982 resultados para Comunidades religiosas femininas


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UANL

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O Brasil caracteriza-se pela pluralidade cultural e religiosa. Muitas religiões, como a Umbanda, o Candomblé e o Espiritismo, utilizam plantas em rituais ou com o intuito de combater doenças. No combate das doenças, as plantas medicinais são utilizadas com base no conhecimento tradicional, muitas vezes distorcido pela sociedade moderna. Portanto, há um risco inerente nesta prática, pois o efeito das plantas medicinais está relacionado à presença de substâncias químicas, geralmente metabólitos secundários, as quais exercem ação farmacológica de forma análoga aos fármacos sintéticos, bem como podem produzir reações adversas ou intoxicação. Além disso, o uso adequado das plantas medicinais envolve conhecimento sobre seu cultivo, colheita/coleta, modo de preparo, posologia e indicação. O objetivo deste trabalho foi realizar uma revisão bibliográfica sobre o uso de plantas medicinais por comunidades religiosas e avaliar o risco de sua utilização com base em evidências científicas. Concluiu-se no trabalho que a maioria das plantas utilizadas está de acordo, totalmente, ou em parte com as indicações de uso na medicina popular ou respaldadas por estudos científicos. Porém, algumas das plantas medicinais utilizadas apresentam alta toxicidade e a indicação de uso de algumas outras, não condiz com estudos científicos ou uso na medicina popular

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Las comunidades religiosas al servicio de la educación. La Madre Leontina y Gilma González, en el Colegio Manuela Beltrán. Versalles, C. 1960.

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Tese de dout., História da Arte (História da Arte Islâmica e Medieval), Faculdade de Ciências Humanas e Sociais, Univ. do Algarve, 2007

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Resumo: Apesar da existência de anteriores estudos, tanto em termos nacionais como regionais, e que demonstram a forte presença de escravos em Évora nos séculos XV e XVI, localizar a população escrava na documentação de instituições religiosas femininas da cidade e entender a sua condição de vida nessas comunidades não se revela fácil. Muitas das referências à sua existência são indiretas, ao fazerem parte de um dote ou doação (constando como bens a que se atribui um determinado valor), que podia ser testamentária, de partilhas e sentenças. São também de difícil perceção as tarefas desempenhadas no quotidiano de espaços claustrais, especialmente os femininos, sujeitos às exigências pós-tridentinas. Só com a apresentação de alguns casos, a juntar aos já conhecidos, poderemos sugerir algumas considerações sobre esta matéria. Abstract: Despite the existence of previous studies, both national and regional, studies that demonstrate a strong presence of slaves in Évora in the 15th and 16th centuries, locating them in documents from the city’s female religious communities and understanding their living conditions in those communities is not an easy task. Many of the references to their existence are indirect and related to a dowry or donation (being mentioned as assets with an assigned value), which could be associated with a will, a partition or a sentence. It is also difficult to ascertain the tasks they performed in the everyday life of cloistered communities, particularly the female ones, subject to the post-Tridentine requirements. Only by presenting a series of cases, other than the ones that are already known, will we be able to suggest considerations on this matter.

