973 resultados para Cohen, Marcelo


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La novela de Marcelo Cohen, El oído absoluto, constituye dentro del sistema de la narrativa argentina, un ejemplo interesante y original por su relación con el género utópico. En efecto, el mundo posible creado por el texto para enmarcar la peripecia de los protagonistas: Evelino Borusso, Clarisa Wald, el padre de ésta, cuyo nombre original -León- ha devenido en Lotario, Tristán (nombres en los cuales es dable percibir un dejo de ironía que es la característica de toda la narración) se dan muchas de las características (insularidad, dirigismo, colectivismo, gobierno patriarcal regido por un grupo de filósofos o notables) y de las virtudes ensalzadas en la utopía clásica (el espíritu comunitario, la valoración del trabajo en detrimento del ocio, el desdén por el dinero). Pero al mismo tiempo se socavan, desde las dudas del narrador y de los personajes, las raíces mismas de ese mundo perfecto, y se reclama por una nueva utopía -a música, el lenguaje, la creación novelesca...- que cale más hondo en la intimidad, para clausurar, de una vez para siempre, la soledad y la incomunicación erigidos en puntos centrales de la meditación que la novela propone.

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Fil: Chiani, Miriam Neri. Universidad Nacional de La Plata. Facultad de Humanidades y Ciencias de la Educación; Argentina.

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Fil: Chiani, Miriam Neri. Universidad Nacional de La Plata. Facultad de Humanidades y Ciencias de la Educación; Argentina.

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Fil: Chiani, Miriam Neri. Universidad Nacional de La Plata. Facultad de Humanidades y Ciencias de la Educación; Argentina.

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Com base em dados sedimentológicos e geoquímicos, este trabalho relaciona medições espectrofotométricas com a composição do sedimento, e sua aplicação em estudos paleoecológicos das áreas alagáveis da Amazônia. Os dados CIELAB estão diretamente relacionados à composição mineralógica e química dos sedimentos, especialmente quartzo, oxihidróxidos e sulfetos de ferro, e carbono orgânico total. Conteúdos de carbono orgânico total entre 0,4-1%, 1-2%, 3-5% e 15-40% foram relacionados a dados de L* (luminosidade) de 27, 26-15, 7-10 e 7 ou menos, respectivamente. Os valores CIELAB de um depósito com turfa em Marabá, Pará, foram proporcionais a variações no conteúdo de quartzo e carbono orgânico total, mas mudanças nas zonas de cores similares, principalmente nos valores de +a* (vermelho) e +b* (amarelo), ao longo de outros depósitos em Calçoene, Amapá e Soure, Pará, indicam uma relação muito próxima entre os conteúdos de carbono orgânico total, oxihidróxidos e sulfetos de ferro. Além disso, o diagrama Q7/4 (razão entre valores percentuais de refletância em 700 nm e 400 nm, juntamente com dados de L*) indicou sedimentos ricos em ferro para a fácies lama bioturbada no depósito do Amapá, fácies lama bioturbada e areia bioturbada do depósito de Soure, e das fácies areia com laminação cruzada e areia maciça do depósito de Marabá. Ainda, sedimentos ricos em carbono orgânico foram encontrados na lama bioturbada no depósito do Amapá, fácies heterolítica lenticular e lama bioturbada do depósito de Soure, e das fácies lama laminado e turfa do depósito de Marabá. Na área de Marabá, os dados sugerem uma influência autóctone com formação de turfa. As áreas de zonas úmidas costeiras no Marajó e Amapá representam o desenvolvimento típico de planícies de maré com formação de sulfetos e oxihidróxidos de ferro durante alternâncias entre inundação e exposição.

