14 resultados para Colgajos glúteos


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Antecedentes y Objetivos. La cirugía colorrectal y ginecológica precisa a menudo la resección de grandes áreas de tejido en la región perineal. En ocasiones es posible el cierre directo, pero a veces se necesitan técnicas reconstructivas. Una de las más extendidas para la reconstrucción perineal es la utilización de los colgajos fasciocutáneos en V-Y diseñados en la región anatómica del glúteo mayor. Pacientes y Método. Desde 2005 hasta 2011 hemos llevado a cabo reconstrucción del periné con el colgajo fasciocutáneo de avance en V-Y del glúteo mayor basado en sus perforantes en 7 pacientes. El tamaño de los defectos varió desde 50a 400 cm². Resultados. La estancia hospitalaria media fue de 36.8 días. Cuatro pacientes sufrieron complicaciones en la zona operada (57%): 2 necesitaron una segunda intervención por sufrir dehiscencia; 1 tuvo una infección de la herida quirúrgica, y 1 desarrolló una fístula perianal. El paciente de más edad (80 años) falleció por complicaciones cardiovasculares durante el postoperatorio. Conclusiones. El colgajo fasciocutáneo de avance en V-Y basado sobre la región glútea, es una técnica segura, de fácil ejecución y mínima morbilidad, para la reconstrucción de pequeños y grandes defectos de la región perineal. Si bien en pacientes tratados previamente con radioterapia es aconsejable pensar en el uso de colgajos a distancia.

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Introducción: La Paniculopatía Edematofibroesclerosa (PEFE) es una de las mayores causas de consulta estética. Presentándose 85% en mujeres, careciendo de un método de medición de la severidad reproducible y confiable. El objetivo del estudio es evaluar la confiabilidad y la reproducibilidad de una escala fotográfica que permita clasificar los grados de severidad de la PEFE en glúteos en un grupo de mujeres colombianas. Materiales y Métodos: Se tomaron 182 fotografías estandarizadas de los glúteos en reposo y contracción muscular. Se establecieron por consenso de expertos los criterios para la calificación de las fotografías. Se realizaron dos sesiones con seis evaluadores ciegos a datos clínicos. Se utilizó la siguiente escala 0= Ningún, 1= Leve, 2= Moderado, 3= Severo. Se tomaron para el álbum las fotografías en las que los seis evaluadores concordaron. Resultados: La concordancia entre los evaluadores en reposo y contracción se dio en 23 (25.27%) de las 182 fotografías. Los evaluadores concordaron en 5/91 (5.49%) de las fotografías en reposo y en 18/91 (19.78%) de las fotografías en contracción. No hubo concordancia para los grados 0 y 3 en contracción. La concordancia intraevaluador en reposo como en contracción fue 0.443(p<0.0001). La concordancia Interevaluador en reposo y contracción fue 0.398 (p<0.0001) Discusión: En la construcción de la escala fotográfica, no se encontró concordancia en la calificación de todos los grados de severidad, en los grados en los que si hubo concordancia intra e interevaluador, esta fue aceptable. Se hace necesario continuar con el estudio hasta obtener datos completos.

