104 resultados para Cloridrato de epinastina


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O cloridrato de epinastina é um agente não sedativo, antagonista H1 da histamina, utilizado no tratamento da asma ou como anti-histamínico, comercializado no Brasil na forma farmacêutica comprimido revestido com o nome de Talerc ®. Embora, seja um medicamento amplamente comercializado não há referências relativas aos métodos de análise da forma farmacêutica. Este trabalho teve como objetivos o desenvolvimento e a validação de métodos analíticos para o controle de qualidade do cloridrato de epinastina nos comprimidos revestidos, bem como a realização de estudos preliminares de estabilidade térmica e de fotoestabilidade e determinação da cinética de reação do anti-histamínico em estudo.A análise qualitativa do cloridrato de epinastina foi realizada por ressonância magnética nuclear de próto n, determinação da faixa de fusão, espectrofotometria na região do infravermelho e do ultravioleta, cromatografia em camada delgada e por cromatografia a líquido de alta eficiência. Para análise quantitativa, foram validados os métodos por espectrofotometria na região do ultravioleta derivada de primeira ordem e por cromatografia a líquido de alta eficiência. A validação foi efetuada de acordo com as guias de validação disponíveis na literatura. No estudo preliminar de estabilidade térmica utilizou-se a forma farmacêutica submetida a temperatura de 80 °C por 10 dias. A fotoestabilidade foi realizada em câmara de luz ultravioleta de 254 nm por um período de 18 horas. Os métodos qualitativos foram úteis para identificação do cloridrato de epinastina. Os métodos quantitativos propostos foram validados de acordo com os parâmetros analíticos preconizados, podendo ser perfeitamente intercambiáveis. O estudo preliminar de estabilidade térmica não apresentou degradação da amostra nas condições de análise empregadas. O estudo de fotoestabilidade apresentou degradação intensa obedecendo uma cinética de reação de primeira ordem.

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Com o cloridrato de clindamicina, foram tratados 18 pacientes com retinocoroidite toxoplasmótica. Houve adoção da conduta escolhida em uma ou duas crises de cada doente e ficou patente a capacidade do antibiótico, administrado pela via oral, no sentido de controlar o processo e de promover cicatrização. A tolerância ao medicamento pôde ser considerada satisfatória e, por vezes, recaídas sucederam, mas afigurou-se concreta a possibilidade de incorporar o remédio em apreço ao conjunto de antiparasitários indicados para combater o referido comprometimento ocular devido ao Toxoplasma gondii.

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O objetivo deste trabalho foi avaliar os efeitos do biorregulador MBTA [cloridrato de N,N-dietil-2-(4-metilbenziloxi) etilamina] aplicado em diferentes épocas e concentrações na produtividade e qualidade dos frutos da laranjeira 'Pêra'. Em duas safras consecutivas, o MBTA foi aplicado em três diferentes concentrações (8; 16 e 32 mg L-1) e em duas diferentes fases fenológicas (25% e 100% de flores abertas), em árvores cítricas adultas, utilizando um volume de 7 litros de solução por planta, acompanhado do adjuvante Silwett L-77 0,05%. Foram amostrados 20 frutos por planta, em quatro diferentes épocas estudadas, para determinar o teor de sólidos solúveis (SS); acidez titulável (AT); quantidade de sólidos solúveis por caixa de 40,8 kg; pH; rendimento de suco; "ratio" (relação SS/AT), e a massa média dos frutos. Os efeitos do MBTA variaram de acordo com a concentração aplicada e com a fase fenológica de aplicação. O MBTA, na concentração de 8 mg L-1, aplicado com 25% das flores abertas, incrementou o teor de sólidos solúveis, a acidez, a quantidade de sólidos solúveis por caixa de 40,8 kg e a produtividade. Esse mesmo tratamento também reduziu a massa média dos frutos e não alterou o rendimento de suco e o "ratio" do suco dos frutos. O incremento médio foi de 0,49 a 0,65% na concentração de sólidos solúveis, de 0,11 a 0,13 kg na quantidade de sólidos solúveis por caixa de 40,8 kg e de 20,4 kg/planta na produtividade.

