927 resultados para Composição corporal Mulheres


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O perodo ps-parto pode ser considerado a fase em que a mulher est exposta a reteno de massa corporal (MC) e desenvolvimento da obesidade. Na maioria das situaes valorizam-se mais a perda de MC e pouco se conhece a respeito dos componentes que esto sendo mobilizados. Desta forma, h interesse de se validar tcnicas acessveis, como a impedncia bioeltrica (BIA), que possam ser aplicadas no acompanhamento nutricional destas mulheres. O presente estudo teve como objetivo validar diferentes modelos de impedncia bioeltrica (BIA) para a determinao da composição corporal em mulheres ps-parto tendo como ?padro ouro? a tcnica de absorciometria de dupla energia de raio X(DXA). A amostra foi composta por 46 mulheres no perodo ps-parto com idade acima de 18anos, inicialmente recrutadas e convidadas a participar da pesquisa, logo aps o parto, para posteriormente serem avaliadas. A composição corporal (CC) foi mensurada atravs de trs aparelhos distintos de BIA: RJL , BIO e Tanita e pela DXA. Os componentes101450BC 533corporais medidos foram: massa livre de gordura (MLG), massa gorda (MG) e percentual degordura corporal (%GC). Na anlise estatstica foram calculadas as mdias e desvio-padrodas variveis contnuas. A concordncia entre os componentes corporais determinados pelaDXA e cada BIA foi avaliada pelo mtodo de Bland & Altman e pelo coeficiente decorrelao de concordncia (CCC). Para comparao de mdias das variveis obtidas por BIAe DXA para cada faixa de ndice de massa corporal (IMC), foi aplicada a ANOVA e oadotado o teste post-hoc de Tukey. O nvel de significncia adotado foi de 95% (p=0,05). Amdia ( desvio padro) de idade foi de 25,5 4,6 anos, a MC de 73,6 12,2kg, o IMC de28,7 4,3kg/m, a MG de 29,87,4kg, a MLG de 43,25,7kg e o %GC de 41,84,3%,obtidos pelo DXA. Ao comparar-se os resultados dos diferentes equipamentos com o mtodo padro-ouro, verificou-se que houve diferena significativa entre a DXA e as BIA para todos componentes corporais, com exceo da MG fornecida pelo RJL (27,1Kg) e TAN (27,1Kg)em relao DXA (29,8Kg). Os resultados mostraram haver uma boa reprodutibilidade emrelao aos aparelhos de BIA TAN (r=0,74; r=0,90) e RJL (r=0,78; r=0,89) para MLG e MG.Verificou-se que os equipamentos de BIA TAN e RJL forneceram estimativas semelhantes em relao MLG, MG e %GC. Em relao aos valores da DXA o equipamento que mais se aproximou foi a TAN e o RJL quando avaliada a MG considerando todas as mulheres, mas quando estratificadas segundo o IMC, a anlise foi mais acurada em mulheres obesas.Entretanto, a concordncia no foi satisfatria entre os componentes corporais fornecidos pelas BIA em relao DXA. As BIAs avaliadas no presente estudo subestimaram o %GC e superestimaram a MLG para esse grupo de mulheres no perodo ps-parto. Conclui-se que as BIA avaliadas no so recomendadas para avaliao da CC neste grupo de mulheres no perodo ps-parto.

