999 resultados para Comunidade linguística


Relevância:

70.00% 70.00%

Publicador:

Resumo:

Some of the current discussions in the teaching of Portuguese Language (LP) pertain to how the school should deal with the phenomenon of language variation in the classroom. In 2010, for example, an explosion of talk took over the academic corridors: a book, entitled "Por uma vida melhor", the collection "Viver, Aprender", published by the MEC (Ministry of Education and Culture) to students EJA (Youth and Adults) brought notions regarding linguistic variation, even in their first chapter. In it is clear the notion that it is possible to make use of structures as "pretty boy", instead of "pretty boys", depending on the context in which such use is insert. Therefore, the discussions focused around the notions of variety cultivated, standard and popular measuring them to the possibilities of linguistic appropriateness. The community was surprised by the defense of the "power" to use, since it would be the school space to teach a standard "default", and not the possibility of legitimate use of grammatical patterns that clashed with those recommended in traditional grammars. The television media has been responsible for a major blaze that MEC had endorsed the use in schools of a book that legitimized such linguistic patterns. The quarrel was released on Youtube and in that space, netizens expressed themselves for or against the proposal of LD often directing the discussion to questions of a purely political. We observed that, on one side, loomed arguments related to Sociolinguistics (BAGNO , 2002, 2003, 2007, 2009; BAGNO, M.; STUBBS, M., Gagne, G., 2006; Bortoni - RICARDO, S.M., 2008; Tarallo, F., 1982; U. Weinreich, MARVIN I. HERZOG, Labov, W., 1968, Labov 1972, etc.); another, arguments concentrated on defending the school is the area of language teaching standard, and not fit to bring certain discussions within an LD. It was from these words, that this research was born. Interested in the particular way that the community media, which seemed to have no training in linguistics, understand the concepts of right, wrong, appropriate and inappropriate, so intimate in academic circles. Our thoughts take as reference the theoretical studies on the question of sociolinguistic variation and education, official documents that guide the "work" with the Portuguese language in the classroom, like the NCP (National Curriculum) and Curriculum Proposal for Education Youth and Adult (PCEJA). In our analysis, we found that LD" For a better life "makes no apology for teaching the "error", but it raises discussions about the possibility of "change", linked to factors and different order. We realize how significant it is to observe how speakers of a language are positioned in relation to language teaching which they are not speakers and scholars. Our study showed that certain issues regarding the teaching of the Portuguese language, as is the case of linguistic variation, points are far from being resolved, either for linguists and/or grammarians, whether for language speakers.

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

Polissema: Revista de Letras do ISCAP 2002/N.º 2 Linguagens

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

A partir do momento em que a criança nasce, é exposta a enunciados de fala de uma dada comunidade linguística e inicia o processo de aquisição da(s) língua(s) dessa comunidade, com o objectivo de comunicar com os seus membros. Este processo de aquisição é longo e, contrariamente ao que é assumido na generalidade, não se encontra concluído à entrada na escola. Como veremos nas secções seguintes, múltiplos aspectos relativos à estrutura das palavras, das frases e do discurso não se encontram estabilizados no momento em que a criança inicia o 1.o Ciclo do Ensino Básico. Desadequações entre o sistema linguístico da criança e os conteúdos evocados na sala de aula podem contribuir para o insucesso escolar. Cada professor deve, assim, estar atento à (i)maturidade linguística dos seus alunos e agir tendo em conta o seu perfil linguístico. Nesta publicação, temos como objectivo central dar conta de como o desenvolvimento linguístico está inter-relacionado com o processo de ensino e de aprendizagem no 1.o Ciclo do Ensino Básico, sobretudo nos primeiros anos, condicionando-o de forma significativa. Na secção 1, trataremos questões gerais sobre o desenvolvimento linguístico em curso durante o 1.o Ciclo. Na secção 2, reflectiremos sobre aspectos linguísticos de aquisição precoce e de aquisição tardia, no sentido de fornecer aos professores um ponto de referência para a identificação de eventuais problemas no desenvolvimento linguístico dos seus alunos. Apresentaremos, na secção 3, propostas de actividades a desenvolver com os alunos, que permitam estimular e promover a compreensão e a produção linguísticas orais e escritas, dando especial atenção aos aspectos que emergem ou se consolidam mais tardiamente e aos que colocam dificuldades particulares.

