960 resultados para Community healthcare agent


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Organisations, regardless of sector and size, are increasingly deploying information and communication technology (ICT) to transact with their stakeholders. Whilst on the one hand this offers efficiencies like improved communication and better resource usage through a reduction in duplication, on the other hand it raises issues of responsiveness, trust, privacy and confidentiality, In this paper we report how an Australian not-for-profit community healthcare organisation experienced and responded to the challenges of governance with respect to its ICT. The lessons From the case study are that comprehensive documentation, top management commitment, and appropriate skills to manage tasks and time are crucial when planning to implement such systems.

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The structure of Brazil's National Health System (SUS) is being firmed up through programs adding a new element to its multi-professional healthcare teams: Community Healthcare Agents. This study examines psycho-social factors that are significant for the construction of this identity, from the standpoint of these Community Healthcare Agents, using the hermeneutic phenomenology of Paul Ricoeur as its reference methodology. The subjects of this survey were seven Community Healthcare Agents who were asked during interviews (with informed consent and after approval by the Research Ethics Committee) to: 'Tell me about your experience as Community Healthcare Agent'. The analysis of their replies indicated the following topics: previous experience; capacity-building for the job; bonding; building up expertise; gratifying experience; feelings of power(lessness); communications; daily work routines, personal growth; criticisms of the institution; user-agent experiences; and insertion into the social reality. The overall analysis disclosed the phenomenon through the convergence and divergence of the grouping of these topics, viewed from the standpoint of these Community Healthcare Agents and the psycho-social aspects constructing their identity.

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The development of locally-based healthcare initiatives, such as community health coalitions that focus on capacity building programs and multi-faceted responses to long-term health problems, have become an increasingly important part of the public health landscape. As a result of their complexity and the level of investment, it has become necessary to develop innovative ways to help manage these new healthcare approaches. Geographical Information Systems (GIS) have been suggested as one of the innovative approaches that will allow community health coalitions to better manage and plan their activities. The focus of this paper is to provide a commentary on the use of GIS as a tool for community coalitions and discuss some of the potential benefits and issues surrounding the development of these tools.

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A política de Atenção Básica à Saúde no Brasil, revitalizada pelo Ministério da Saúde, tem a saúde da família como estratégia prioritária para a sua organização. Ancorada no trabalho em equipe multidisciplinar, na vinculação de compromissos e na corresponsabilidade da atenção às famílias, esta estratégia pretende reformular o modelo de atenção à saúde. Isto significa ultrapassar a tradicional assistência institucionalizada que prioriza a tutela para ir na direção da atenção à saúde, o cuidado sendo capaz de gerar a autonomia dos indivíduos. O Agente Comunitário de Saúde, integrante da equipe, é o sujeito do povo facilitador da interlocução entre o saber científico e o saber popular. Depositário de poder transformador, ele tem nas suas funções de educação e promoção de saúde o instrumento para a disseminação de conhecimento emancipatório, promotor de autonomia , com vigilância em saúde, operar o cuidado como essência humana. Entretanto, esse novo resultado dos normas e das regras instituídas na organização dos serviços de saúde, o que se soma às relações que se estabelecem entre os trabalhadores da saúde e os mais distintos grupos sociais. Esta dissertação consiste em um estudo de caso que encontra razão da forma com que os ACSs das Equipes de Saúde da Família de Manguinhos (Rio de Janeiro), contribuem para a atenção à saúde; nela, o cuidado emancipador promove a desconstrução de desigualdades. Esta é uma pesquisa de origem qualitativa que obteve, através da técnica de grupo focal, seu material de análise de conteúdo. Utilizando a categoria analítica o agente cuidador, identificamos as seguintes categorias empíricas: o agente tem que ser paciente, o agente sentindo-se excluído, o agente é dono da chave da porta. Diante do material analisado, pudemos observar que os agentes de Manguinhos adotam a paciência de saber escutar como ferramenta tecnológica, além da paciência perseverante, utilizada diante das muitas dificuldades reveladas por eles. Ainda na dinâmica relacional, observamos que os ACSs alternam sentimentos de exclusão e inclusão diante de determinados grupos sociais. Entretanto, o sentimento de exclusão é potencializado, a nosso ver, pela estigmatização social sofrida por serem moradores de comunidades submetidas a todo tipo de violência. Enquanto, facilitadores da entrada dos usuários no sistema de saúde, observamos um monopólio da assistência à saúde que não ocorre para transformações da produção do cuidado em saúde, e que são verificadas nas tensões características de ações na forma de ajuda-poder, revelando um dos mecanismos utilizados pelos ACSs no seu reconhecimentos sócio-ocupacional. Acreditamos que, embora esta dissertação seja um estudo de caso, é possível estabelecer analogias com as ESFs de metrópoles brasileiras. Neste sentido, somente a formação técnica do ACS baseada na problematização dos temas levantados poderá superar ações mantenedoras de assimetrias de poder. Devem ser ultrapassadas metodologias que reforcem o lugar social do ACS no último nível da hierarquia da divisão do trabalho em saúde. Apenas desta forma será possível impedir a captura dos ACSs por poderes hegemonicamente institucionalizados. Então, e só então, será possível veicular um saber emancipador, construtor de autonomia, mitigador de desigualdades, no qual a utopia tornar-se-á realidade.

