Projeto Comédia Popular Brasileira da Fraternal Companhia de Arte e Malas-Artes (1993-2008): trajetória do ver, ouvir e imaginar

Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

Projeto comédia popular brasileira da Fraternal Campanha de Artes e Malas-Artes (1993-2008): trajetória do ver, ouvir e imaginar

O principal objetivo do presente trabalho é registrar e compreender a trajetória do Projeto Comédia Popular Brasileira (CPB) e, consequentemente, da Fraternal Companhia de Arte e Malas-Artes por meio das personagens criadas durante 15 anos de pesquisa estética (1993-2008). São objetos de análise os projetos específicos desenvolvidos a cada fase do Projeto CPB, suas respectivas peças e espetáculos, concepções de personagens, o trabalho e formação dos atores e a relação estabelecida com o alvo principal de sua vida teatral: o público. Em sua primeira fase (1993-1997) - VER, a Fraternal cria personagens-tipo brasileiras, influenciada pelos comediógrafos Martins Pena, Artur Azevedo e Ariano Suassuna, retomando o diálogo com os tipos fixos da commedia dell´arte. Na segunda fase (1998-2001) - OUVIR, as personagens-tipo cedem o protagonismo às personagens inspiradas nas festas populares medievais, pautadas no estudo teórico de Mikhail Bakhtin. E, na terceira fase (2002-2008) - IMAGINAR, atores saltimbancos apresentam as personagens por meio da narração e da representação. Neste período, a Cia. aprofunda sua prática no jogo cênico estabelecido entre personagens, atores e narradores para a construção dramatúrgica e interpretativa de seus espetáculos, inspirada em Bertolt Brecht e Luigi Pirandello. A escolha de personagens como interlocutoras dos anseios e da história do povo brasileiro refletiu, desde o início, a específica visão de mundo e de cultura popular adotada pela Fraternal, referendada no ponto de vista contrário ao da classe dominante, o da classe dominada. Dario Fo (1999), Mikhail Bakhtin (1987), Walter Benjamin (1994) e Bertolt Brecht, pautados tanto no que concerne a uma apreensão da encenação e da interpretação cômica, quanto a seus posicionamentos críticos perante a atividade artística, foram essenciais à compreensão da trajetória da Cia.

Teatro narrativo em Borandá e em Nuestra Señora de las Nubes

Pós-graduação em Artes - IA

A dramaturgia do trabalho no teatro paulistano contemporâneo

Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

La Exposición Nacional de Artes Decorativas : es el primer certamen que con sentido metodizado se celebra en España. Consta de tres secciónes : Artes del Hogar, Artes del Libro y Arte Sacro y constituye el exponente del resurgir de la Artesanía.

La Primera Exposición Nacional de Artes Decorativas e Industriales se celebró en el Palacio de Exposiciones del Retiro. Se dividió en tres secciones: arte del hogar, artes del libro y arte sacro, de las que se describe las piezas expuestas más destacadas en cada una de las secciones. Fue inaugurado el 6 de junio de 1947 por el Jefe del Estado en compañía de varios Ministros y personalidades varias.

Sistemas e ações autoimpostos - arte e vida

Essa dissertação é uma escrita performática que procura entender a arte como elemento para enxergar melhor o cotidiano; é um conjunto de observações e reflexões sobre trabalhos que lidam com regras autoimpostas pelos artistas; uma explanação sobre jogos que mudam os caminhos do cotidiano, transformando o olhar e a sensibilidade. Ações de artistas como Sophie Calle, Tracey Emin, Marina Abramovic, Tania Bruguera, entre outros, são analisados, junto a uma descrição e exposição dos trabalhos desenvolvidos pela própria autora. O capítulo I é dedicado aos modos como a fotografia serve às ações performáticas, a partir da exposição do trabalho Lhôtel, de Sophie Calle. O capítulo II pensa o lugar dos afetos na arte, como eles fazem parte da composição de trabalhos artísticos. O terceiro é um olhar sobre a exposição Cuide de você, de Sophie Calle, para refletir sobre o livro no campo expandido do espaço de exposição. No capítulo final, trabalhos das artistas cariocas Caroline Valansi e Julia Debasse, próximas da autora, são analisados, instigando o pensamento sobre como a proximidade entre artistas pode gerar criações artísticas

