996 resultados para Comportamento ingestivo


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Realizou-se um experimento na Estação Experimental Agronômica - UFRGS, Eldorado do Sul, objetivando avaliar o desempenho de cordeiros e o seu comportamento ingestivo em pastagem de azevém anual (Lolium multiflorum Lam), estabelecidas por semeadura direta e mantidas em diferentes alturas. O delineamento experimental utilizado foi o de blocos completamente casualizados com quatro tratamentos (5, 10, 15 e 20 cm de altura) e 3 repetições. Foram utilizados cordeiros inteiros em pastejo contínuo com lotação variável. As alturas foram mensuradas através de um bastão medidor graduado. Avaliaram-se parâmetros de desempenho individual dos animais e ganho por área. O comportamento ingestivo dos animais foi determinado através do registro do tempo de pastejo, ruminação e descanso em três ocasiões. As taxas de acúmulo de matéria seca foram estimadas por gaiolas. Amostras de 0.25m2 foram cortadas para estimar a massa de lâminas foliares verdes, colmo, e material senescente. O experimento foi dividido em dois períodos: o período 1, compreendido entre o início do experimento até 14/09, quando as alturas pretendidas estabilizaram-se, e o período 2, compreendido entre os dias 15/09 e 11/11. Os parâmetros de desempenho, por área e por animal, não se mostraram significativos no período 1. O oposto ocorreu no período 2, em que todos os parâmetros de produção, tanto da pastagem quanto animal, mostraram-se significativos resultando em modelos quadráticos em relação à altura da pastagem. As diferentes alturas em que a pastagem foi mantida afetaram a sua produtividade, bem como sua estrutura, o que influenciou diretamente o comportamento ingestivo dos animais.

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Este estudo levanta a hipótese de que a variação das ofertas de forragem ao longo das diferentes estações de crescimento tem influência na dinâmica da pastagem e no rendimento animal. Os tratamentos foram de 4,0%; 8,0%; 12,0%; 16% de oferta de forragem ao longo da estação de crescimento e ajuste de 8,0% de oferta de forragem na primavera e alteração para 12,0% no verão; 12,0% na primavera e 8,0% no verão e 16,0% para 12,0% da primavera para o verão, num delineamento experimental de blocos completamente casualizados com 2 repetições. O método de pastejo foi o contínuo com lotação variável, utilizando a técnica de “put-and-take”. As produções primária e secundária foram medidas, bem como o comportamento de bovinos de sobreano em pastejo. Os resultados demonstraram que situações de muito baixa oferta de forragem, como no tratamento 4 %, penalizam fortemente o desempenho dos animais. O tratamento de 8 % na primavera, passando para 12 % no verão, promoveu bons ganhos de peso, o que sugere que esta prática possa ser interessante quando se pretende manipular a estrutura da pastagem no sentido de se adentrar o outono-inverno com uma forragem de melhor qualidade. Quanto ao comportamento ingestivo dos animais, os resultados indicam que, diferentemente do que ocorre em pastagens cultivadas, a oferta de forragem e a massa de forragem não explicam suficientemente o tempo de pastejo dos animais. Em vegetações heterogêneas, outros fatores bióticos, e mesmo abióticos, possivelmente estejam afetando o comportamento em pastejo dos animais.