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EMOND, Alan et al. The effectiveness of community-based interventions to improve maternal and infant health in the Northeast of Brazil. Revista Panamericana de Salud Pública/ Pan American Journal of Public Health , v.12, n.2, p.101-110, 2002

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Pós-graduação em Enfermagem (mestrado profissional) - FMB

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EMOND, Alan et al. The effectiveness of community-based interventions to improve maternal and infant health in the Northeast of Brazil. Revista Panamericana de Salud Pública/ Pan American Journal of Public Health , v.12, n.2, p.101-110, 2002

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EMOND, Alan et al. The effectiveness of community-based interventions to improve maternal and infant health in the Northeast of Brazil. Revista Panamericana de Salud Pública/ Pan American Journal of Public Health , v.12, n.2, p.101-110, 2002

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The aim of this study was to develop an Internet-based self-directed training program for Australian healthcare workers to facilitate learning and competence in delivery of a proven intervention for caregivers of people with dementia: The New York University Caregiver Intervention (NYUCI). The NYUCI is a nonpharmacological, multicomponent intervention for spousal caregivers. It is aimed at maintaining well-being by increasing social support and decreasing family discord, thereby delaying or avoiding nursing home placement of the person with dementia. Training in the NYUCI in the United States has, until now, been conducted in person to trainee practitioners. The Internet-based intervention was developed simultaneously for trainees in the U.S. and Australia. In Australia, due to population geography, community healthcare workers, who provide support to older adult caregivers of people with dementia, live and work in many regional and rural areas. Therefore, it was especially important to have online training available to make it possible to realize the health and economic benefits of using an existing evidence-based intervention. This study aimed to transfer knowledge of training in, and delivery of, the NYUCI for an Australian context and consumers. This article details the considerations given to contextual differences and to learners’ skillset differences in translating the NYUCI for Australia.

