998 resultados para Complexos cúmulus-oócitos


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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Resumo: Para estudar os fatores anatomofisiológicos que interferem na qualidade de complexos cumulus-oócitos (CCOs) bovinos, foram obtidas 396 ovários após abate de 198 fêmeas Bos indicus em frigorífico. Os ovários foram separados por categorias, sendo distribuídos em nulípara vs multípara e com progesterona (P4 - presença de corpo lúteo em um dos ovários) vs sem progesterona (NP4 - ausência de corpo lúteo). Todos os folículos foram mensurados e categorizados em pequenos (<6mm), médios (6 a 9mm) ou grandes (>9mm). Em seguida todos os folículos foram puncionados e os CCOs recuperados e avaliados morfologicamente. Não houve diferença na taxa de recuperação nem na qualidade dos CCOs de fêmeas nulíparas vs multíparas. O percentual de CCOs desnudos/degenerados foi maior no grupo NP4 e os CCOs expandidos foram superiores no grupo P4. A taxa de recuperação e o percentual de CCOs selecionados para PIV (graus I e II) foram similares nos grupos P4 vs NP4. Folículos pequenos apresentam menor taxa de recuperação em comparação aos de tamanho médio e grande, porém o percentual de CCOs de grau I foi superior em folículos pequenos e médios. Diante dos resultados aqui encontrados conclui-se que a categoria da doadora e a progesterona não influenciaram a qualidade de CCOs selecionados para PIV e que folículos menores apresentam de CCOs de melhor qualidade.

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O ambiente folicular é responsável por manter o oócito em parada meiótica e pela retomada da mesma posteriormente. A retomada da meiose em momento adequado é de extrema importância para o desenvolvimento de oócitos de alta competência. Portanto, o estudo dos mecanismos reguladores da retomada da meiose é de grande utilidade. Nesse estudo, os efeitos do FGF2, FGF10 e BMP15 sobre a progressão da meiose durante a maturação oocitária in vitro foram testados. Para tanto, complexos cumulus-oócitos (COCs) foram cultivados em meio definido seguindo o delineamento: Interação FGF10 e BMP15: sendo os tratamentos: controle; FGF10 (10ng/mL); BMP15 (100ng/mL); FGF10 (10ng/mL) + BMP15 (100ng/mL); e Dose-Resposta FGF2: sendo os tratamentos: controle e FGF2 nas doses 1, 10 ou 100ng/mL. A fase da meiose foi avaliada após 22h de cultivo por meio de coloração HOESCHT 33342, sendo os oócitos classificados em meiose I ou meiose II. O FGF10 (68%), a BMP15 (62,57%) ou a interação, FGF10+BMP15, (73%) não alteraram a porcentagem de oócitos em MII após a MIV em relação ao controle (69,63%). Assim como, a adição de FGF2 nas doses de 1ng/mL (81,33%), 10ng/mL (84,83%) ou 100ng/mL (83%) também não alteraram a porcentagem de oócitos em MII em relação ao controle (79,83%)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Fundação de Apoio à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Este estudo avaliou o efeito do tamanho do folículo na capacidade dos ovócitos de sofrerem maturação nuclear e citoplasmática. Ovários de vacas Nelore (Bos indicus) foram coletados logo após o abate, e os complexos cúmulus-ovócitos foram aspirados de folículos de diferentes categorias, e classificados de acordo com seus diâmetros em: 1-2 mm, 3-5 mm, 6-8 mm e > ou = 9 mm. A medida do diâmetro e a fixação dos ovócitos para avaliação do estádio nuclear antes da maturação foram feitas logo após a aspiração. Ovócitos morfologicamente viáveis foram maturados, fecundados e cultivados in vitro. Os ovócitos obtidos de folículos de 1-2 mm apresentaram menor diâmetro (P<0,01) do que os dos demais grupos. Antes da maturação, 89,8%, 90,1%, 85,7% e 100% dos ovócitos provenientes de folículos de 1-2, 3-5, 6-8 e > ou = 9 mm de diâmetro, respectivamente, apresentavam vesícula germinativa. O tamanho do folículo não influenciou (P<0,05) a taxa de maturação nuclear. A porcentagem de ovócitos que chegaram a metáfase II foi de 88,8%, 87,8%, 92,9% e 100% no que se refere aos ovócitos de folículos de 1-2, 3-5, 6-8 e > ou = 9 mm, respectivamente. As taxas de penetração e clivagem foram semelhantes (P>0,05) nos grupos de 1-2 mm (93,4% e 81,9%), 3-5 mm (90,7% e 79,6%), 6-8 mm (91,3% e 77,8%) e > ou = 9 mm (92,0% e 78,3%). Da mesma forma, não houve diferenças (P>0,05) entre as categorias de folículos no que se refere às taxas de polispermia, descondensação da cabeça do espermatozóide e formação de pro-núcleos. Os resultados deste estudo demonstram que na espécie B. indicus, folículos com diâmetro de 1 mm até > ou = 9 mm não influenciaram a capacidade dos ovócitos de reiniciar e completar a meiose e de clivar após maturação e fecundação in vitro.