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Este estudo discute as transformações corporais realizadas por mulheres trans a partir das suas narrativas, coletadas através de entrevistas semi-estruturadas e complementadas pela observação participante realizada em seus diferentes espaços de sociabilidade. Agrega também análise documental e pesquisa bibliográfica, com o objetivo de contextualizar e localizar histórica e socialmente o objeto da pesquisa. Fizeram parte deste estudo: travestis, mulheres transexuais, bombadeiras, cirurgiões plásticos e a equipe de saúde do ambulatório trans de um hospital universitário da cidade do Rio de Janeiro.O processo de investigação desdobrou-se em três diferentes níveis: análise dos discursos contidos nos dispositivos legais, políticas de saúde voltadas para as pessoas trans, materiais informativos, técnicos e educativos; análise das narrativas de travestis e mulheres transexuais em seus itinerários de reconstrução corporal; e análise de saberes e práticas de bombadeiras, cirurgiões plásticos e profissionais de saúde, suas concepções sobre a relação corpo e gênero e sua percepção de risco e cuidados com a saúde. Os dados coletados foram sistematizados e interpretados à luz da análise de conteúdo temática, privilegiando as narrativas dos sujeitos sobre suas experiências, saberes e práticas, comparando-os aos resultados da revisão de literatura e ao previsto nos dispositivos legais que normatizam o direito das mulheres trans à saúde.Os resultados demonstram que as mulheres trans investigadas começam a estranhar seus corpos, gostos e desejos ainda na infância e que dois fatos parecem indispensáveis para a decisão em modificar o corpo: a emergência e aceitação da identidade trans e o acesso à informação sobre técnicas, substâncias e pessoas que podem ajudá-las a fazer um corpo de mulher. As minhas interlocutoras demonstraram conhecer os riscos do uso do silicone industrial e hormônios na construção clandestina do corpo, mas também me fizeram constatar que é a situação financeira de cada uma que define as formas seguras ou não de modificação corporal. O conjunto de normativas, através das leis, resoluções e portarias que, de certa forma, anunciam uma política de saúde para as mulheres trans, entende de forma diferenciada e reducionista as identidades trans, localizando travestis e transexuais em diferentes alternativas de cuidado à saúde, muitas vezes, centrando as travestis nas estratégias de prevenção das DST-AIDS e as mulheres transexuais no acesso à cirurgia de transgenitalização, sem que seja proposto, ou melhor, efetivados serviços e práticas de modificação corporal no SUS. Essa conformação das políticas, sistemas e serviços de saúde, acaba por recrudescer a recorrência das mulheres trans aos serviços das bombadeiras, fato que aumenta os riscos à saúde dessas pessoas. Mesmo para as mulheres transexuais cadastradas no processo transexualizador, o foco do atendimento é a construção da genitália, ficando a modificação corporal (implante de próteses mamária e/ou glúteos, depilação a laser, lipoescultura, rinoplastia e feminização da face) para quando possível. Estas mulheres esperam que o sistema de saúde compreenda sua necessidade de modificação corporal não como uma questão meramente de estética, mas como uma questão de saúde pública.

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Durante nossas frequentes apresentações em cursos, congressos e jornadas e mesmo em nossas publicações, existiam constantes perguntas sobre o perfil dessas pacientes. O crescente interesse da mídia e das pacientes a este respeito e também a crescente procura pela cirurgia nos estimulou a realizar este trabalho. Segundo dados da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (SBPC) e da American Society of Plastic Surgery (ASPS), referem que 20.000 pacientes foram submetidas a esta cirurgia. Em 2012, 40.000 pares de implantes glúteos foram produzidos. Existe um crescimento da cirurgia de 20% nos últimos três anos e no Brasil houve aumento de 42% em 2011. Esta tese tem como objetivo estabelecer o perfil epidermiologico das pacientes que se submetem a gluteoplastia de aumento utilizando implantes de silicone, avaliar o grau de satisfação com resultado e a correlação deste com o volume dos implantes utilizados. Cinquenta pacientes responderam a um questionário e foram examinadas pelo cirurgião e outro médico. Outras 37 pacientes foram avaliadas prospectivamente com tomografia computadorizada e volumetria, avaliação de resultado por oito cirurgiões plásticos, medidas antropométricas e correlação destas variáveis. A análise destes dados evidenciou tratar-se de cirurgia com baixo índice de complicação e alto índice de satisfação com resultado (96%). A maior procura foi por pacientes brancas (62%) e pardas (34%). Não percebemos relação de profissão ou nível socioeconômico com a procura pela cirurgia. Observou-se um alto número de pacientes que referiram naturalidade do resultado, sendo que em 94% dos casos, ninguém notou que a paciente havia se submetido à cirurgia, sem que a própria desse esta informação. As queixas, quando existiram, 4% foram referentes a terem achado as próteses pequenas. O tempo de recuperação da maioria (60%) para atividades normais foi de até 45 dias. Houve grande influência positiva na vida sexual e afetiva das pacientes que se submeteram a esta cirurgia. A correlação entre o volume dos implantes utilizados e das medidas antropométricas com o resultado estético da operação não demonstrou significância estatística. Conclui-se que as pacientes que desejam a gluteoplastia são predominantemente brancas e na quarta década de vida. A operação alcança altos índices de satisfação e o volume dos implantes apresenta correlação positiva com a renda mensal, a idade e a satisfação das pacientes, porém com maior tempo de recuperação. Quando o resultado é avaliado por cirurgiões plásticos, este não apresenta correlação com o volume dos implantes ou com as medidas antropométricas das pacientes.