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Background/Aim There is a 70% higher age-adjusted incidence of heart failure (HF) amongst Aboriginal and Torres Strait Islander people, three times more hospitalisations and twice as many deaths than non-Aboriginal people. There is a need to develop holistic yet individualised approaches in accord with the values of Aboriginal community healthcare to support patient education and self-care. The aim of this study was to re-design an existing HF educational resource (Fluid Watchers-Pacific Rim©) to be culturally safe for Aboriginal and Torres Strait Islander peoples, working in collaboration with the local community, and to conduct feasibility testing. Methods This study was conducted in two phases and utilised a mixed methods approach (qualitative and quantitative). Phase 1 of this study used action research methods to develop a culturally safe electronic resource to be provided to Aboriginal HF patients via a tablet computer. A HF expert panel adapted the existing resource to ensure it was evidence-based and contained appropriate language and images that reflects Aboriginal culture. A stakeholder group (which included Aboriginal workers and HF patients, as well as researchers and clinicians) then reviewed the resources and changes were made accordingly. In Phase 2, the new resource was tested on a sample of Aboriginal HF patients to assess feasibility and acceptability. Patient knowledge, satisfaction and self-care behaviours were measured using a before and after design with validated questionnaires. As this was a pilot test to determine feasibility, no statistical comparisons were made. Results - Phase 1: Throughout the process of resource development, two main themes emerged from the stakeholder consultation. These were the importance of identity, meaning that it was important to ensure that the resource accurately reflected the local community, with the appropriate clothing, skin tone and voice. The resource was adapted to reflect this and of the local community voiced the recordings for the resource. The other theme was comprehension; images were important and all text was converted to the first person and used plain language. - Phase 2: Five Aboriginal participants, mean age 61.6 ± 10.0 years, with NYHA Class III and IV heart failure were enrolled. Participants reported a high level of satisfaction with the resource (83.0%). HF knowledge (percentage of correct responses) increased from 48.0 ± 6.7% to 58.0 ± 9.7%, a 20.8% increase and results of the self-care index indicated that the biggest change was in patient confidence for self-care with a 95% increase in confidence score (46.7 ± 16.0 to 91.1 ± 11.5). Changes in management and maintenance scores varied between9275 patients. Conclusion By working in collaboration with HF experts, Aboriginal researchers and patients, a culturally safe HF resource has been developed for Aboriginal and Torres Strait Islander patients. Engaging Aboriginal researchers, capacity-building, and being responsive to local systems and structures enabled this pilot study to be successfully completed with the Aboriginal community and positive participant feedback demonstrated that the methodology used in this study was appropriate and acceptable; participants were able to engage with willingness and confidence.

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O estudo das dimensões psicossociais do trabalho tem aumentado em importância nas últimas décadas, devido ao novo contexto político e econômico mundial de globalização, que determina mudanças no mundo do trabalho e expõe trabalhadores a fatores de risco ocupacional, entre eles o estresse. A categoria profissional do Agente Comunitário de Saúde (ACS), criada no contexto das reformas sanitárias atravessadas pelo Brasil desde a década de 80, tem como um dos principais propósitos atuar na reorganização do sistema de saúde do país. O ACS tem como especificidade e pré-requisitos a necessidade de ser morador da região atendida pela Equipe de Saúde da Família, fato este responsável por um aspecto único dentro do estudo na área de saúde do trabalhador. Nesse cenário o enfermeiro exerce papel de liderança e possui uma característica marcante, que é a manutenção de constante contato com a comunidade, realizando atividades de grande interação com os ACS, devendo evitar ou minimizar fatores estressores e possíveis agravos à saúde no âmbito da Saúde do Trabalhador. O presente estudo tem como objeto o trabalho do ACS como gerador de estresse ocupacional no Programa de Saúde da Família. Tem como objetivo geral discutir o estresse ocupacional na percepção dos ACS no PSF, numa Área Programática do Município do Rio de Janeiro. Trata-se de um estudo descritivo e de abordagem qualitativa. O cenário do estudo foram Unidades de Saúde da Família do Município do Rio de Janeiro, e os sujeitos 32 ACS inseridos em três módulos do PSF. A coleta de dados foi realizada através de entrevistas individuais semi-estruturadas, organizadas e analisadas utilizando a metodologia da Análise de Conteúdo, a partir da qual foram identificadas as seguintes categorias: frustração, trabalho do ACS, representação do trabalho, processo de trabalho, o estresse e relação trabalho x saúde. Os resultados identificam o baixo reconhecimento interferindo na produtividade e na auto-estima, excessiva intensidade e ritmo empregados no trabalho, valorização da burocracia na execução do trabalho, violência como fator de insegurança e reconhece a interferência do estresse na saúde tanto física quanto psíquica. A análise do trabalho do ACS atuante no PSF aponta aspectos que dificultam sua plena atuação, assim como a prática estende-se para além dos conceitos normatizados contidos nas Portarias e outros instrumentos que regulamentam suas atribuições. O trabalho real representa um universo mais complexo e rico do que o trabalho prescrito, que nesse estudo, apresentou-se como fonte geradora de tensão, adoecimento e mal estar, expresso nas vocalizações de queixas.