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Os tipos de vegetação atual, sequências sedimentares, dados de pólen e datações por radiocarbono obtidas em três testemunhos de sedimento da planície costeira de Calçoene foram utilizados para estabelecer uma história paleoecológica durante o Holoceno superior das zonas úmidas costeiras do Amapá conforme as mudanças no regime de inundação, nível do mar e clima. Baseado nestes três registros, quatro fases de desenvolvimento da vegetação são apresentadas e provavelmente refletem a interação entre o fluxo de energia na acumulação do sedimento e a influência das águas salobras e doces na vegetação. Este trabalho sugere alternâncias entre períodos caracterizados por influências marinha e fluvial. O perfil longitudinal não revelou a ocorrência de manguezais nos sedimentos depositados por volta de 2100 anos A.P. Durante a segunda fase, a lama preencheu progressivamente as depressões e canais de maré. Provavelmente, os manguezais iniciaram seu desenvolvimento nas margens dos canais, e os campos herbáceos nos setores elevados. A terceira fase é caracterizada por uma interrupção no desenvolvimento dos manguezais e a expansão da vegetação de várzea devido a uma diminuição na influência das águas marinhas. A última fase é representada pela expansão de manguezais e várzeas. A correlação entre os padrões atuais de distribuição das unidades geobotânicas e a paleovegetação indica que os manguezais e as florestas de várzea estão migrando sobre os campos herbáceos nos setores topograficamente mais elevados do litoral em estudo, o que pode estar relacionado a um aumento do nível relativo do mar.

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Este trabalho compara as mudanças morfológicas e vegetacionais ocorridas ao longo da zona costeira da Ilha de Marajó, litoral amazônico, e da planície costeira do Rio Doce, sudeste do Brasil, durante o Holoceno e Pleistoceno tardio/Holoceno, respectivamente, com foco especificamente sobre a resposta dos manguezais para as flutuações do nível do mar e mudanças climáticas, já identificadas em vários estudos ao longo da costa brasileira. Esta abordagem integra datações por radiocarbono, descrição de características sedimentares, dados de pólen, e indicadores geoquímicos orgânicos (δ13C, δ1₵N e C/N). Na planície costeira do Rio Doce entre ~47.500 e 29.400 anos cal AP, um sistema deltaico foi desenvolvido em resposta principalmente à diminuição do nível do mar. O aumento do nível do mar pós-glacial causou uma incursão marinha com invasão da zona costeira, favorecendo a evolução de um sistema estuarino/lagunar com planícies lamosas ocupadas por manguezais entre pelo menos ~7400 e ~5100 anos cal AP. Considerando a Ilha de Marajó durante o Holoceno inicial e médio (entre ~7500 e ~3200 anos cal AP) a área de manguezal aumentou nas planícies de maré lamosas com acúmulo de matéria orgânica estuarina/marinha. Provavelmente, isso foi resultado da incursão marinha causada pela elevação do nível do mar pós-glacial associada a uma subsidência tectônica da região. As condições de seca na região amazônica durante o Holoceneo inicial e médio provocou um aumento da salinidade no estuário, que contribuiu para a expansão do manguezal. Portanto, o efeito de subida do nível relativo do mar foi determinante para o estabelecimento dos manguezais na sua atual posição nas regiões norte e sudeste do Brasil. Entretanto, durante o Holoceno tardio (~3050-1880 anos cal AP) os manguezais em ambas as regiões retrairam para pequenas áreas, com algumas delas substituídas por vegetação de água doce. Isso foi causado pelo aumento da vazão dos rios associada a um período mais úmido registrado na região amazônica, enquanto que na planície costeira do Rio Doce, os manguezais encolheram em resposta a um aumento da entrada de sedimento fluvial associado a uma queda no nível relativo do mar.

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A dinâmica da vegetação oeste da Amazônia durante os últimos 42000 anos AP foi estudada por pólen, fácies sedimentares, datação por 14C, δ13C e C/N. Dois testemunhos foram coletados, o primeiro próximo da cidade de Humaitá no sul do Estado do Amazonas e o segundo nas proximidades de Porto velho, norte de Rondônia. Os pontos de amostragem estão localizados em uma região coberta por campos naturais e vegetação de floresta tropical, respectivamente. Os sedimentos depositados são predominantemente compostos por areia compacta, lama e areia com estratificação heterolítica, lama laminada e compacta representando sedimentos acumulados em um canal ativo, planície aluvial e lago em ferradura representando os ambientes sedimentares. Nessa configuração, as condições subaquáticas são desenvolvidas em um ambiente de baixa energia, favorecendo localmente a preservação da comunidade de grãos de pólen de vegetação herbácea e de floresta glacial representado principalmente por Alnus, Drymis, Hedyosmum, Podocarpus e Weinmannia com ocorrência entre > 42.033 – 43.168 cal anos AP e 34.804 – 35.584 cal anos AP. A vegetação arbórea e herbácea formam um ecótono que persiste do Holoceno Inferior ao Médio, enquanto a assembleia de vegetação adaptada ao frio se extingue. Os resultados desse trabalho sugerem a presença de uma significativa população de plantas de origem glacial nas planícies baixas do leste da Amazônia antes do Máximo Glacial Pleistocênico, as quais, na atualidade estão restritas aos Andes (2000-3000 m), sugerindo que nesse intervalo de tempo podem ter ocorrido temperaturas com valores inferiores aos que foram propostos para essa região.