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A Constituição Federal brasileira relaciona dentre as garantias do cidadão o direito ao meio ambiente sadio e a liberdade religiosa e de liturgia. Também prevê como valor constitucional a ser defendido pelo Estado brasileiro as matrizes culturais africanas. A problemática da presente pesquisa é o conflito entre esses valores e garantias em um Estado democrático de direito, conflito este que indentificamos no caso selecionado para estudo: a proibição de oferendas das religiões afrobrasileiras no Parque Nacional da Tijuca, no Rio de Janeiro, pela administração da entidade gestora do Parque. A partir deste estudo de caso, propomos questionar: 1) como o conflito é construído numa perspectiva multidimensional (da geografia cultural, da teologia, da sociologia etc); 2) se e por que as religiões de matrizes africanas foram excluídas do arcabouço jurídico ambiental brasileiro; 3) se este arcabouço pode ser interpretado de modo a favorecer a prática de oferendas e 4) se há uma consciência e uma ética ambientais emergentes naquelas comunidades religiosas, facilitadoras do argumento defensivo da prática de oferendas em áreas verdes públicas. Assim, o objetivo da presente pesquisa é contribuir para a solução exitosa deste conflito, de modo que esta solução seja válida e exeqüível em qualquer área verde sob administração pública. Desse modo, advogamos a tese de que é possível ponderar as duas garantias constitucionais em conflito, de forma que as oferendas, ao invés de proibidas, sejam aceitas de modo disciplinado, não agressivo ou menos agressivo ao meio ambiente, pela negociação dos atores envolvidos. Através da metodologia qualitativa demonstraremos que há um conflito entre atores que dão distintos significados ao meio ambiente, a partir de racionalidades distintas, sendo a da administração ambiental fortemente ancorada na própria doutrina formatadora dos parques nacionais. Aditaremos que o conflito poderia ter sido evitado ou minorado se as comunidades religiosas urbanas afrobrasileiras tivessem sido reconhecidas como populações tradicionais pelo movimento socioambientalista, fortemente inspirador da legislação brasileira. Demonstraremos ainda que, apesar desta lacuna, a legislação que já está dada pode ser interpretada de modo a chancelar a prática das oferendas, e que a proibição seria um equívoco legal da administração ambiental, tendo em vista que o direito ambiental oferece um sistema principiológico favorável à prática das oferendas, tarefa facilitada por uma emergente ética ambiental naqueles grupos religiosos. Não obstante, uma proposta de inclusão de um artigo na Lei do Sistema Nacional de Unidades de Conservação será elaborada, para evitar que a solução do conflito dependa de interpretações. Por fim, recomendaremos que a interdição no Parque da Tijuca seja exemplarmente substituída por uma negociação entre as partes envolvidas, de modo a que sejam preservados todos os interesses constitucionais envolvidos, proporcionando o avanço da democracia brasileira.

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Tese de mestrado, Estudos Românicos (Cultura Portuguesa), Universidade de Lisboa, Faculdade de Letras, 2011

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El presente documento es una comparación de dos iglesias cristianas no católicas presentes en la ciudad de Bogotá. Tras hacer un corto recuento histórico del campo religioso colombiano reciente y describir las practicas de estas dos comunidades religiosas, se realiza la comparación de las mismas haciendo especial énfasis en sus propuestas ético civiles y la relación que cada una de estas tiene con los campos económico, político, mediático y educativo.

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Las Comunicadoras Eucarísticas del Padre Celestial son una comunidad religiosa católica (sociedad de vida apostólica de derecho diocesano), fundada en Colombia en el año 2004 por el sacerdote belga Antonio Lootens y la hermana colombiana Gabriela del Amor Crucificado; ésta comunidad nace con el fin de llevar el mensaje de Jesús a las personas, a través de los medios de comunicación masivos usados para la nueva evangelización: producción de programas televisivos y radiofónicos, creación y difusión de DVD’s participación en congresos, entre otros. Ante esta nueva iniciativa, las hermanas empiezan una gran labor evangelizadora dentro de la Iglesia produciendo diversos programas audiovisuales, pero es allí donde nace la dificultad de los recursos necesarios para ello; esto se debe a que la elaboración de dichas producciones implica un alto costo financiero, humano y técnico, y la comunidad no cuenta con los recursos financieros suficientes para lograrlo. Por ello, ésta investigación propone un modelo para la sostenibilidad económica de las Comunicadoras Eucarísticas del Padre Celestial en su etapa fundacional en Colombia en el año 2014, el cual al ser aplicado frecuentemente en la comunidad, le permite a ella ocuparse libremente de cumplir su carisma, sin preocuparse en cómo sostener sus necesidades básicas; así, se amplía día a día su labor evangelizadora en la Iglesia, a través de los medios de comunicación masivos. Aunque este modelo creado es aplicado inicialmente en las Comunicadoras Eucarísticas, podrá de igual manera ser adaptado y usado para otras comunidades religiosas dentro de la Iglesia, al igual que para otros organismos eclesiales tanto clericales como laicales, en los cuales se una la mística y la profesionalización.

