3 resultados para Coelacanths


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During the period of September 1997 through July 1998, two coelacanth fishes were captured off Manado Tua Island, Sulawesi, Indonesia. These specimens were caught almost 10,000 km from the only other known population of living coelacanths, Latimeria chalumnae, near the Comores. The Indonesian fish was described recently as a new species, Latimeria menadoensis, based on morphological differentiation and DNA sequence divergence in fragments of the cytochrome b and 12S rRNA genes. We have obtained the sequence of 4,823 bp of mitochondrial DNA from the same specimen, including the entire genes for cytochrome b, 12S rRNA, 16S rRNA, four tRNAs, and the control region. The sequence is 4.1% different from the published sequence of an animal captured from the Comores, indicating substantial divergence between the Indonesian and Comorean populations. Nine morphological and meristic differences are purported to distinguish L. menadoensis and L. chalumnae, based on comparison of a single specimen of L. menadoensis to a description of five individuals of L. chalumnae from the Comores. A survey of the literature provided data on 4 of the characters used to distinguish L. menadoensis from L. chalumnae from an additional 16 African coelacanths; for all 4 characters, the Indonesian sample was within the range of variation reported for the African specimens. Nonetheless, L. chalumnae and L. menadoensis appear to be separate species based on divergence of mitochondrial DNA.

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Representados aualmente por apenas duas espécies: Latimeria chalumnae e L. menadoensis, os celacantos (Infraordem Actinistia) já foi muito mais numeroso, prolífico desde os tempos de seu surgimento no Devoniano Inferior. Dentro de Actinistia a família Mawsoniidae se destaca por abranger as maiores espécies do grupo, algumas atingindo até três metros de comprimento. A entrada de Mawsoniidae no continente Gondwana se deu durante o Jurássico superior, período o qual é atribuído a espécie Parnaibaia maranhoensis da bacia do Parnaíba (Maranhão). No cretáceo a família se ramificou em dois outros gêneros Mawsonia (com conhecidas ocorrências brasileiras e africanas) e Axelrodichthys (gênero brasileiro com alguns indícios de presença na África). Este trabalho teve por objetivo realizar uma redescrição e comparação de seis espécies do ramo gondwânico da família Mawsoniidae: Parnaibaia maranhoensis, Axelrodichthys araripensis, Mawsonia gigas, M. minor, M. lavocati e M. brasiliensis. Os espécimes estão depositados em oito instituições: três nacionais e cinco internacionais. Após uma criteriosa descrição anatômica dos exemplares caracteres foram selecionados para a realização de uma análise filogenética restrita ao grupo. Os resultados das observações anatômicas revelaram diversas estruturas ainda não descritas na literatura, incluindo o primeiro elemento medial do esqueleto apendicular de Mawsoniidae a ser observado, além de diversas diferenças e afinidades entre as seis espécies. P. maranhoensis apresentou um conjunto de caracteres plesiomórfico que foram interpretados como sendo o resultado de um evento de neotenia, algo inédito na literatura de celacantos. Todas as espécies do gênero Mawsonia apresentaram características diagnósticas que validam sua separação em espécies distintas. A análise filogenética resultou em duas árvores igualmente parcimoniosas. Ambas concordam com a posição de Parnaibaia na base do grupo. Mas diferem com relação à posição de A. araripensis e as espécies do gênero Mawsonia. Conclui-se que Parnaibaia é o gênero mais plesiomórfico do grupo, estando na base do ramo gondwânico da família. Axelrodichthys representa a ligação deste com as demais espécies do gênero.

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The origin of land vertebrates was one of the major transitions in the history of vertebrates. Yet, despite many studies that are based on either morphology or molecules, the phylogenetic relationships among tetrapods and the other two living groups of lobe-finned fishes, the coelacanth and the lungfishes, are still unresolved and debated. Knowledge of the relationships among these lineages, which originated back in the Devonian, has profound implications for the reconstruction of the evolutionary scenario of the conquest of land. We collected the largest molecular data set on this issue so far, about 3,500 base pairs from seven species of the large 28S nuclear ribosomal gene. All phylogenetic analyses (maximum parsimony, neighbor-joining, and maximum likelihood) point toward the hypothesis that lungfishes and coelacanths form a monophyletic group and are equally closely related to land vertebrates. This evolutionary hypothesis complicates the identification of morphological or physiological preadaptations that might have permitted the common ancestor of tetrapods to colonize land. This is because the reconstruction of its ancestral conditions would be hindered by the difficulty to separate uniquely derived characters from shared derived characters in the coelacanth/lungfish and tetrapod lineages. This molecular phylogeny aids in the reconstruction of morphological evolutionary steps by providing a framework; however, only paleontological evidence can determine the sequence of morphological acquisitions that allowed lobe-finned fishes to colonize land.