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

Este relatório surge no âmbito da minha Prática do Ensino Supervisionada e representa uma reflexão sobre a minha iniciação como professora de Inglês e de Francês no 3º ciclo do Ensino Básico e no Ensino Secundário. A reflexão teve como objeto o conceito de ‘aprendizagem criativa’ na teoria do ensino da língua estrangeira e a sua aplicação na prática letiva, nas duas escolas onde desenvolvi o meu estágio, a Escola Secundária de Sebastião da Gama e a Escola Básica do 2º e 3º Ciclos de Aranguez, ambas em Setúbal. Para além de uma tentativa de sistematização das abordagens teóricos, de modo a tornar a noção de ‘criatividade’ mais aplicável na prática da docência da língua estrangeira, a nossa reflexão procura evidenciar como e em que situações a aprendizagem se revela criativa e demonstra a sua utilidade para a aula de língua estrangeira.

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

Reflexão sobre a “Lusofonia”. Nesse sentido se opera sobre matrizes operatórias configuradas por termos e conceitos diversos: “língua”, “discurso identitário” “unidade” e “diversidade”. Para isso, esta reflexão apoia-se pensamento de Fernando Pessoa acerca da “língua portuguesa”, das “línguas universais”, do “Quinto império” e do “imperialismo cultural”, no sentido de consolidar uma noção: a que fundamenta o princípio de existência de uma ampla Comunidade linguística traçada pelo diapasão da unidade.

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

Na base de qualquer reflexão sobre a(s) identidade(s), encontra-se um fecundo campo de referências revestido de pressupostos que entroncam em matrizes operatórias compósitas. O mesmo é dizer que, tratando-se de um conceito que figura no vasto panorama das ciências humanas e sociais, são-lhe naturalmente conferidas específicas categorias programáticas, refractárias, por esse mesmo facto, a um domínio conceptual redutível ao discurso de incidência monológica. Conceito [re]nobilitado essencialmente pelo discurso das ciências sociais, ao qual deve em parte a sua convalidação e utilização no panorama filosófico-social dos anos 80 do nosso século, tem sido, de um modo frequente, espartilhado em rótulos vários que, no entanto, se não o legitimam como o conceito (modulando-o, sem propriamente o descaracterizar, com texturas variáveis), pelo menos, sempre lhe reconhecem uma faceta ideológica, tornando-se por isso necessário, numa análise desse conceito, uma certa acuidade metodológica. Por outro lado, esta problemática, no nosso trabalho, não se compadece tanto com um investimento teórico em premissas coniventes com o discurso ideológico; irá circunscrever-se sobretudo a um âmbito linguístico-cultural e, em parte, literário, regido obviamente por padrões metodológicos axialmente abalizados e ratificados por esses domínios científicos. E são esses domínios que, apesar de tudo, conferem àquele conceito uma fluidez semântica e uma moldura programática, singularizada por um discurso que exalta o passado e o presente de uma comunidade — discurso esse condicionado, todavia, por um outro que salvaguarde o futuro dessa mesma comunidade. Assim, na prática, o índice que resulta da questionação desses discursos pode rastrear-se em reflexões que convergirão em duas linhas motrizes: uma, consentânea com um equacionamento da “identidade histórico-cultural”; a segunda, regida por um posicionamento linguístico-cultural. Acima de tudo, note-se bem, nunca conferiremos a este trabalho qualquer tipo de orientação de teor xenófobo ou extremista, orientações essas que criticamos profundamente. Nesse sentido, ater-nos-emos, em primeiro lugar, a um panorama limitado de questões, como, por exemplo, as que radicam no domínio da teoria da linguagem e do sujeito — o problema da unidade e da alteridade, prerrogativas conceptuais nucleares, na nossa opinião, do conceito de identidade —, as que se inferem da concepção segundo a qual o reforço da identidade nacional resulta da consciencialização de um acervo de informações que a memória cultural de uma comunidade propicia, do qual o discurso da identidade não se pode demitir, com o inconveniente de se desgastar um conjunto de figuras, episódios e vivências históricas cuja evocação potencia a união entre os indivíduos dessa comunidade. Na sequência destas reflexões, e concomitantemente, o problema da identidade, na sua feição linguística, será igualmente merecedor de alguma atenção, abordagem desde logo padronizada pelo epicentro da Língua Portuguesa, mas suscitada por um cromatismo de informações envolventes, relacionadas com a tradição histórico-linguística, com a relação linguística entre os falantes da comunidade lusófona e com o reconhecimento absoluto, por parte destes, da língua que falam como a sua língua. Por isso, a postura acalentada por uma “política da língua portuguesa” apresentou como corolário, recentemente, a constituição da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), de cunho evidentemente plural e divergente, mas sobretudo marcada com o selo da unidade linguística . O bom termo da política da Língua Portuguesa deve, contudo, ser almejado por todos os elementos dessa comunidade linguística, sem o préstimo dos quais a identidade portuguesa poderá esmorecer.