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Frases como “Levanten las manos los cristianos, y levanten la mano quienes van a votar por José María Villanueva” vienen a transformar la percepción del papel que cumplen las comunidades religiosas en el escenario político del país

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Desarrollar el marco institucional de la educación en la comunidad terapéutica. Establecer las principales dificultades de la atención a las toxicomanías. Establecer alternativas diferentes para esta comunidad. Definir la institución como un lugar de residencia y trabajo donde un gran número de indivíduos en igual situación, aislados de la sociedad por u período apreciable de tiempo, comparten una rutina diaria administrada formalmente. Las Comunidades terapeuticas Democráticas agrupadas en tres redes: 1) Red pública, regida por profesionales; 2) Red El Patriarca, regida por ex-toxicómanos; 3) Red de Iglesias Evangelicas, Narcoon, Proyecto Hombre, etc., regida por comunidades religiosas. Se realiza un análisis institucional de la Comunidad Terapeutica tanto a nivel español como de Cataluña. Se recoge el modelo grupal de atención educativa a la comunidad terapéutica y se distingue la función educativa de la función de control y los distintos roles y funciones del agente educativo. Se especifican las distintas técnicas que aumentan la dependencia del sujeto para evitarlas durante la práctica educativa. Desde el modelo estructuralista de la pedagogia social se reflejan los aspectos que motivan al sujeto para abandonar las drogas. La observación participante en centros de las distintas redes de la Comunidad Terapeutica. El análisis de los postulados de la Comunidad demuestran que ésta sigue el discurso dominante en el ámbito médico y legislativo, dónde se habla del toxicómano como un producto del ambiente, como resultado del consumo de las substancias adictivas. Esta posición no tiene en cuenta la situación del sujeto antes del consumo. La Comunidad Terapéutica interviene en la fase posterior para aumentar la motivación para el tratamiento, la recuperación física, la reeducacion de hábitos y actitudes a corto plazo. A medio plazo se trabaja la autoeficacia laboral y lúdica, la reestructuración psicológica y el autocontrol. A largo plazo se trata la elaboración del proyecto de reinserción socio-laboral y elaboración social. Concluye que las Comunidades Terapéuticas son el único lugar dónde hay un control auténtico de la abstinencia. Los equipos de estas comunidades estan muy involucrados y motivados en la recueración del sujeto. En definitiva, se deduce que sin un alejamiento del medio ambiente personal de estos sujetos, la abstinencia es imposible.

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Resumen tomado de la revista

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La presente investigación analiza el diálogo que se estableció entre distintos grupos de mujeres: religiosas, laicas e indígenas con la Teología de la Liberación y la influencia que ejerció Monseñor Leonidas Proaño en el compromiso pastoral y socio-político que asumieron las mujeres en Riobamba y Quito Sur durante las décadas de 1970 y 1980. La confluencia entre las mujeres y la Teología de la Liberación ocurre desde los inicios de la década del 1970. A ellas se las encuentra en los distintos espacios de acción pastoral que se lleva adelante en la Diócesis de Riobamba como en las comunidades religiosas insertas, comunidades eclesiales de base, equipos de pastoral, campañas de alfabetización, grupos de cantoras y aportes a la reflexión teológica. En la parroquia Quito sur la vinculación de las mujeres con la pastoral liberadora se refleja en las memorias a partir de la década de 1980. A través de la memoria y los testimonios de las mujeres que fueron partícipes de la pastoral liberadora, se reconstruye esta historia de aportes a los procesos históricos que realizan las mujeres desde la Teología de la Liberación y la incidencia que ésta ejerce en el empoderamiento y construcción de nuevas identidades. Desde las comunidades de base y a través de la metodología del “ver, juzgar y actuar”, las mujeres realizaron un cuestionamiento a las desigualdades sociales y una crítica a la propia Teología de la Liberación que asume los problemas de exclusión social, pero deja a un lado la exclusión de género. La incursión de las mujeres en los espacios de compromiso socio-político y pastoral supuso procesos permanentes de deconstrucción y reelaboración de su identidad, en los que dan cuenta de tensiones entre la invisibilización y desvalorización de sus experiencias.