21 resultados para Colgajo Miocutáneo


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BACKGROUND Dermatologic surgeons routinely harvest pedicled flaps at distance with an axial or random pattern to repair facial defects. These types of skin flaps are time-consuming and have high economic, social and personal costs. These drawbacks could be avoided with the introduction of a single-step transfer of free flaps to the recipient site, with microvascular anastomosis. OBJECTIVE To demonstrate that better results are obtained with myocutaneous or fasciocutaneous free flaps and which one is more suitable in surgical dermatology. MATERIAL AND METHODS We selected two patients of opposite sexes and similar ages who had undergone Mohs surgery to remove recurrent malignant tumors that were located in the upper cheek bordering the zygomatic zone. The woman was treated with a fasciocutaneous radial free flap and the man with a rectus abdominis free flap. RESULTS Both patients had excellent immediate postoperative outcomes. Complications observed in the male patient were related to a previous pulmonary alteration. The fasciocutaneous radial free flap reconstruction was easier to perform than the rectus abdominis free flap; nevertheless, the radial free flap is very thin and, although the palmaris longus tendon is used, it does not yield enough volume, requiring later use of implants. In contrast, the rectus abdominis free flap transfers a wide flap with enough fat tissue to expand in the future. As for the cosmetic results regarding the donor site, the rectus abdominis free flap produces better-looking scars, since secondary defects of the palmar surface cannot be directly closed and usually require grafting - a situation that some patients do not accept. CONCLUSIONS In surgical dermatology, each case, once the tumor has been extirpated, requires its own reconstructive technique. The radial free flap is suitable for thin patients who are willing to cover their arm with a shirt. The rectus abdominis free flap is best suited for obese patients with deep and voluminous defects, although it is necessary to dislocate the navel from its original position.

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Propósito: Comunicar un caso inusual de crecimiento tumoral agresivo en relación con el uso de distracción mandibular. La situación clínica presentada sugiere que los factores bioquímicos liberados durante la distracción ósea pueden interferir el desarrollo de los tumores malignos activos, provocando una rápida progresión. Material y métodos: Presentamos el caso de una paciente con antecedentes de carcinoma basocelular esclerosante recurrente en el área labiomentoniana izquierda. A pesar de los múltiples intentos de extirpar completamente el tumor y el estrecho seguimiento realizado, 18 años después de realizar el diagnóstico inicial las biopsias tomadas mostraron infiltración tumoral de la mandíbula. Con el fin de minimizar la cantidad de hueso y partes blandas necesarias para la reconstrucción, se decidió realizar una distracción mandibular bilateral antes de realizar la resección mandibular, aprovechando así el crecimiento muy lento que tenía el tumor. Al cabo de 5 semanas de iniciar la distracción se objetivó una gran masa tumoral de nueva aparición al nivel del suelo de la boca anterior, que posteriormente se confirmó que tenía el mismo diagnóstico histopatológico que el tumor inicial. Resultados: Debido a la inesperada ocurrencia de la complicación presentada tuvimos que abandonar la distracción, y decidimos realizar una resección de espesor total del tercio facial inferior y la reconstrucción del defecto con un injerto libre vascularizado de peroné y un colgajo miocutáneo pectoral. Conclusión: La distracción osteogénica puede complicar el curso de un proceso neoplásico local y su uso debe ser valorado como posible contraindicación en pacientes con procesos tumorales activos.

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Els avenços en cirurgia endoscòpia han permès obtenir el penjall d’epipló amb mínima deformitat per a la zona donant. Es realitzaren 5 penjalls d’epipló pediculat obtinguts mitjançant laparoscòpia com a tècnica de rescat en pacients amb dèficit de cobertura després de reconstrucció mamària mitjançant expansors tissulars i pròtesis no candidates a altres tècniques habituals de cobertura amb teixit autòleg. Segons la nostra experiència clínica el penjall d’epipló ofereix bons resultats a curt i a llarg termini amb un postoperatori favorable i sense complicacions associades a la seva obtenció mitjançant laparoscòpia, perfilant-se com a alternativa vàlida i segura en casos seleccionats de reconstrucció mamària.