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Avaliaram-se o efeito do IGF-I na maturação in vitro (MIV) (experimento I) e no desenvolvimento embrionário (DE) (experimento II) de oócitos bovinos fecundados in vitro, quanto às taxas de clivagem (TC), de blastocistos (TB) e de eclosão (TE). Para MIV, complexos cumulus-oócitos imaturos foram cultivados em meio TCM-199 suplementado com HEPES, bicarbonato e piruvato de sódio, aditivos, soro fetal bovino (meio B-199) e gonadotrofinas 14U/ml de PMSG e 7U/ml de hCG). Para o desenvolvimento embrionário, os oócitos/zigotos foram cultivados em meio B-199 com células epiteliais do oviduto bovino em suspensão sob óleo de silicone. As condições de cultivo in vitro para ambos os experimentos seguiram os tratamentos: 1- meio B-199 + 200 ng/ml IGF-I; 2- B-199 + 100 ng/ml IGF-I; 3- B-199 + 50 ng/ml IGF-I; 4- B-199 + 10 ng/ml IGF-I; 5- B-199 + 0 ng/ml IGF-I. Todas as culturas foram realizadas a 38,5° C em atmosfera com 5% de CO2 e os dados foram analisados pelo teste do qui-quadrado. No experimento I, não houve diferença (P>0,05) entre os tratamentos quanto às TC, TB e TE, quando o meio de MIV foi suplementado com IGF-I. No experimento II, a adição de IGF-I ao meio de DE resultou em aumento na TC (P<0,05) mas não influenciou a TB e a TE. A adição de 200 ng/ml de IGF-I ao meio DE melhorou a TC (71,1%) quando comparada com a TC dos grupos de 100 ng/ml de IGF-I (57,6%) ou controle (56,7%), entretanto não houve diferença quando comparada com a dos grupos de 50 ng/ml (69,4%) ou 10 ng/ml (73,1%) de IGF-I. Não houve efeito benéfico na adição de 10 a 200 ng/ml de IGF-I nos meios de MIV e de DE com relação ao desenvolvimento de embriões produzidos a partir de oócitos maturados e fecundados in vitro.

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Resumo: As biotécnicas da reprodução são importantes ferramentas para conservação de espécies domésticas e silvestres, pois permitem a recuperação e uso futuro de material reprodutivo. O objetivo deste estudo foi avaliar parâmetros morfológicos de CCOs de cutias, obtidos pela técnica de fatiamento do ovário para utilização em protocolos de maturação e fecundação na produção in vitro de embriões. Foram utilizadas dezessete cutias fêmeas do NEPAS, CCA- UFPI, com idade e peso médios de 3,9 anos e 2,16Kg, respectivamente, que foram submetidas à ovariossalpingohisterectomia. Os ovários após dissecados e pesados em balança de precisão, foram fatiados individualmente. Procedeu-se a busca e seleção dos CCOs em estereomicroscópio, os quais foram identificados e quantificados por cada ovário, além de classificados quanto a sua morfologia segundo a quantidade de camadas de células do cumulus e ao citoplasma em quatro graus. Verificou-se que a técnica de fatiamento do ovário possibilitou a obtenção de CCOs de cutias, com recuperação de grande quantidade e de variados graus de qualidade. Não houve correlações entre a idade dos animais e o peso dos ovários; a idade e o número de CCOs obtidos; entre o peso das cutias e o peso dos ovários e o número de CCOs obtidos.

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Pós-graduação em Medicina Veterinária - FCAV

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Pós-graduação em Ciências Biológicas (Farmacologia) - IBB