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Avaliou-se o efeito da inclusão de aditivos na ensilagem de cana-de-açúcar (Saccharum officinarum L.) sobre a composição químico-bromatológica das silagens, o comportamento ingestivo, o consumo voluntário e a digestibilidade em bovinos de corte. Utilizaram-se cinco novilhos da raça Nelore providos de cânula ruminal, alocados em delineamento quadrado latino 5 ´ 5 e alimentados com dietas com 65% de volumoso na MS. Foram avaliadas cinco silagens (base úmida): controle - cana-de-açúcar sem aditivos; uréia - cana-de-açúcar + 0,5% uréia; benzoato - cana-de-açúcar + 0,1% de benzoato de sódio; LP - cana-de-açúcar inoculada com Lactobacillus plantarum (1 ´ 10(6) ufc/g MV); LB - cana-de-açúcar inoculada com L. buchneri (3,6 ´ 10(5) ufc/g forragem). A forragem foi armazenada em silos do tipo poço por 90 dias antes do fornecimento aos animais. A composição químico-bromatológica da cana-de-açúcar foi alterada após a ensilagem, em relação à cana-de-açúcar original, com redução no teor de carboidratos solúveis e na digestibilidade in vitro e elevação relativa nos teores de FDN e FDA. Os teores de etanol (0,30% da MS) e ácidos orgânicos (0,99% de ácido lático e 2,31% de acético) foram baixos e semelhantes entre as silagens. Os aditivos aplicados na ensilagem não promoveram alterações no consumo e na digestibilidade aparente da MS (7,2 kg/dia e 63,6%, respectivamente). O comportamento ingestivo dos animais também não foi alterado, com tempos médios de 230,6; 519,6 e 672,8 minutos/dia despendidos com ingestão de ração, ruminação e ócio, respectivamente. Os aditivos acrescidos à cana-de-açúcar promoveram pequenas alterações na maioria das variáveis avaliadas.

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Avaliaram-se os efeitos de diferentes porcentagens (0, 10, 20 e 30%) de inclusão da torta de macaúba (TM) no comportamento ingestivo de 24 cordeiros Santa Inês, com média de cinco meses de idade e peso vivo de 23,9kg, distribuídos em delineamento em blocos ao acaso, com quatro tratamentos e seis repetições, durante 60 dias de confinamento. Foram avaliados os tempos médios despendidos com alimentação, ruminação (TR), ócio (TO), tempo de mastigação total (TMT), eficiência de alimentação (EA MS e EA FDN) e eficiência de ruminação, além do número de bolos ruminados (NBR) e número diário de mastigações merícicas (MMnd). A adição de TM à dieta aumentou linearmente o TR, TMT, NBR, MMnd e EA FDN e reduziu de forma linear o TO, em consequência do maior teor de fibra em detergente neutro das dietas com o coproduto. Mesmo com o aumento no TMT, não foi verificada diferença no consumo e na eficiência de ruminação e alimentação da matéria seca, possivelmente em razão da baixa efetividade de fibra da TM, demonstrando o potencial de utilização desse coproduto na dieta de ovinos em crescimento.

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Este estudo foi conduzido com o objetivo de avaliar a influência da frequência no fornecimento de volumoso e concentrado e/ou da categoria animal sobre o comportamento ingestivo de bovinos. Foram utilizadas 16 novilhas e 16 vacas com idade média inicial de 20 e 66 meses e peso médio inicial de 338 e 432 kg, respectivamente. Os tratamentos foram representados pelas frequências de fornecimento do volumoso e do concentrado: 2 V/C - volumoso e concentrado duas vezes ao dia; 1 V/C - volumoso e concentrado uma vez ao dia; 1 V/2 C - volumoso uma vez ao dia e concentrado duas vezes ao dia; 1 V/3 C - volumoso uma vez ao dia e concentrado três vezes ao dia, ofertadas às categorias vacas e novilhas. A dieta foi composta de 60% de silagem de milho e 40% de concentrado com base na matéria seca (MS). O delineamento experimental foi inteiramente casualizado em arranjo fatorial 4 × 2 (frequências × categorias). Os dados foram submetidos à análise de variância e as médias, comparadas pelo teste t. A interação frequência de fornecimento e categoria animal foi significativa para as características tempo de ruminação e ócio, eficiência de ruminação da matéria seca e da fibra detergente neutro, número de bolos diário e tempo diário de mastigação. em relação às vacas, as novilhas apresentaram maiores tempos de ócio e mastigação quando receberam a alimentação uma vez ao dia. A frequência de fornecimento da dieta não influenciou o tempo de consumo. As vacas apresentaram maior tempo consumindo alimento e taxa de ingestão em comparação às novilhas (4,38 vs 4,09 horas e 2,91 vs 2,35 kg de MS/hora de consumo, respectivamente). O aumento na frequência da alimentação estimula os animais a maior ingestão de alimento no momento do fornecimento.

