993 resultados para Comunidades nativas


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Dissertação de Mestrado, Gestão e Conservação da Natureza, 16 de Setembro de 2016, Universidade dos Açores.

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Clathrus archeri es una especie fúngica alóctona cada vez más habitual en nuestro territorio durante los últimos años, por lo que se ha considerado necesario realizar un estudio de su situación actual y su comportamiento en la CAPV, con el fin de valorar si se trata de una especie invasora. Se ha llevado a cabo un trabajo exhaustivo de recopilación de datos bibliográficos a partir de los cuales se han recogido 243 registros dispersos por todo el territorio. El estudio de dichos datos revela una gran expansión de C. archeri, desde su primera aparición en Billabona, por el País vasco y áreas limítrofes. Dada su capacidad para dispersarse y establecer un gran número de nuevas poblaciones, Clathrus archeri ha pasado de ser una especie casual a ser una especie invasora. Esta especie saprobia presenta un amplio rango de requerimientos ecológicos limitándose a zonas con climas templados, caracterizados por precipitaciones abundantes todo el año, y evitando en todo caso la sequía estival. Así, Clathrus archeri ha sido encontrado tanto en lugares antropizados como en bosques autóctonos bien establecidos por lo que se considera importante realizar un seguimiento de esta especie y, debido al desconocimiento de su impacto sobre las comunidades nativas, estudiar su repercusión en los ecosistemas que coloniza.

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Pós-graduação em Agronomia (Horticultura) - FCA

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El presente trabajo, busca trascender el nivel descriptivo morfológico de las especies forestales ya que pretende profundizar en el conocimiento de la relación que existe entre estos, el medio ambiente y las comunidades que las manejan. Nuestro principal objetivo es profundizar en el conocimiento botánico dendrològico y de uso de las especies y revertir estos conocimientos hacia las comunidades, para elevar la eficiencia en el uso de este, e inicios y conocer la flora arbórea de la región. Se colectaron 151 ejemplares de herbario de las cuales se identificaron 106 especies diferentes, cada una con su descripción dendrologica, geográfica y ecológica. Se cuenta con fichas de uso para 106 especies en ambas comunidades, donde se reportan sus usos con el registro de calidad importancia, frecuencia de usos y datos de auto ecología de cada especie Los usos más importantes de las especies son las de leña. Poste, comestible, medicinal, pero también se reportan otros usos.: tablas, protección de fuentes, forrajes, construcción, implementos de carretera , carbón, solera, artesanía, arados, regla, y renglones, jabón cercas vivas, tendel, pilas de pilar arroz, alfajillas, marcos de tijeras, pegamento, vigas , cobo de hacha o tajonas, trojes, mecates, azadores, cordel, recipiente , sombra, materia prima para capotes plataforma de camiones, ornamentales, ‘poste de corral, pilares. Tomando en cuenta la calidad importancia y frecuencia de uso, resulta de mayor relevancia el Calvcopylum coniddissimun, Guara grabra, Glirciidia Sepiun, Bauhuinia ungulata pithececellobiun lanceulatum y guazuma ulmifolia, aunque de estos se le da una valoración diferente en cada cooperativa. Las especies mencionadas con gran multiplicidad de usos dentro de amabas cooperativas, son de mucha importancia siendo estas especies nativas bien aceptadas, las que se podrían utilizar dentro de futuros proyectos agroforestales, protección de cuencas y utilizando así esta información en programas de extensión.

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A introdução de espécies invasoras marinhas tem causado danos econômicos e ecológicos consideráveis em todo o mundo. Algumas destas espécies incluindo corais escleractíneos possuem adaptações, tais como metabólitos secundários utilizados para evitar a predação e competição por espaço por outros organismos. Este arsenal químico e as interações entre espécies invasoras e nativas podem causar alterações na distribuição das espécies e na estrutura das comunidades de costões rochosos tropicais. Os objetivos deste estudo foram (1) caracterizar os metabólitos secundários produzidos pelos corais invasores Tubastraea tagusensis e T. coccinea na Baía da Ilha Grande, Brasil, (2) detectar os compostos químicos liberados pelos tecidos de Tubastraea tagusensis in situ utilizando um aparelho submersível; (3) testar no campo os extratos metanólicos produzidos por ambas as espécies de Tubastraea contra a predação por peixes generalistas e assentamento de outros organismos, (4) testar no campo se os compostos químicos produzidos por ambos os corais invasores variaram na concentração ou tipo quando os corais foram colocados próximos de competidores nativos e (5) determinar como as comunidades de costões rochosos da Baía da Ilha Grande foram afetadas pela expansão de Tubastraea coccinea e T. tagusensis em 8 locais estudados durante 2 anos. As principais classes de substâncias encontradas nos extratos metanólicos de Tubastraea foram identificados como esteróis, ácidos graxos, hidrocarbonetos, alcalóides, ésteres e alcoóis, entretanto, o aparelho submersível identificou somente hidrocarbonetos liberados por Tubastraea na água do mar. O extrato metanólico de T. tagusensis reduziu a predação por peixes generalistas e já os extratos de ambas as espécies mostraram efeitos espécie-específicos sobre organismos incrustantes no campo. No experimento de interação competitiva foi detectada a presença de necrose nos tecidos do coral endêmico Mussismilia hispida e isso provocou variação nas concentrações de esteróis, alcalóides e ácidos graxos nos tecidos de Tubastraea. Em contraste, a esponja Desmapsamma anchorata cresceu sobre os tecidos das colônias de ambos os corais invasores. A presença de Tubastraea nas comunidades bentônicas causou uma dissimilaridade média de 4,8% nas comunidades invadidas. Uma forte relação positiva foi encontrada entre a cobertura de Tubastraea e a mudança na estrutura da comunidade da Baía da Ilha Grande. Portanto, os efeitos negativos de ambos os corais invasores são suficientes para acarretar mudanças na estrutura das comunidades bentônicas tropicais.

