998 resultados para Comunidades religiosas
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UANL
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O Brasil caracteriza-se pela pluralidade cultural e religiosa. Muitas religiões, como a Umbanda, o Candomblé e o Espiritismo, utilizam plantas em rituais ou com o intuito de combater doenças. No combate das doenças, as plantas medicinais são utilizadas com base no conhecimento tradicional, muitas vezes distorcido pela sociedade moderna. Portanto, há um risco inerente nesta prática, pois o efeito das plantas medicinais está relacionado à presença de substâncias químicas, geralmente metabólitos secundários, as quais exercem ação farmacológica de forma análoga aos fármacos sintéticos, bem como podem produzir reações adversas ou intoxicação. Além disso, o uso adequado das plantas medicinais envolve conhecimento sobre seu cultivo, colheita/coleta, modo de preparo, posologia e indicação. O objetivo deste trabalho foi realizar uma revisão bibliográfica sobre o uso de plantas medicinais por comunidades religiosas e avaliar o risco de sua utilização com base em evidências científicas. Concluiu-se no trabalho que a maioria das plantas utilizadas está de acordo, totalmente, ou em parte com as indicações de uso na medicina popular ou respaldadas por estudos científicos. Porém, algumas das plantas medicinais utilizadas apresentam alta toxicidade e a indicação de uso de algumas outras, não condiz com estudos científicos ou uso na medicina popular
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Mode of access: Internet.
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Las comunidades religiosas al servicio de la educación. La Madre Leontina y Gilma González, en el Colegio Manuela Beltrán. Versalles, C. 1960.
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Este artigo descreve como jovens religiosos e autoridades religiosas das respectivas comunidades compreendem a sexualidade, considerando suas experiências pessoais e como membros de comunidades religiosas. A análise pretende contribuir para que políticas públicas dedicadas à promoção da saúde sexual da juventude considerem a religiosidade no contexto de um Estado laico e da promoção do direito à prevenção. Foram realizadas 26 entrevistas abertas e semidirigidas em diferentes comunidades da região metropolitana da cidade de São Paulo (comunidade Católica, de Umbanda, do Candomblé e de diferentes denominações Evangélicas) sobre iniciação sexual, casamento, gravidez, contracepção e prevenção das DSTs/aids, homossexualidade, aborto e direitos humanos. Observou-se como jovens e autoridades religiosas convivem com a tensão entre tradição e modernidade e os distintos discursos sobre a sexualidade. Como sujeitos religiosos (do discurso religioso) e sujeitos sexuais (de discursos sobre sexualidade), devem ser incorporados pelos programas como sujeitos de direito nos termos de sua religiosidade.
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A investigação da origem ontogenética da amizade apresenta dificuldades conceituais e metodológicas. O presente artigo investigou como mães de crianças entre um e três anos percebiam as primeiras amizades de seus filhos. Vinte mães entre 24 e 48 anos foram entrevistadas com base em um roteiro pré-estabelecido. Os resultados indicaram que o conceito de amizade das mães era muito positivo. A rede de amigos dos filhos era formada por crianças da família, da vizinhança ou de comunidades religiosas. A principal atividade compartilhada com amigos foi o brincar. As mães facilitavam o encontro dos filhos com amigos ou amigos em potencial e serviam de mediadoras entre os padrões sócio-culturais e essas amizades, contribuindo para a sua construção de acordo com as expectativas sócio-culturais. As primeiras amizades foram identificadas por volta dos 18 meses. Pode-se concluir que as mães participavam ativamente da formação das primeiras amizades dos filhos.