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A operação para aumento de glúteos com implantes teve início no fim da década de 1960, entretanto a técnica intramuscular, considerada padrão atualmente, foi descrita cerca de 30 anos depois. Cirurgiões e pacientes apresentam crescente interesse na realização do aumento de glúteos haja vista que sua frequência apresenta aumento nos últimos anos. A utilização de implantes intramusculares que superam o volume do músculo em mais de cinquenta por cento configura uma situação nova que deve ser estudada. O tecido muscular estriado esquelético apresenta grande suscetibilidade para atrofia secundariamente à compressão, e sendo o glúteo máximo um músculo importante na manutenção da postura ereta, deambulação, corrida e salto, é necessário pesquisar possíveis alterações musculares decorrentes da operação. O objetivo deste estudo é avaliar o volume e força do músculo glúteo máximo ao longo de 12 meses após a introdução de implantes intramusculares, o posicionamento destes implantes no interior da musculatura e mudanças antropométricas obtidas com a operação. Foram selecionadas 48 mulheres, 24 candidatas a gluteoplastia de aumento com implantes compuseram o grupo de estudo e 24 candidatas a mamoplastia de aumento compuseram o grupo controle de acordo com os critérios de inclusão e exclusão. As pacientes foram avaliadas em quatro momentos diferentes: pré-operatório e após três, seis e 12 meses da operação. Em todas as etapas foi realizada avaliação clínica nutricional, tomografia computadorizada com reconstrução 3D e teste isocinético. Todas as pacientes permaneceram afastadas de atividades físicas durante três meses após a operação. Foram utilizados implantes glúteos em gel coesivo de base oval e superfície lisa com volumes de 350 cm3 e 400 cm3. O nível de significância estatística foi mantido em 5%. As pacientes candidatas a gluteoplastia apresentaram valores da relação entre as medidas da cintura e do quadril maiores que aquelas do grupo controle. A operação de aumento glúteo com implantes demonstrou eficácia na melhora desta relação. Os implantes apresentaram posição obliqua com inclinação semelhante à das fibras musculares após três meses da operação, independente da posição em que foram inseridos. As pacientes do grupo de estudo apresentaram atrofia muscular após 12 meses em 6,14% à esquerda e 6,43% à direita, as pacientes do grupo controle não apresentaram atrofia. A força muscular apresentou redução do valor de torque máximo durante a flexão do quadril a 30 /s em ambos os grupos e aumento do torque máximo durante a adução a 60 /s apenas no grupo de estudo. Concluímos que a introdução de implante de silicone no interior do músculo glúteo máximo causa atrofia muscular após 12 meses. As variações na força deste músculo nesse período não podem ser atribuídas primariamente à operação ou à presença dos implantes em seu interior. Os implantes permaneceram em posição obliqua. O aumento de glúteos com implantes gera mudanças antropométricas nas mulheres submetidas a esta operação.

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Antecedentes y Objetivos. La reconstrucción de los defectos de tejidos blandos de la región del muslo raramente aparece en la literatura. Para resolver estos defectos, están descritas varias opciones, incluyendo el uso de colgajos regionales y libres. Pacientes y Método. Presentamos nuestra experiencia clínica con 2 pacientes de sexo femenino, que presentaban defectos extensos en muslo, y que fueron reconstruidos con colgajo DIEP (Deep Inferior Epigastric Perforator). Resultados. Tras el procedimiento ambos defectos fueron cubiertos adecuadamente, recuperando el contorno y proporcionando satisfacción a las pacientes. En el segundo caso se presentó un seroma que requirió drenaje quirúrgico. Conclusiones. Los defectos de la región del muslo pueden llegar a ser extensos y provocar un gran déficit de contorno y una apariencia inestética, y es en estos casos donde se requieren reconstrucciones más complejas. Las indicaciones del colgajo DIEP para reconstrucción de miembro inferior deben incluir la reconstrucción de esta zona, siendo de gran utilidad en las pacientes femeninas gracias a las ventajas que proporciona el área donante.