Arte como religião: pensando a busca religiosa através de separações

Arte como Religião é um convite à reflexão sobre religião por meio de trabalhos artísticos. A pesquisa artística, poética e filosófica sobre a relação fronteiriça entre arte e religião teve seu ponto de partida na minha história pessoal e foi desenvolvida relacionando as ideias de separação e alteridade como essenciais para a religião, e as ideias de transgressão e linguagem como essenciais para a observação da arte. O conceito poético foi delimitado pelos trabalhos artísticos Relicários de Santos Vivos e Canonizador AcSeita Coletivo, que partindo da ideia da separação busca isolar a figura dos santos como os seres autorizados à busca religiosa e à prática de lidar com o sagrado, passando-se a observar, por meio dos objetos utilizados pelos mesmos, as mudanças de valores sociais

Ondulações: rastro e livro e arte

Ondulações é a confluência de percepções experimentadas em constante intercâmbio com a paisagem, a cidade, as pessoas, as músicas, as poesias e personagens literários. Através de ações cotidianas vividas em andanças e caminhadas foram colhidas imagens em filmes digitais, sonoridades, discursos, textos, relatos orais, histórias e músicas. A reunião dessas recolhas constitui um livro-tese de artista confeccionado manualmente em progressivo e constante adensamento. Entre as colheitas empreendidas foram coletadas versões em diversos idiomas da letra da música O sonho não acabou de Luiz Carlos da Vila, que possui o sentido de imantação e perpetuação da memória coletiva em permanente atualização. Tais versões junto a outras sonoridades foram aderidas a filmes digitais captados nas andanças durante a pesquisa e a frases escritas-desenhadas sobre imagens de águas retiradas do livro mais cotidiano que o cotidiano de Alberto Pucheu. Ondulações rastro e livro e arte é experimentar a paisagem sujeita a atravessamentos de melodias, palavras e indícios conectivos para a configuração de uma cartografia sensível e poética na qual o encontro com o outro e com as vivências se afirmam em estado movente

Museo Bellas Artes.

Fecha tomada del área de publicación

Taller de artes aplicadas.

Proyecto realizado en un centro de Educación de Adultos que propone la creación de un taller de artes aplicadas de carácter experimental dirigido al alumnado que ha aprobado el Graduado Escolar y que quiere adquirir conocimientos básicos sobre diferentes artesanías y profundizar en la Historia del Arte. La experiencia que se diseñó con una duración de tres años, se encuentra en su segundo curso de desarrollo. Los objetivos son: adquirir técnicas generales de dibujo de forma interrelacionada; ofrecer un programa que se ajuste a las expectativas y necesidades de los alumnos; dirigir la formación del taller a la iniciación profesional: y fomentar que el grupo sepa aplicar sus conocimientos a la vida diaria. En el taller participan un grupo de alumnos, principalmente mujeres de entre treinta y cuarenta años, que trabajan la pintura, la cerámica y el esmalte desde un punto de vista teórico y práctico. La valoración de la experiencia es positiva al considerarse cumplidos los objetivos propuestos.

Arte y música en la Comunidad de Madrid : el Museo del Prado. Elaboración de un diseño curricular experimentado en el aula.

Trabajo premiado con un primer premio en el III Certamen de Materiales Curriculares Adaptados a la Comunidad de Madrid (1995). Se trata de una unidad didáctica destinada al segundo ciclo de la ESO; a primero y segundo de Bachillerato y a nivel universitario en la especialidad de Historia del Arte. El contenido pretende relacionar la Música con las áreas de Ciencias Sociales y Educación Plástica y Visual. Las actividades que se proponen son nueve sesiones compuestas por explicaciones introductorias de la Música a través de la historia; cinco visitas al Museo del Prado; puesta en común y debate de las experiencias; proyección de diapositivas del Museo del Prado con fondo musical adecuado y asistencia a un concierto didáctico.