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Dissertação de Mestrado em Migrações, Inter-Etnicidades e Transnacionalismo
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As manifestações de intolerância em nome da religião (do agressor) e/ou com base na religião (da vítima) – comummente referidas como “intolerância religiosa” – estão na origem das maiores violações de direitos humanos de que há memória e têm sido um motivo de constante preocupação para a comunidade internacional desde que esta chamou a si o papel de guardiã do respeito pelos direitos humanos, no pós-segunda guerra mundial. A liberdade de religião ou crença e a proibição de discriminação com base na religião figuram nos principais tratados internacionais de direitos humanos, tanto de âmbito mundial como regional, o que permite presumir a existência de um consenso alargado quanto a estes valores, mas o desrespeito pela liberdade de religião ou crença continua a ser muito comum e tem conduzido, em várias partes do mundo, a perseguições, guerras e muito sofrimento. Ciente disto mesmo, a Assembleia-Geral das Nações Unidas proclamou, em 1981, a Declaração sobre a Eliminação de Todas as Formas de Intolerância e Discriminação Baseadas na Religião ou Crença, em que, entre outras considerações, repudiou qualquer utilização da religião para fins incompatíveis com a Carta das Nações Unidas e disse ser essencial promover a compreensão, a tolerância e o respeito nas questões relativas à liberdade de religião ou crença. Desde então, os apelos à tolerância e ao diálogo interconfessional e inter-religioso não mais cessaram, tendo conhecido um impulso muito significativo na sequência dos atentados terroristas de setembro de 2001, levados a cabo em nome do Islão. Entretanto, a associação entre extremismo religioso, terrorismo e Islão, apesar de rejeitada pelos organismos internacionais de direitos humanos, tornou-se um lugar-comum, o que tem vindo a criar dificuldades não despiciendas para o exercício da liberdade de religião por parte dos muçulmanos na diáspora. Como observado pela Assembleia Parlamentar do Conselho da Europa, em 2013, a propósito do referendo que proibiu a construção de minaretes na Suíça, apesar de ser geralmente aceite que as comunidades religiosas são mais bem protegidas na Europa do que em África, na Ásia e no Médio Oriente, também na Europa – e, diremos nós, no resto do mundo ocidental – continuam a verificar-se manifestações de intolerância e entraves à efetivação dos direitos à liberdade de religião e à não discriminação com base na religião, sendo manifesto que aqui os muçulmanos estão entre os mais afetados. Os problemas resultantes da intolerância fundada na religião não se resumem, no entanto, nem aqui nem noutros lugares do mundo, aos que envolvem os muçulmanos, seja como vítimas ou como algozes. Mau grado os esforços da comunidade internacional, a intolerância toca, de uma forma ou de outra, todas as crenças e confissões religiosas, incluindo ateus, agnósticos e povos indígenas.
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Este artigo busca discutir, a partir do exame de uma literatura sociológica e antropológica produzida atualmente na França, a experiência comunitária no catolicismo francês contemporâneo. Partindo da ideia de crise das grandes religiões institucionalizadas com o consequente advento de uma religião do self, que cada vez mais se consagra como chave de análise de uma sociologia da religião moderna, pergunta-se qual a pertinência das coletividades e comunidades religiosas no cenário francês. Observando as situações do quadro paroquial, das recentes tensões e mudanças no regime de laicidade francesa (cujo aspecto universalista se direciona-se uma acomodação com o comunitarismo), e da Renovação Carismática, pretende-se expor os arranjos e compromissos que, no seio do catolicismo francês atual, permitem articular individualismo e coletivismo, modernidade e tradição.
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El presente documento es una comparación de dos iglesias cristianas no católicas presentes en la ciudad de Bogotá. Tras hacer un corto recuento histórico del campo religioso colombiano reciente y describir las practicas de estas dos comunidades religiosas, se realiza la comparación de las mismas haciendo especial énfasis en sus propuestas ético civiles y la relación que cada una de estas tiene con los campos económico, político, mediático y educativo.