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A simple, precise, rapid and low-cost conductometric titration method for the determination of metformin hydrochloride (MET) in pharmaceuticals using silver nitrate as titrant is proposed. The method was based on the chemical reaction between the chloride of metformin hydrochloride molecule and Ag(I) ions, yielding the precipitate AgCl(s). The method was applied for MET determination in three pharmaceuticals and the obtained results with proposed method were in close agreement with those results obtained using an official method of the British Pharmacopoeia, at a 95% confidence level.

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A simple, accurate and precise flow-injection turbidimetric procedure for the determination of fluoxetine hydrochloride in pharmaceutical formulations is reported. The procedure is based on the precipitation of chloride of fluoxetine hydrochloride with silver nitrate solution and the yielded insoluble AgCl(s) was monitored at 420 nm. The analytical curve was linear in the fluoxetine hydrochloride concentration range 3.0 x 10-5 - 5.0 x 10-4 mol L-1 with a detection limit of 10 µmol L-1 and, a sample throughout of 60 h-1.

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Simple, sensitive and accurate spectrophotometric derivative methods were developed for the simultaneous determination of olanzapine and fluoxetine hydrochloride in pharmaceutical formulations by derivative spectrophotometry. On all orders of derivative studied, the linear response range was 10 to 60 mg L-1, with limit of quantitation (LoQ) ranging from 0.73 to 1.49 mg L-1 for fluoxetine hydrochloride and from 0.18 to 0.96 mg L-1 for olanzapine. The best orders for derivative analyses showed recoveries ranging from 99 to 103% and from 98 to 100%, and inter-day accuracy < 2.1% and < 2.8%, for fluoxetine hydrochloride and olanzapine, respectively.

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Cocaine is usually seized mixed with a wide variety of adulterants such as benzocaine, lidocaine, caffeine, and procaine. The forensic identification of cocaine in these street drug mixtures is normally performed using colorimetric testing kits, but these tests may suffer from interferences, producing false-positive results. Here, we describe the use of analytical techniques including attenuated total reflection Fourier transform infrared (ATR-FTIR) and ultraviolet-visible (UV-VIS) spectroscopies to distinguish between cocaine and other adulterants (lidocaine, promethazine, powdered milk and yeast) that yield positive results on the Scott test using the thiocyanate cobalt reagent. A further 13 substances were also analyzed using the Scott test.

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Avaliaram-se efeitos da dorzolamida do timolol e da combinação de ambos sobre pressão intra-ocular (PIO) de cães normais, além de alterações no olho contralateral, não-tratado. Foram utilizados 60 cães sadios, distribuídos em três grupos (G) de 20 animais. No primeiro grupo (GT), foi avaliada a ação do maleato de timolol 0,5% na PIO; no segundo (GD), a ação do cloridrato de dorzolamida 2%; e, no terceiro (GTD), o efeito da associação fixa timolol/dorzolamida. A PIO foi aferida utilizando-se tonômetro de aplanação (Tonopen®), uma hora antes e uma, duas, quatro, seis e oito horas após a instilação do colírio em análise no olho esquerdo. O efeito da associação timolol/dorzolamida foi mais intenso (27%) que os efeitos do timolol (21,9%) e da dorzolamida (22,4%) na redução da PIO. No olho contralateral, verificou-se redução de 7% no GT, 13,8% no GD e 13,6% no GTD, após quatro e duas horas da administração.

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The objective of this paper was to review data on residues of medical products in aquatic environments and at wastewater treatment plants. Secondarily the paper presents a discussion about the need for a good management of drugs residues and effluents generated by this sector. Bringing the evidences of environmental possible damages reported by ecotoxicity data on the effects of fluoxetine to Vibrio fischeri and H. azteca, aquatic organisms daily exposed to environmental contaminants. From the results we observed that 0.3 mg.l-1 of fluoxetine hidrochloride induced lethality to H. azteca and 30 mg.l-1 reduced the luminescence of Vibrio fischeri. This assay evidenced higher toxicity when we used the generic product.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)