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A reconstrução mamária com retalho miocutâneo tem sido amplamente utilizada em pacientes submetidas a mastectomia radical modificada por câncer de mama, com melhora significativa na auto-estima dessas pacientes, minimizando o sentimento de mutilação e melhorando a estética, sem promover alteração no prognóstico da doença. Inicialmente acreditava-se não haver risco de recorrência do câncer na mama reconstruída devido à remoção completa do tecido mamário. Porém, exames histológicos têm demonstrado que pode restar pequena quantidade de tecido mamário local após a mastectomia, tendo este tecido remanescente alto potencial de malignidade. Tem-se preconizado o acompanhamento clínico dessas pacientes, uma vez que a maioria das lesões recidivantes se situa nos pontos de inserção do retalho e elas são passíveis de serem detectadas pela palpação. No entanto, tem-se discutido a inclusão da mamografia e da ultra-sonografia no controle dessas pacientes, uma vez que estes métodos podem contribuir para o diagnóstico de lesão recorrente antes de esta tornar-se palpável.

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O emprego do retalho miocutâneo do músculo peitoral maior é rotina nos procedimentos reconstrutivos no tratamento das neoplasias das vias aerodigestivas superiores nos estádios III e IV. Assim, no Serviço de Cirurgia de Cabeça e Pescoço do Hospital Heliópolis, de 1983 a 1994, a utilização deste retalho foi necessária em 66 pacientes portadores de carcinoma epidermóide e em seis com outras neoplasias malignas. Quanto à localização, as lesões acometiam a cavidade oral em trinta pacientes (41,6%), a hipofaringe em 16 pacientes (22,2%), tegumentos em 13 pacientes (18,0%), a orofaringe em dez pacientes (13,8), a laringe em dois pacientes (2,7%), a rinofaringe em um paciente (1,3%). Para a reconstrução foram empregados 72 retalhos, sendo que em 49 casos (68,0%) ocorreram complicações, enquanto que, em 23 pacientes, houve evolução sem a ocorrência das mesmas. Do grupo de pacientes que evoluíram com complicações, em 45 deles (91,2%) não houve necessidade de procedimentos complementares. Quanto às complicações, tivemos 18 necroses parciais (27,2%), 34 deiscências parciais (51,5%), 28 fístulas (42,4%), 34 infecções (51,5%) e dois hematomas (3,0%), sendo na grande maioria dos casos concomitantes (X2 = 20; p=0,22). Quanto aos 49 pacientes que apresentaram complicações, três eram portadores de neoplasias malignas do estádio clínico III e 46 do estádio IV (x2=2; p=0,15), sendo que, em 70,6% dos casos, o tratamento radioterápico já havia sido indicado previamente (Teste de Fisher: p=0,0785). Concluem os autores que, como fatores de risco para o aparecimento de complicações, os níveis séricos de a1bumina abaixo de 3,5g% e hemoglobina 12mg% foram aqueles com significado estatístico (respectivamente p=0,0048 e 0,0037).

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[Tesis] ( Maestría en Ciencias Odontológicas con Especialidad en Periodoncia ) U.A.N.L.

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The oral rehabilitation with osseointegrated implants is a well-documented treatment with high rate of success. Nevertheless, demands related to treatment time and surgical technique began to appear. In this context, the procedure of immediate loading in which the dental prosthesis is placed right after implant surgery has become a constant practice. Although immediate loading has been an important advance, minimally invasive procedures, such as implant placement without raising a mucoperiosteal flap (flapless) are increasingly being performed. Association of immediate loading with the flapless technique improves acceptance by patients and professionals, because no suturing is required. Moreover, it reduces swelling, bleeding during and after surgery, postoperative pain, surgery time, discomfort and hematoma, as well as the need for postoperative medication. These characteristics ease the stages of rehabilitation soon after implant placement, cooperating with prosthodontist's work. Thus, the proposal of this study is to present a clinical case of oral rehabilitation with osseointegrated implants and fixed prosthesis in both arches, in which the flapless technique was applied, followed by immediate loading. It will discuss the diagnosis, prosthetic planning, surgical/prosthodontic procedures and follow-up for 20 months.