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Este estudo tem por objeto a trajetória profissional e de escolarização do Agente Comunitário de Saúde (ACS), entendendo a escolarização como um processo de avançar no aprendizado dentro da escola formal e não apenas na formação profissional. Entende-se o trabalho como um princípio emancipatório, mas ao mesmo tempo repleto de contradições e, ainda, campo de exploração, na lógica do modelo de acumulação em curso. O objetivo geral do estudo é descrever e discutir a trajetória de trabalho, formação e escolarização dos Agentes Comunitários de Saúde inseridos na Área Programática 5.2 (AP 5.2). O estudo apresenta uma abordagem qualitativa, com base nas narrativas sobre o trabalho e vida dos ACS e o método de análise dos dados foi de base interpretativa com apoio do referencial da Hermenêutica-Dialética. Além disso, foi obtido um perfil quantitativo de escolaridade de todos os ACS. O campo da pesquisa foi a AP 5.2, no município do Rio de Janeiro. Os resultados evidenciam ampliação significativa em todas as faixas de escolaridade desses ACS após o início do trabalho. As razões apontadas para o ingresso no trabalho de ACS estão relacionadas à oportunidade de ingresso ou reingresso no mercado formal de trabalho e a proximidade da residência. A desvalorização e a falta de reconhecimento são apontadas como os principais motivos para os ACS deixarem a profissão. Alguns sujeitos apontaram como provisório o trabalho de ACS e sua permanência está vinculada a falta de outras perspectivas e também a sua identificação com o trabalho comunitário, remetendo a um caráter de dádiva. O princípio emancipatório do trabalho também foi apontado por alguns sujeitos, já que o trabalho propiciou a retomada de antigos objetivos, no caso, voltar a estudar. Também foram encontrados achados da influência do enfermeiro no trabalho do ACS e na sua opção profissional. Parece haver um desejo deste trabalhador em mudar de função, porém continuando na área da saúde, mas a garantia dessa mudança só será possível com uma ordem social mais justa. Com base nos resultados e no referencial teórico, conclui-se que o ACS deve ser olhado não apenas como um trabalhador que reproduz um modelo de relação de trabalho, mas que, como membro das classes populares, permite pensar mudanças a partir do conceito de inédito viável. Sua permanência como ACS e a garantia de que se cumpra a proposta de mudança indicada pela Estratégia de Saúde da Família (ESF) depende do reconhecimento técnico e político desse trabalhador.

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Esta dissertação tem como objeto a formação dos Agentes Comunitários de Saúde de Duque de Caxias. Com a aprovação da Lei Federal N 11.350 de 2002 que institui como um dos requisitos para o exercício da atividade haver concluído, com aproveitamento, curso introdutório de formação inicial e continuada, e com base no Referencial para Curso Técnico de Agente Comunitário de Saúde esta pesquisa tem a finalidade de analisar como se encontra a formação dos ACS de Duque de Caxias-RJ. Para tanto foram entrevistados 17 Agentes Comunitários de Saúde, representante da Secretaria Municipal de Saúde, representante do SINDSPREV-RJ Sindicato dos Trabalhadores em Saúde, Trabalho e Previdência Social no Estado do Rio de Janeiro, representante do MUB Federação Municipal de Associações de Moradores e representante dos Conselhos Municipal e Estadual de Saúde. Desta forma, pretende-se através da análise dos diversos segmentos envolvidos no processo de construção da saúde no município perceber como é realizada a formação dos ACS e de que forma esta formação colabora (ou não) para a implementação plena da Estratégia da Saúde no referido município. Como resultado chegou-se a conclusão que a Lei foi cumprida parcialmente, pois em 2007 a Secretaria Municipal de Saúde disponibilizou a formação inicial em um curso de 400 horas finaciado pelo governo federal, porém depois desta data a referida secretaria não deu continuidade a formação técnica e adotou a capacitação com fim em si mesma e com caráter de treinamento para combater agravos e doenças. Através da análise da fala dos movimentos e instituições sociais, percebe-se que o fato da maioria dos ACS serem nomeados por indicação política e através de contratos de trabalho frágeis e a ausência de uma formação sólida e consistente estes trabalhadores não se organizam e assim deixam de lutar por direitos e melhores condições de trabalho.