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Antecedentes y Objetivos. La extremidad superior es el área más frecuentemente afectada en las quemaduras eléctricas de alto voltaje, con una alta tasa de amputaciones, síndromes compartimentales y defectos de partes blandas que precisan cobertura. La literatura en cuanto a la cirugía reconstructiva de la mano con quemaduras eléctricas es escasa, pero es fundamental en la fase aguda establecer un plan quirúrgico y una cobertura estable de estos frecuentes defectos en mano y muñeca. Pacientes y Método. Empleamos el colgajo fasciocutáneo dorsal ulnar en 3 pacientes con defectos cutáneos en muñeca secundarios a quemaduras eléctricas de alto voltaje, durante la fase aguda de estas lesiones. Resultados. Obtuvimos en todos los casos una cobertura estable y de alta calidad y sin registrar complicaciones relacionadas con el colgajo o con la zona donante. Conclusiones. Debido a la constancia de su pedículo, la rapidez y seguridad de su disección y la preservación de ambos ejes arteriales, el colgajo fasciocutáneo dorsal ulnar es una herramienta de primer uso en la cobertura de los defectos de la mano y de la muñeca tras quemaduras eléctricas de alto voltaje.

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El síndrome de plaquetas pegajosas (SPP) es un trastorno que se traduce en una serie de fenómenos protrombóticos a expensas de hiperagregabilidad plaquetaria. Es un trastorno raro y, a pesar de que puede ser identificado eficazmente mediante agregometría plaquetaria, se desconoce la etiología. Algunas publicaciones indican que el 20% de los eventos vaso-oclusivos arteriales corresponden a casos asociados al SPP. El SPP constituye un trastorno inusual; los pocos reportes oscurecen la prevalencia de esta entidad. Tiene implicación en el fracaso de colgajos libres e injertos por la formación de microtrombos. El propósito de este artículo es presentar 2 casos remitidos al Servicio de Cirugía Oral y Maxilofacial Pediátrica. Adicionalmente, se presenta una revisión actualizada sobre la etiología y diagnóstico de esta condición.

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Con el objetivo de detectar la prevalencia de signos ecográficos de displasia de cadera en lactantes menores de doce semanas de vida y su asociación con factores de riesgo, se realiza un estudio transversal con 206 lactantes entre seis y doce semanas de vida atendidos en consulta externa del HVCM y que cumplieron con los criterios de inclusión. Se utilizó ecógrafo SONOACE con transductor lineal de 5 MHz y programa incorporado para medición de caderas pediátricas siguiendo la técnica ecográfica combinada de Graft y Harke. Resultados: la prevalencia de signos ecográficos de displasia del desarrollo de la cadera (DDC) fue del 16.0correspondiendo el 14a caderas inestables (tipo Ha), 1.5a caderas subluzadas (tipo Hd) y 0,5a caderas luxadas (tipo III). Al confrontar factores de riesgo se encontró asociación estadística con las variables genralidad p:0.00, prematuridad p:0.00; coexistencia con malformaciones óseas p:0.00 y neurológicas p:0.00; historia familiar DDC p:0.04; ortolam+ p:0.04 y asimetría de pliegues glúteos p:0.00. El resto de variables como sexo femenino, presentación pelviana y otras no mostraron diferencia significativa en el estudio. Discusión: la DDC es una patología multifactorial bastante frecuente en el medio y que puede ser detectada tempranamente mediante valoración ecográfica lo que hasta las doce semanas de vida no se consigue con los estudios radiológicos y que incluso podría pasar inavertida qnte un correcto examen clínico

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Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde, 2015.