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Programa de Doctorado en Patología Quirúrgica, Reproducción Humana y Factores Psicológicos y el Proceso de Enfermar

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Antecedentes y Objetivos. La cirugía colorrectal y ginecológica precisa a menudo la resección de grandes áreas de tejido en la región perineal. En ocasiones es posible el cierre directo, pero a veces se necesitan técnicas reconstructivas. Una de las más extendidas para la reconstrucción perineal es la utilización de los colgajos fasciocutáneos en V-Y diseñados en la región anatómica del glúteo mayor. Pacientes y Método. Desde 2005 hasta 2011 hemos llevado a cabo reconstrucción del periné con el colgajo fasciocutáneo de avance en V-Y del glúteo mayor basado en sus perforantes en 7 pacientes. El tamaño de los defectos varió desde 50a 400 cm². Resultados. La estancia hospitalaria media fue de 36.8 días. Cuatro pacientes sufrieron complicaciones en la zona operada (57%): 2 necesitaron una segunda intervención por sufrir dehiscencia; 1 tuvo una infección de la herida quirúrgica, y 1 desarrolló una fístula perianal. El paciente de más edad (80 años) falleció por complicaciones cardiovasculares durante el postoperatorio. Conclusiones. El colgajo fasciocutáneo de avance en V-Y basado sobre la región glútea, es una técnica segura, de fácil ejecución y mínima morbilidad, para la reconstrucción de pequeños y grandes defectos de la región perineal. Si bien en pacientes tratados previamente con radioterapia es aconsejable pensar en el uso de colgajos a distancia.

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Antecedentes y Objetivos. La reconstrucción de los defectos de tejidos blandos de la región del muslo raramente aparece en la literatura. Para resolver estos defectos, están descritas varias opciones, incluyendo el uso de colgajos regionales y libres. Pacientes y Método. Presentamos nuestra experiencia clínica con 2 pacientes de sexo femenino, que presentaban defectos extensos en muslo, y que fueron reconstruidos con colgajo DIEP (Deep Inferior Epigastric Perforator). Resultados. Tras el procedimiento ambos defectos fueron cubiertos adecuadamente, recuperando el contorno y proporcionando satisfacción a las pacientes. En el segundo caso se presentó un seroma que requirió drenaje quirúrgico. Conclusiones. Los defectos de la región del muslo pueden llegar a ser extensos y provocar un gran déficit de contorno y una apariencia inestética, y es en estos casos donde se requieren reconstrucciones más complejas. Las indicaciones del colgajo DIEP para reconstrucción de miembro inferior deben incluir la reconstrucción de esta zona, siendo de gran utilidad en las pacientes femeninas gracias a las ventajas que proporciona el área donante.

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Antecedentes y Objetivos. La extremidad superior es el área más frecuentemente afectada en las quemaduras eléctricas de alto voltaje, con una alta tasa de amputaciones, síndromes compartimentales y defectos de partes blandas que precisan cobertura. La literatura en cuanto a la cirugía reconstructiva de la mano con quemaduras eléctricas es escasa, pero es fundamental en la fase aguda establecer un plan quirúrgico y una cobertura estable de estos frecuentes defectos en mano y muñeca. Pacientes y Método. Empleamos el colgajo fasciocutáneo dorsal ulnar en 3 pacientes con defectos cutáneos en muñeca secundarios a quemaduras eléctricas de alto voltaje, durante la fase aguda de estas lesiones. Resultados. Obtuvimos en todos los casos una cobertura estable y de alta calidad y sin registrar complicaciones relacionadas con el colgajo o con la zona donante. Conclusiones. Debido a la constancia de su pedículo, la rapidez y seguridad de su disección y la preservación de ambos ejes arteriales, el colgajo fasciocutáneo dorsal ulnar es una herramienta de primer uso en la cobertura de los defectos de la mano y de la muñeca tras quemaduras eléctricas de alto voltaje.