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The objective of this study was to evaluate intake behavior of lambs in pasture systems: (1) lambs kept with their dams in ryegrass (Lolium multiflorum Lam.) without supplementation; (2) lambs kept with their dams in the same pasture but supplemented in creep feeding; (3) lambs kept with their dams in the same pasture but supplemented in creep grazing with white clover. Three evaluations of intake behavior were performed to check the activities carried out by animals (grazing, rumination, suckling and other activities). Grazing, rumination and other activities times were different (p < 0.05) for non-supplemented lambs. For these lambs, grazing and rumination times were longer than other activities time compared to other systems. Creep feeding reduced grazing time (p < 0.05), probably due to easy access and quality of concentrate. Lambs in creep grazing had reduced (p < 0.05) rumination time. Bite mass in creep grazing was higher (p < 0.05), probably due to easy harvesting of leaves by lambs. It was concluded that the production system affects feeding strategy of lambs and the preference for legumes suggests the use of creep grazing for finishing lambs.

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The objective of this study was to evaluate the effect of supplemental protein during the rainy season on body growth, ingestive behavior and reproductive performance of crossbred Gir x Holstein dairy heifers, with mean age of 21 ± 4.1 months and average initial body weight of 296.7 ± 57.3 kg, distributed in a completely randomized design with four treatments and six replicates per treatment. Heifers remained on Brachiaria brizantha cv. Marandu pasture, managed according to a rotational grazing system and, as treatment, it was supplemented with protein concentrate (34%, 43%, 56% and 66% BW) and level of supply of 0.30% body weight (BW). The animals were weighed and the mean weight of the lot was used for the calculation of adjustment of the amount of concentrate offered. Heifers that reached 330.0 kg of live weight were artificially inseminated and, 45 days after insemination, pregnancy diagnosis was performed for the calculation of pregnancy rate and age at conception. No significant difference of protein levels was observed on grazing, eating behavior, productive performance and age at conception of dairy heifers on pasture. The average daily weight gain of BW and age at conception were, on average, 0.907 kg/animal and 24.03 months, respectively.

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Este estudo buscou avaliar o efeito da inclusão de resíduo do processamento do biodiesel do óleo de dendê (c) na dieta, sobre a digestibilidade e comportamento ingestivo de cordeiros confinados. Vinte e cinco ovinos machos, sem raça definida, castrados, com peso vivo médio de 20kg, submetidos a dietas com 5% de suplementação lipídica proveniente de níveis crescentes de substituição 0, 25, 50, 75 e 100% de óleo de dendê por resíduo do biodiesel do dendê. Os animais foram distribuídos em delineamento de blocos ao acaso, sendo o peso dos animais os blocos, com cinco tratamentos e cinco repetições. O período experimental foi de vinte e dois dias, com quinze dias de adaptação às dietas, dois dias de adaptação ao indicador externo de digestibilidade, Lignina Purificada e Enriquecida (LIPE), e cinco dias de coletas fecais. As dietas experimentais consistiram de 31% de feno de capim massai (Panicum maximum cv. Massai); 64% de concentrado, a base de milho e farelo de soja; e 5% de fonte lipídica (óleo de dendê e/ou resíduo do biodiesel). O arraçoamento foi dividido em duas refeições diárias, pela manhã (7h) e a tarde (16h). O comportamento ingestivo foi determinado mediante observação visual, ocorrido durante 24 horas, a intervalos de 5 minutos, para se determinar o tempo despendido em ingestão, ruminação e ócio. A utilização do resíduo do biodiesel do dendê como fonte lipídica apresentou resultados significativos de consumos de matéria seca (MS), matéria orgânica (MO), extrato etéreo (EE) e proteína bruta (PB), bem como o coeficiente de digestibilidade de EE. Os níveis crescentes de substituição de resíduo do biodiesel não influenciaram (P>0,05) nos tempos despendidos em alimentação, ruminação e ócio. Assim como não alterou as eficiências de ingestão e ruminação da matéria seca (MS) e fibra em detergente neutro (FDN). Não houve efeito da inclusão de resíduo do biodiesel sobre os consumos e coeficientes de digestibilidade da FDN e FDA.

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)