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A obesidade uma doena crnica no transmissvel, caracterizada pelo excesso de gordura corporal. Ento, a gordura acumulada na regio abdominal promove resistncia insulina e conseqentemente alteraes metablicas as quais em conjunto configuram o quadro de sndrome metablica (SM). O gentipo Pro12Pro parece estar relacionado menor sensibilidade insulina, desencadeando o processo fisiopatolgico da SM. Ento, o objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito de uma dieta hipocalrica sobre o perfil metablico e composição corporal de mulheres com e sem SM com gentipo Pro12Pro no gene PPAR&#947;2. O presente estudo trata-se de um ensaio clnico, onde mulheres entre 30 e 45 anos, obesas grau I, sem SM (n=23) e com SM (n=7) foram submetidas dieta hipocalrica por 90 dias. A identificao do gentipo foi realizada por reao em cadeia da polimerase (PCR). No incio e nos dias 30, 60 e 90 foram avaliados peso corporal, massa magra (MM), massa gorda (MG), componentes da SM, uricemia, insulinemia, leptinemia, adiponectinemia, os ndices HOMA-IR e QUICKI. O consumo energtico foi avaliado nas 12 semanas de tratamento. Foi utilizado o teste t de Student para amostras independentes foi utilizado para comparar os grupos entre si, e o modelo pareado para comparar a evoluo dentro de cada grupo em relao ao incio do estudo. Todas as mulheres apresentaram gentipo Pro12Pro. O grupo com SM apresentou menor HDL-c (44,43,2 vs. 56,82,4 mg/dL, p=0,013), e maior triglicerdeo (180,926,7 vs. 89,76,6mg/dL, p=0,014) e VLDL-c (36,25,3 vs. 17,91,3mg/dL, p=0,014) no incio do estudo. Ambos os grupos apresentaram reduo ponderal (-3,30,7% grupo sem SM e - 4,20,9% grupo com SM) e da circunferncia da cintura (-2,40,5% grupo sem SM e - 5,91,4% grupo com SM) significativas. O grupo sem SM reduziu da MG progressivamente at os 90 dias (37,00,8 para 36,60,5%, p=0,02), e com isso aumentou MM (62,00,5 para 63,40,5%, p=0,01), o grupo com SM tambm reduziu MG ao longo do estudo (32,62,3 para 29,62,4%, p<0,01) e aumentou MM significativamente (62,21,0 para 64,31,3%). A presso arterial sistlica reduziu no primeiro ms de tratamento no grupo sem SM (de 120,41,8 para 112,32,1 mmHg, p<0,01). No que diz respeito aos parmetros metablicos, o grupo sem SM mostrou reduo da insulinemia (32,54,2 para 25,92,4U/mL, p=0,05) e aumento da adiponectinemia (4,70,6 para 5,10,8 ng/mL, p=0,02) aos 30 dias, do colesterol total (180,25,8 para 173,85,4 mg/dL, p=0,04), e da leptina (27,01,9 para 18,21,4 ng/mL, p<0,01) aos 60 dias, porm, houve reduo do QUICKI aos 90 dias (0,390,03 para 0,350,01, p=0,01). No grupo com SM, a leptinemia reduziu aos 60 dias (20,31,9 para 14,71,1 ng/mL, p=0,01) e a adiponectinemia aos 90 dias (5,71,2 para 7,11,4 ng/mL, p<0,01), tambm houve remisso de 57,1% dos casos de SM. Sugerimos que, a dieta hipocalrica foi eficaz na reduo do peso corporal e da MG, principalmente a localizada na regio abdominal. Conseqentemente, houve melhora considervel do perfil metablico relacionado obesidade no grupo sem SM, e tambm dos marcadores de sensibilidade insulina e cardioprotetores relacionados SM, alm da remisso dos casos de SM.

