tendo vivido no Brasil, é praticamente desconhecido no país.