3 resultados para Colposuspension


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OBJECTIVE Bladder outlet obstruction may occur after any incontinence surgery and may present as OAB, hesitancy and or the feeling of incomplete emptying. Aim of this study was to analyze the clinical and urodynamical outcome after urethrolysis in patients presenting with various clinical symptoms after Burch colposuspension for stress urinary incontinence. STUDY DESIGN Between January 2005 and December 2014, all patients who presented with symptoms and with bladder outlet obstruction were included. All patients had undergone Burch or Cowan colposuspension for stress urinary incontinence previously. Primary endpoint was the visual analogue scale (VAS) as measurement of patient perceived disease impact. Secondary endpoints were the various domains of the King's Health Questionnaire, urodynamic parameters as detrusor pressure at maximum flow, residual urine and sonographic bladder wall thickness before and six months after intervention. RESULTS Seventy-two female patients were included in this study whereof 42 suffered from urgency and urge incontinence, 20 from hesitancy and/or slow stream, seven from residual urine of more than 100ml and three from a combination of urgency and residual urine. VAS improved significantly (p<0.0001). Quality of life as determined by the King's Health Questionnaire improved for the domains general health, role limitations, emotions, physical limitations, personal limitations and incontinence impact significantly. Micturition pressure dropped significantly from 43cmH2O (95% CI 19-59cmH2O) to 18cmH2O (95% CI 16-23.5 H2O). Residual urine changed from 110ml (range 20-380ml) to 32ml (20-115ml). Bladder wall thickness decreased from 7mm (95% CI 6.235-7.152) to 5mm (95% CI 5.037-5.607; p<0.01). CONCLUSION Urethrolysis may resolve patients' symptoms and lower micturition pressure but irritative symptoms may persist.

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A incontinência urinária adquirida é uma condição debilitante e, muitas vezes, incurável que acomete fêmeas castradas e raramente fêmeas inteiras ou machos. A manifestação clínica pode ocorrer em qualquer momento após a gonadectomia e resulta em graves problemas no manejo do paciente. Os mecanismos que desencadeiam a incontinência após ovariectomia envolvem decréscimo na pressão de fechamento uretral, alterações hormonais, aumento na deposição de colágeno na musculatura lisa da bexiga, diminuição na contratilidade do músculo detrusor e redução na resposta aos estímulos elétricos e ao carbachol. O diagnóstico é realizado pelo histórico do animal, pelo exame físico, pelos exames laboratoriais, pelo perfil de pressão uretral, pela ultrassonografia e pelas radiografias abdominais. O tratamento clínico envolve utilização de fármacos -adrenérgicos, estrógenos, análogos de GnRH e agentes antidepressivos. As técnicas cirúrgicas recomendadas correspondem à uretropexia, cistouretropexia, aplicação de colágeno na uretra e colpossuspensão. Melhor compreensão da etiologia, da fisiopatologia, dos métodos de diagnóstico e tratamentos é fundamental em razão do pouco conhecimento e da identificação dessa condição no Brasil.