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Este trabalho teve como objetivo verificar se a tcnica de impedncia bioeltrica (IB) identifica as modificaes da composição corporal em mulheres no perodo ps-parto. Participaram do estudo 47 mulheres (&#8805; 18 anos), nas quais foram avaliadas massa livre de gordura (MLG), massa gorda (MG) e percentual de gordura corporal (%GC) pelos equipamentos IB_Tanita BC 533; IB_RJL 101 e por absorciometria de raio X de dupla energia (DXA). Todas as avaliaes foram feitas no mesmo dia. Posteriormente, as mulheres foram categorizadas em dois grupos: com perda ponderal (n= 24) e com ganho ponderal (n= 22). Os valores mdios das alteraes da composição corporal (CC), foram comparados intra-mtodos e em relao ao mtodo padro-ouro (DXA) atravs de teste T-pareado. A concordncia entre as diferenas das alteraes da CC obtidas pelas IB e DXA foi avaliada pelo mtodo de Bland & Altman e pelo coeficiente de correlao intraclasse (CCI). A mdia &#61617; desvio padro de idade foi de 26,7 &#61617; 5,2 anos e o tempo mdio da captao no ps-parto para a primeira avaliao foi de 2,6 &#61617; 2,0 meses e 8,0 &#61617; 2,7 meses para a segunda avaliao. A mdia de massa corporal (MC) foi de 74,6 &#61617; 11,4 kg na primeira avaliao e 75,1 &#61617; 12,6 kg na segunda avaliao, correspondendo a um valor de ndice de massa corporal (IMC) de 28,8 &#61617; 4,0 kg/m2 e 29,0 &#61617; 4,6 kg/m2, respectivamente. O %GC medido pela DXA foi de 40,1 &#61617; 4,9 % para a primeira avaliao e de 41,0 &#61617; 5,2 %, para a segunda avaliao, representando uma MG de 30,2 &#61617; 6,6 kg e de 30,9 &#61617; 8,0 kg, respectivamente. Ambas as IB subestimaram a alterao do % GC (-0,7 % para IB_Tanita e -1,1% para IB_RJL) e MG (-0,6 kg para IB_Tanita e -1,0 kg IB_RJL) em relao ao DXA. Por sua vez, as alteraes de MLG foram superestimadas 0,8 kg pela IB_Tanita e 1,0 kg IB_RJL. Houve boa concordncia (CCI &#8805; 0,75) entre as alteraes identificadas para MG pela IB_Tanita e por DXA e satisfatria pela IB_RJL. Dessa forma o presente estudo verificou um desempenho satisfatrio da tcnica de IB em identificar as alteraes da MG gorda e que a IB_Tanita mostrou-se melhor que a IB_RJL na estimativa da alterao desse componente corporal nesse grupo de mulheres ps-parto.

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A presente tese teve como objectivo compreender o impacte de um programa de treino em circuito com mquinas hidrulicas na composição corporal de mulheres. Para a sua realizao, numa primeira instncia efectuou-se uma reviso sistemtica da literatura, onde foram sintetizadas as evidncias cientficas sobre a temtica em estudo, seguida da elaborao de um artigo experimental observacional. A reviso sistemtica sintetizou os principais resultados dos estudos analisados e avaliou a qualidade metodolgica dos mesmos, relativamente ao impacte da prtica de exerccio fsico na composição corporal de mulheres, de forma a melhor compreender a realidade, constituindo a fundamentao terica do tema em estudo. A realizao desta reviso permitiu verificar nos diferentes estudos analisados que, o treino com resistncias com intensidades adaptadas ao nvel de cada participante, solicitando os grandes e pequenos grupos musculares, com uma frequncia de 3x/semana ou superior e com uma durao mnima de trinta minutos por sesso, apresenta resultados positivos, nomeadamente redues ao nvel de variveis da composição corporal como o peso e permetro abdominal, bem como nas variveis ndice de massa corporal (IMC), percentagem de massa gorda (%MG). O artigo experimental visou analisar o impacte de um programa de treino em circuito com mquinas hidrulicas na composição corporal de mulheres. Observou-se que mulheres que fazem este tipo de treino, com equipamento hidrulico e em circuito, apresentam melhorias significativas no peso, IMC, %MG e permetros corporais. Os melhores resultados foram verificados nas participantes mais assduas prtica da actividade fsica.A realizao deste estudo permitiu verificar que, nas participantes na amostra, o treino em circuito com mquinas hidrulicas pode contribuir de forma benfica para a composição corporal de mulheres praticantes deste tipo de actividade, parecendo indicar uma relao de dose-resposta entre os benefcios ocorridos e a assiduidade.