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

A presente pesquisa teve como objeto de estudo a investigação do abaixamento das médias pretônicas na variedade do português falado em Aurora do Pará (PA). Pautou-se nos pressupostos da sociolinguística quantitativa de Labov (1972), suporte necessário para investigar e sistematizar a variação de uma comunidade linguística. Além destes, foram utilizados alguns procedimentos metodológicos adotados por Bortoni-Ricardo (1985) para as análises de redes sociais, importantes para o estudo de dialetos em comunidades de migração, como é o caso de Aurora do Pará, localizada na Mesorregião do Nordeste Paraense e que apresenta como particularidade o fato de ter recebido intenso fluxo migratório nas décadas de 60,70 e 80 do século passado. O corpus foi formado a partir de gravações de entrevistas de 28 informantes, divididos em dois grupos: a) um grupo de ancoragem, com 19 informantes migrantes do Ceará (9 (nove) do sexo masculino e 10 (dez) do sexo feminino), distribuídos nas faixas etárias de 30 a 46 anos e de 50 anos acima; b) outro de controle, com 9 (nove) informantes (3 (três) do sexo masculino e 6 (seis) do sexo feminino), paraenses descendentes do grupo de ancoragem. Os dados do corpus submetidos às análises somaram 4.033 ocorrências das vogais-objeto, anterior (2.394) e posterior (1.639). Foram estabelecidas como variáveis extralinguísticas: sexo, grupo de amostra, tempo de residência, e localidade. Para variáveis linguísticas, foram consideradas: natureza da vogal tônica, vogal pre-pretônica quando for oral, vogal pré-pretônica quando for nasal, vogal contígua, distância relativa à sílaba tônica, atonicidade, natureza do sufixo, consoante do onset da sílaba da vogal-alvo, consoante do onset da sílaba da vogal seguinte e peso silábico. Após as análises estatísticas computadas pelo software Goldvarb, os resultados mostraram que no dialeto de Aurora do Pará/PA predominam as variantes de não abaixamento – [.i,e] .71 e [o,u] .74 em detrimento das do abaixamento [E] .28 e [O] .26. Para o abaixamento, as variáveis favorecedoras foram: (i) natureza da vogal tônica, (ii) Vogal pré-pretônica, quando for oral, (iii) Vogal contígua, (iv) Distância relativamente à Sílaba Tônica, (v) Atonicidade, (vi) Natureza do sufixo, (vii) Consoante do onset da sílaba da vogal-alvo, (viii) Consoante do onset da sílaba seguinte, (ix) Peso silábico em relação à sílaba vogal alvo, (x) Sexo, (xi) Faixa etária, (xii) Tempo de residência. Os resultados revelaram perda da marca dialetal dos migrantes cearenses por conta do contato dialetal com outros dialetos e evidenciaram que o abaixamento vocálico no dialeto em questão é motivado, sobretudo pelo processo de harmonia vocálica. Tais resultados são reflexos da rede social dos informantes a qual tem baixa densidade e é uniplex, caracterizando-os como mais propensos a mudanças culturais e inovações linguísticas.

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

Within the Wittgensteinian approach, the ideal of exactness, disconnected from concrete situations of language use, does not make any sense. Such an approach takes into account every and any kind of intersubjective communication, inasmuch as it is based on a previous agreement concerning the use of language and the interpretation of the world linked to it. This paper, throughout its three parts, seeks to understand this agreement, and evaluates whether or not philosophy plays a role in relation to it. To start with, the obstacles to such an agreement will be considered, namely, solipsism and private, subjective language. In the following stage, the intention is to indicate that the rupture from the subjectivist conception of language allows Wittgenstein to visualize another subject, the one incorporated by the community. From then on, the question is to verify whether reflectivity is possible in the ambit of a linguistic community or not, since the objectivity of concepts is not sought within knowledge, but within forms of life. In the third and last part, we will point to the language game metaphor correlative to the meaning emerging from the flow of life, of thought, and of culture and see how philosophy can represent a significant activity in the search for understanding that flow.