Vicente López en la Real Academia de Bellas Artes de San Fernando.

Recuerdo de la figura del pintor Vicente López a través de su biografía y del análisis de sus obras. Se realiza un breve resumen de la historia del Museo de la Real Academia de Bellas Artes de San Fernando, y se describe detalladamente la sala dedicada a Vicente López dentro de dicho museo.

Expansiones del híbrido escultura/arquitectura: cartografías de un Arch–Art como respuesta al arte público crítico

El objeto principal de esta tesis doctoral es cartografiar, revisar y proponer el empleo de un género de arte público basado en las relaciones de interferencia entre escultura y arquitectura. Tales relaciones han concebido obras y modelos de fusión entre los dos campos propuestos y para ello se há sugerido el término anglosajón arch–art, según ha sido empleado también por teóricos del tema como Javier Maderuelo y Martí Peran, entre otros. A pesar de ser reconocida y estudiada la relación de ambos campos a lo largo de la historia del arte, se ha dado principal atención a los fenómenos que han enmarcado estas cuestiones en el siglo XX y principalmente se ha dibujado un panorama contemporáneo particularizando las prácticas artísticas de los últimos treinta años y teniendo en cuenta las aportaciones de innovadoras cualidades en la esfera pública de dichos acontecimientos híbridos. Se ha dedicado un estudio exclusivo sobre la aparición de obras destacadas en el contexto que han emergido episódicamente y en distintos escenarios de la creación profesional, dirigida tanto por artistas como por arquitectos, lo que consolida el concepto arch-art como obra artística de características propias, las cuales proponemos como un lenguaje que amplia y extiende el propio concepto de escultura y viceversa. Las características de la ciudad contemporánea han validado el surgimiento de obras híbridas del género arch-art en el espacio público que utilizan la metáfora de la habitabilidad por medio de la funcionalidad y una reflexión sobre sus posibilidades de actuación en el entorno desde un arte público de vertiente crítica.

8.03 : A arte na universidade, A universidade na arte

Este texto corresponde à primeira parte de meu memorial para a obtenção do título de Livre-Docente na especialidade "Gravura, Matriz e Estampa", junto ao Departamento de Artes Plásticas da Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo. Baseia-se na minha experiência como aluno, professor e artista na Unicamp e na USP. A defesa foi realizada nos dias 23 e 24 de junho de 2008. A banca examinadora foi integrada pelos Professores Doutores Domingos Tadeu Chiarelli (presidente), Marco Garaude Giannotti, Aracy Amaral, Laymert Garcia dos Santos e Celso Favaretto.

Cine y cinco expertos. Dirección, arte, guion

El presente libro es una recopilación de entrevistas realizadas a cinco figuras con una particular visión del cine y que representan tres oficios clave del cine -la realización documental y de ficción, la dirección de arte y el guion-, publicadas en prensa y revistas y efectuadas entre los años 1992 y 2009, con excepción del material inédito de Frederick Wiseman. Del encuentro con Wiseman queda este registro desconocido -hasta ahora- de su única visita a Colombia con motivo de la 1 Muestra Internacional Documental. Los entrevistados tienen en común la vigencia de sus ideas y de su trabajo y el hecho de seguir todos ellos muy activos dentro del oficio. La excepción es María Luisa Bemberg cuya muerte ocurrió en 1995, pero el legado de su obra permanece y ha marcado la actividad de muchos cineastas en América Latina. En el caso de los directores de arte Patrizia Van Brandenstein y Eugenio Caballero, se presentan las versiones originales y completas de las entrevistas. La mayoría de los artículos que acompañan los distintos oficios también fueron publicados en prensa y han servido a los contenidos de la práctica docente. Las biografías de los expertos fueron actualizadas a mayo de 2012.