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OBJETIVO: Analisar a relao entre a prtica de atividade fsica e composição corporal em mulheres na menopausa. METODOS: Participaram do estudo 62 mulheres, com 50 anos ou mais (61,27,6 anos), todas na menopausa. A prtica de atividade fsica foi avaliada atravs do acelermetro (minutos na semana e counts). A massa magra e massa gorda total e de tronco foram mensuradas com uso da absortimetria de raios X de dupla energia e expressas em valores percentuais. A relao entre as variveis de composição corporal e a atividade fsica foi avaliada pela correlao de Spearman e de Pearson. As comparaes entre grupos (de acordo com a prtica de atividade fsica e idade) foram realizadas por meio do teste t independente e Mann-Whitney. RESULTADOS: O grupo de idade igual ou inferior a 59 anos apresentou maiores mdias de atividade fsica total em counts (3.572.435 versus 2.843.840) e minutos por semana de atividade fsica moderada-vigorosa (273 minutos versus 156 minutos). As mulheres que acumularam 150 minutos ou mais de atividade fsica moderada-vigorosa apresentaram valores inferiores de massa gorda total (43,8 versus 47,2 kg/m), valores superiores de massa corporal magra (53,8 versus 49,6 kg) e IMC reduzido (27,7 versus 30,46 kg/m) quando comparadas quelas com menos de 150 minutos de atividade fsica na semana. Apenas o tempo em atividades moderadas apresentou correlao negativa com o percentual de gordura total (r=-0,26, p<0,05); j atividade fsica total em counts correlacionou-se com o percentual de massa magra (r=0,30), percentual de gordura total (r=-0,32), gordura de tronco (r=-0,29), e IMC (r=-0,32), todas as correlaes apresentaram significncia estatstica de p<0,05. CONCLUSO: Mulheres na menopausa com idade igual ou superior a 50 anos que apresentam minutos em atividades moderada e vigorosa, e counts de atividade fsica total superiores possuem nveis inferiores de massa gorda e superiores de massa magra.

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OBJETIVO: Foi avaliar o efeito de programa misto de interveno nutricional e exerccio fsico sobre a composição corporal e hbitos alimentares de mulheres obesas em climatrio. MTODOS: Trabalhou-se com 2 grupos de 15 pessoas por 40 semanas: Grupo Dieta (interveno nutricional) e Grupo Exerccio (interveno nutricional e exerccio). RESULTADO: As redues do peso (-2,3kg para Grupo Dieta e -5,3kg para o Grupo Exerccio) e da circunferncia da cintura (-4,8cm para Grupo Dieta e -7,6cm para Grupo Exerccio), foram maiores para o Grupo Exerccio. Foi verificada evoluo positiva na classificao do ndice de Massa Corporal para ambos os grupos, sendo que o Grupo Exerccio respondeu melhor ao tratamento. O padro alimentar foi considerado montono e com baixo consumo de alimentos regionais. CONCLUSO: O programa foi efetivo para perda de peso, em maior intensidade na presena de exerccio. A educao alimentar proposta foi capaz de acarretar mudanas nos hbitos alimentares.

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Ps-graduao em Ginecologia, Obstetrcia e Mastologia - FMB

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Coordenao de Aperfeioamento de Pessoal de Nvel Superior (CAPES)

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Ps-graduao em Cincias da Motricidade - IBRC

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Fundao de Amparo Pesquisa do Estado de So Paulo (FAPESP)

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Introduction: Loss of muscle strength may represent a burden on everyday tasks significantly compromising the quality of life for mastectomy patients. In addition to the reduced strength of the upper limb, has been shown in mastectomy patients and difficulties in reducing grip. Objectives: To analyze the possible differences in grip strength among women undergoing breast cancer surgery and to compare the body composition. Methods: In the control group (CG n = 46) women participated in the community of FCT / UNESP aged 35 to 70 years without acute orthopedic pathologies. In the experimental group (EG n = 49) participated in women undergoing surgery for breast cancer, without bilateral lymphedema and independent of time and type of surgery. Were evaluated by dynamometer, by Dual Energy X-ray absorptiometry (DEXA) and physical assessment. Results: We observed significant differences in grip strength (p = 0.000), when the group after mastectomy compared with the control group and the radical mastectomy surgery left and quandrandectomia left (p = 0.004). Regarding the presence of lymphedema, statistical difference was observed in the composition of lean mass and trunk fat (p = 0.05). Conclusion: The results of this study suggest that the experimental group are lower grip strength and trunk lean body mass when compared with the control group. The experimental group showed higher values of fat mass when there was presence of lymphedema