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The dynamics, over the last 7500 years, of a mangrove at Marajo Island in northern Brazil were studied by pollen and sedimentary facies analyses using sediment cores. This island, located at the mouth of the Amazon River. is influenced by riverine inflow combined with tidal fluctuations of the equatorial Atlantic Ocean. Herbaceous vegetation intermingled with rainforest dominates the central area of the island, while varzea is the main vegetation type along the littoral. In particular, the modem northeastern coastal zone is covered by a mosaic of dense rainforest, herbaceous vegetation, mangroves, varzea, and restinga. The integration of pollen data and fades descriptions indicates a tidal mud flat colonized by mangroves in the interior of Marajo Island between similar to 7500 cal yr BP and similar to 3200 cal yr BP. During the late Holocene, mangroves retracted to a small area (100-700 m in width) along the northeastern coastal plain. Mangrove expansion during the early and mid Holocene was likely caused by the post-glacial sea-level rise which, combined with tectonic subsidence, led to a rise in tidal water salinity. Salinity must have further increased due to low river discharge resulting from increased aridity during the early and mid Holocene. The shrinking of the area covered by mangrove vegetation during the late Holocene was likely caused by the increase in river discharge during the late Holocene, which has maintained relatively low tidal water salinity in Marajo Island. Tidal water salinity is relatively higher in the northeastern part of the island than in others, due to the southeast-northwest trending current along the littoral. The mixing of marine and riverine freshwater inflows has provided a refuge for mangroves in this area. The increase in flow energy during the last century is related to landward sand migration, which explains the current retraction of mangroves. These changes may indicate an increased exposure to tidal influence driven by the relative sea-level rise, either associated with global fluctuations or tectonic subsidence, and/or by an increase in river water discharge. (C) 2012 Elsevier B.V. All rights reserved.

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Three sediment cores from the Bragança Peninsula located in the coastal region in the north-eastern portion of Pará State have been studied by pollen analysis to reconstruct Holocene environmental changes and dynamics of the mangrove ecosystem. The cores were taken from an Avicennia forest (Bosque de Avicennia (BDA)), a salt marsh area (Campo Salgado (CS)) and a Rhizophora dominated area (Furo do Chato). Pollen traps were installed in five different areas of the peninsula to study modern pollen deposition. Nine accelerator mass spectrometry radiocarbon dates provide time control and show that sediment deposits accumulated relatively undisturbed. Mangrove vegetation started to develop at different times at the three sites: at 5120 14C yr BP at the CS site, at 2170 14C yr BP at the BDA site and at 1440 14C yr BP at the FDC site. Since mid Holocene times, the mangroves covered even the most elevated area on the peninsula, which is today a salt marsh, suggesting somewhat higher relative sea-levels. The pollen concentration in relatively undisturbed deposits seems to be an indicator for the frequency of inundation. The tidal inundation frequency decreased, probably related to lower sea-levels, during the late Holocene around 1770 14C yr BP at BDA, around 910 14C yr BP at FDC and around 750 14C yr BP at CS. The change from a mangrove ecosystem to a salt marsh on the higher elevation, around 420 14C yr BP is probably natural and not due to an anthropogenic impact. Modern pollen rain from different mangrove types show different ratios between Rhizophora and Avicennia pollen, which can be used to reconstruct past composition of the mangrove. In spite of bioturbation and especially tidal inundation, which change the local pollen deposition within the mangrove zone, past mangrove dynamics can be reconstructed. The pollen record for BDA indicates a mixed Rhizophora/Avicennia mangrove vegetation between 2170 and 1770 14C yr BP. Later Rhizophora trees became more frequent and since ca. 200 14C yr BP Avicennia dominated in the forest.