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Las Comunicadoras Eucarísticas del Padre Celestial son una comunidad religiosa católica (sociedad de vida apostólica de derecho diocesano), fundada en Colombia en el año 2004 por el sacerdote belga Antonio Lootens y la hermana colombiana Gabriela del Amor Crucificado; ésta comunidad nace con el fin de llevar el mensaje de Jesús a las personas, a través de los medios de comunicación masivos usados para la nueva evangelización: producción de programas televisivos y radiofónicos, creación y difusión de DVD’s participación en congresos, entre otros. Ante esta nueva iniciativa, las hermanas empiezan una gran labor evangelizadora dentro de la Iglesia produciendo diversos programas audiovisuales, pero es allí donde nace la dificultad de los recursos necesarios para ello; esto se debe a que la elaboración de dichas producciones implica un alto costo financiero, humano y técnico, y la comunidad no cuenta con los recursos financieros suficientes para lograrlo. Por ello, ésta investigación propone un modelo para la sostenibilidad económica de las Comunicadoras Eucarísticas del Padre Celestial en su etapa fundacional en Colombia en el año 2014, el cual al ser aplicado frecuentemente en la comunidad, le permite a ella ocuparse libremente de cumplir su carisma, sin preocuparse en cómo sostener sus necesidades básicas; así, se amplía día a día su labor evangelizadora en la Iglesia, a través de los medios de comunicación masivos. Aunque este modelo creado es aplicado inicialmente en las Comunicadoras Eucarísticas, podrá de igual manera ser adaptado y usado para otras comunidades religiosas dentro de la Iglesia, al igual que para otros organismos eclesiales tanto clericales como laicales, en los cuales se una la mística y la profesionalización.
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Frases como “Levanten las manos los cristianos, y levanten la mano quienes van a votar por José María Villanueva” vienen a transformar la percepción del papel que cumplen las comunidades religiosas en el escenario político del país
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Desarrollar el marco institucional de la educación en la comunidad terapéutica. Establecer las principales dificultades de la atención a las toxicomanías. Establecer alternativas diferentes para esta comunidad. Definir la institución como un lugar de residencia y trabajo donde un gran número de indivíduos en igual situación, aislados de la sociedad por u período apreciable de tiempo, comparten una rutina diaria administrada formalmente. Las Comunidades terapeuticas Democráticas agrupadas en tres redes: 1) Red pública, regida por profesionales; 2) Red El Patriarca, regida por ex-toxicómanos; 3) Red de Iglesias Evangelicas, Narcoon, Proyecto Hombre, etc., regida por comunidades religiosas. Se realiza un análisis institucional de la Comunidad Terapeutica tanto a nivel español como de Cataluña. Se recoge el modelo grupal de atención educativa a la comunidad terapéutica y se distingue la función educativa de la función de control y los distintos roles y funciones del agente educativo. Se especifican las distintas técnicas que aumentan la dependencia del sujeto para evitarlas durante la práctica educativa. Desde el modelo estructuralista de la pedagogia social se reflejan los aspectos que motivan al sujeto para abandonar las drogas. La observación participante en centros de las distintas redes de la Comunidad Terapeutica. El análisis de los postulados de la Comunidad demuestran que ésta sigue el discurso dominante en el ámbito médico y legislativo, dónde se habla del toxicómano como un producto del ambiente, como resultado del consumo de las substancias adictivas. Esta posición no tiene en cuenta la situación del sujeto antes del consumo. La Comunidad Terapéutica interviene en la fase posterior para aumentar la motivación para el tratamiento, la recuperación física, la reeducacion de hábitos y actitudes a corto plazo. A medio plazo se trabaja la autoeficacia laboral y lúdica, la reestructuración psicológica y el autocontrol. A largo plazo se trata la elaboración del proyecto de reinserción socio-laboral y elaboración social. Concluye que las Comunidades Terapéuticas son el único lugar dónde hay un control auténtico de la abstinencia. Los equipos de estas comunidades estan muy involucrados y motivados en la recueración del sujeto. En definitiva, se deduce que sin un alejamiento del medio ambiente personal de estos sujetos, la abstinencia es imposible.
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Resumen tomado de la revista