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

The aim of this research is to describe and analyze the realization of the /R/ at the end of the syllable (coda) in the city of Uberlândia-MG, taking into account variationist aspects and possible phonological phenomena that permeates the variable realization of this segment. We used the labovian variationist methodology, that gave us the needed support to investigate and systematize the variation of one linguistic community. The corpus was compound by 5139 occurrences of /R/, which 2528 were retroflex realizations, 2480 were deletions and 132 were occurrences of other segments. The informants of this research were stratified by: sex; age group; scholarly; they were born in Uberlândia or they arrived in this city before fifth birthday. Beyond the extralinguistic variables (sex, age group and scholarty), we established as linguistic variables: following context; previous context; tonicity of syllable; lexical item; coda position in the syllable; and, at last, the word size. After the statistic analisis computed by the Goldvarb software, the favoring contexts to the retroflex realization were: coronal segments in the following context; labial segments in the previous context; unstressed syllables; nouns and others (non verbs); and words with one syllable. The favoring contexts to deletion were: dorsal segments int the following context and verbs. The extra linguistic variables favored the variation less scholarty. So, the factors male sex and age group from 26 to 49 years favored the retroflex variant, while the factors female and the age group with more than 49 years favored the deletion.

Relevância:

60.00% 60.00%

Publicador:

Resumo:

Dissertação de Mestrado, Ciências da Linguagem, Faculdade de Ciências Humanas e Sociais, Universidade do Algarve, 2013

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

Dissertação apresentada para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Mestre em Ciências da Educação

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

De múltiplos contatos culturais, Cabo Verde tornou-se numa terra de grande variedade de dialetos crioulos ao lado da língua oficial portuguesa. Se a língua é uma manifestação privilegiada da cultura, a multiplicidade linguística é uma característica socioculturalmente marcante desta sociedade. Se a educação prevê salvaguardar a identidade cultural de um povo, existe a necessidade do que nela reflete não ser ignorada, mas encarada como um complemento entre a evolução da sociedade cabo-verdiana e esta voltada para o mundo. Isto é, do bom uso da língua portuguesa e a crioula aos princípios da pedagogia intercultural. É neste quadro que procuramos investigar a educação na relação com a diversidade cultural e linguística, considerando o seu processo de constituição até as variáveis a que este fenómeno estão sujeitas na contemporaneidade. Daí o problema centrar-se em analisar a forma como os professores encaram as diferenças culturais e linguísticas manifestadas pelos seus alunos. Assim, a investigação a que nos propusemos levar a cabo, não pôde deixar de integrar uma discussão dos paradigmas da origem dessa diversidade naquele contexto. Assim, o enquadramento teórico tem como base uma abordagem multidisciplinar, embora privilegie os paradigmas antro/sócio/psicológico e linguístico. O estudo centra-se ainda numa abordagem multi/metodológica qualitativa e quantitativa, pois ao tentar descrever e explicar a problemática em profundidade, a aliança ente os dados qualitativos e quantitativos, neste estudo de terreno, revelou ser a melhor estratégia encontrada. Tendo em vista o papel da escola, pretendemos analisar até que ponto a escola 13 de Janeiro insere conteúdos ligados à diversidade cultural e linguística na qual encontra inserida a comunidade cabo-verdiana numa perspetiva de respeito e de construção da cidadania do seu povo. Discute-se a hipótese de que o sistema homogéneo da educação básica cabo-verdiana, ainda fortemente condicionado pelos traços da educação colonial, não dá espaço à escola e aos professores margem para articular e valorizar a diversidade cultural e linguística.

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

O objetivo deste trabalho é descrever e analisar a gramaticalização de a gente no português brasileiro. A análise está apoiada nas concepções teóricas de gramaticalização e na Teoria da Variação Laboviana. O corpus da pesquisa é constituído de dois tipos de dados: fala de personagens de onze peças de teatro de autores gaúchos, correspondente a um período de cem anos (1896 até 1995), e fala de sessenta indivíduos das cidades gaúchas de Jaguarão e Pelotas. As entrevistas foram realizadas em 2000 e 2001: trinta e seis em Pelotas (VarX) e vinte e quatro em Jaguarão (BDS Pampa). Os corpora possuem uma divisão equilibrada de informantes por gênero, faixa etária e classe social. Os resultados do uso de a gente indicam que: a gramaticalização de a gente decorre de vários processos de mudança concomitantes e inter-relacionados – mudança semântica, sintática, morfológica e fonológica; a partir da década de 1960 a forma a gente cristaliza-se como pronome pessoal de primeira pessoa do plural; a utilização de a gente, em variação com nós, está relacionada a condicionadores lingüísticos de natureza discursiva, sintática, morfológica e fonológica; o uso de a gente em Pelotas está em um estágio mais adiantado do que em Jaguarão; a divisão por classe social indica que em Pelotas a mudança acontece ‘de cima para baixo’ e em Jaguarão ‘de baixo para cima’; o uso de a gente é maior nas faixas etárias mais jovens nas duas comunidades; em Pelotas ocorre a redução (mudança incipiente) de a gente para a ‘ente (~ ‘ente); a propagação da mudança ocorre dos grandes centros para os menores.