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Dissertação de Mestrado, Biologia Marinha, Faculdade de Ciências do Mar e do Ambiente, Universidade do Algarve, 2007

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Foi realizado um estudo da dinâmica de assembléias de Drosofilídeos em oito amostras insulares e continentais de Santa Catarina através de dados coletados em várias visitas ao longo de dois anos. Dentre os resultados obtidos está a estimativa do grau de diversidade destas assembléias. Nossas coletas mostraram que a predição de qual espécie será dominante, num determinado período amostrado, é razoavelmente possível. A análise dos índices de diversidade nos indica que o Morro da Lagoa é o ponto de menor diversidade específica, seguido de Ratones Grande. Contudo, os dois pontos têm um grande número de espécies diferentes, sendo a sua diversidade baixa em função da alta dominância do subgrupo willistoni neles encontrada. Analisando o componente S (número de espécies) da diversidade, nas ilhas pontos de coleta, percebe-se que a ilha maior (Ilha de Santa Catarina) tem realmente um maior número de espécies coletadas – 46 no ponto A além de 10 espécies diferentes coletadas no ponto D (56 espécies no total) – do que as ilhas menores (42, 44, 40 e 50), o que corrobora a teoria da biogeografia de ilhas. No continente, a curva espécie/área se comportou da mesma forma que nas ilhas se considerarmos a diversidade como um todo. Realmente estes pontos foram uns dos que apresentaram maior diversidade, principalmente o ponto F, com um H’ de 2,22, que se manteve com Mata Atlântica Primária até o final do período de coletas, sendo portanto o ponto mais preservado de todos utilizados e, teoricamente, o que apresentava maior diversidade de nichos ecológicos para serem ocupados Outros Drosofilídeos como Zaprionus, Zygotricha, Gitona, Cladochaeta, Diathoneura, Micodrosophila, Leucophenga e Amiota foram coletados. Embora nosso interesse preliminar fosse apenas o gênero Drosophila, a inclusão destes outros gêneros em nosso estudo visou uma maior compreensão das possíveis associações que podem ocorrer entre eles e espécies de Drosophila. Os dois primeiros gêneros foram mais freqüentes nas nossas coletas. Zaprionus indianus foi considerada uma espécie invasora, pois surgiu com freqüências baixíssimas que aumentaram gradualmente nas coletas subsequentes, superando em freqüência as espécies nativas. Isto confirma o caráter generalista e polifágico deste tipo de espécie. Neste trabalho, é relatado o primeiro registro do Gênero Zaprionus (Diptera, Drosophilidae) para o Estado de Santa Catarina, na região litorânea central que inclui as Ilhas de Santa Catarina, Arvoredo, Ratones Grande, Ratones Pequeno e Campeche. Drosophila roerhae, D. unipunctata, D. schineri, D. bifilum, D. fuscolineata, D. meridionalis, D. neosaltans, D. bocainoides e D. platitarsus foram pela primeira vez registradas para a região Sul do Brasil, aumentando, portanto o limite meridional de suas distribuições. Como um ponto de partida para estudar o polimorfismo para inversões cromossômicas em D. neocardini, foi construído um fotomapa de referência dos cromossomos politênicos de glândulas salivares de larvas de terceiro estágio. Pelo menos 258 indivíduos (aproximadamente três núcleos por glândula) de sete diferentes localidades (Sertão do Peri, Ilha do Arvoredo, Serra do Tabuleiro, Ilha de Ratones Grande, Ilha de Ratones Pequeno, Morro da Lagoa da Conceição e Ilha do Campeche, todos no Estado de Santa Catarina) foram analisados e fotomicrografias foram obtidas, até se chegar a um consenso sobre a identidade dos elementos cromossômicos. Uma nova inversão no braço cromossômico IIIL foi registrada e denominada de IIILA. A variabilidade cromossômica encontrada nas espécies de Drosophila do grupo cardini em todas as localidades também foi pesquisada, e foi comparada visando contribuir para uma melhor compreensão da evolução destas comunidades. Analisando o polimorfismo cromossômico de D. polymorpha encontramos nove inversões diferentes pela primeira vez descritas. Uma das inversões novas foi encontrada no cromossomo X, duas outras foram encontradas para o braço IIL; quatro foram catalogadas para o braço cromossômico IIIR e duas inversões novas foram achadas no braço cromossômico IIIL. Com relação ao polimorfismo, em D. neocardini foi encontrada apenas uma nova inversão no braço IIIL e para D. cardinoides uma nova inversão no braço IIIL. O estudo discute as implicações ecológicas e evolutivas deste tipo de polimorfismo, para um maior entendimento da evolução deste grupo de espécies.

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Pós-graduação em Ciências Biológicas (Biologia Vegetal) - IBRC

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Pós-graduação em Agronomia (Horticultura) - FCA

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Pós-graduação em Agronomia (Horticultura) - FCA