28 resultados para Cladística


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Neste trabalho foi realizada uma análise cladística, utilizando 63 caracteres, dos 30 gêneros da tribo Neotropical Ochlerini Rolston, no intuito de testar seu monofiletismo e estabelecer uma hipótese de parentesco. Janeirona Distant, 1911 (Pentatomini) e as tribos Discocephalini e Halyini foram incluídas no grupo-interno para testar seu relacionamento com Ochlerini; Marghita Ruckes, 1964 e Stictochilus Bergroth, 1918 (Pentatomini) foram utilizados como grupos-externos. Os cladogramas de consenso estrito obtidos indicam que Ochlerini e Discocephalinae são grupos monofiléticos, mas Pentatominae, Halyini+Ochlerini, Pentatomini+Ochlerini, Ochlerus Spinola, 1837, Stalius Rolston, 1992 e Alitocoris Sailer, 1950 são grupos merofiléticos. Discocephalini e Ochlerini compartilham três sinapomorfias: primeiro segmento do rostro longo, alcançando o prosterno; metasterno carenado longitudinalmente; e superfície dorsal do segmento X do macho membranosa no terço basal. Ochlerini é sustentada por uma sinapomorfia, a superfície dorsal do terceiro artículo metatarsal das fêmeas aplainada. Uma análise biogeográfica a partir dos cladogramas de consenso mostrou padrões congruentes com eventos vicariantes propostos para a região Neotropical.

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Uma análise cladística do relacionamento entre as espécies sul-americanas do grupo Sitalces (Sitalces Stål, 1878, Eusitalces Bruner, 1911, Parasitalces Bruner, 1911, Psilocirtus Bruner, 1911, Liebermannacris Costa & Carvalho, 2006, Robustusacris Costa & Carvalho, 2006, Arimacris Costa & Carvalho, 2006, Salvadoracris Costa & Carvalho, 2006 e Caruaruacris Costa & Carvalho, 2006) é apresentada. A análise incluiu 14 espécies com três grupos-externos e 34 caracteres morfológicos. A monofilia do grupo é suportada por três sinapomorfias com índices de consistência e retenção de 100%: prozona maior que a metazona, borda posterior do pronoto não angulada e placa supranal mais curta em relação aos cercos. A análise resultou em um único cladograma: (P. olivaceus (E. vittatus (L. dorsualis; L. punctifrons) (R. balzapambae (A. trinitatis (S. nigritus; C. bivittatus) (S. volxemi (P. vulneratus; P. sexnotata)))))). Comentários biogeográficos são apresentados e relacionados com padrões pré-estabelecidos.

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Rhopalophorini is primarily a New World group. Of the 23 known genera, 19 were described from the Neotropical region. A cladistic analysis of the American genera was carried out with 91 morphological characters. The genera Ozodes Audinet-Serville and Lissozodes Bates, recently transferred to Necydalopsini, were included in the analysis in order to investigate their relationships with the Rhopalophorini. The results suggested that their shared similarities with the Rhopalophorini are symplesiomorphies at the level considered in the analysis, so they are maintained in Necydalopsini, and Neozodes Zajciw, indicated as the sister group of Ozodes, is herein transferred to this tribe. In the same way, Elaphopsis Audinet-Serville is transferred to Ibidionini. Rhopalophorini, as defined in the present work, is a monophyletic group and includes 17 American genera. Within Rhopalophorini, Argyrodines + Parozodes constitute the basalmost group, and Cycnoderus is the sister group of the two major clades formed, one by Ischionodonta, Disaulax, Cosmisoma, Closteropus and Gurubira, and the other, by Rhopalophora, Coremia, Merocoremia, Dirocoremia, Thalusia and Lathusia; the relationships of Rhopalophorella, Rhopalina and Muxbalia remain inconclusive. A phylogenetic classification of Rhopalophorini at the genus level is proposed.

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Palpibracus Rondani é um gênero de Muscidae que aloca 16 espécies, incluindo Palpibracus darwini sp. nov., descrita com base em espécimens macho de Concepción, Chile. Foi realizada uma análise cladística baseada em 31 caracteres morfológicos de adultos e utilizando 12 espécies como grupos externos. A análise mostrou que Palpibracus é um gênero monofilético cujo grupo-irmão é o gênero Brachygasterina. O relacionamento entre as espécies foi: (P. veneris ((P. albuquerquei (P. peruvianus, P. trivittatus)) (P. fasciculatus, P. nigriventris)) ((P. spicatus, P. uvivittatus) (P. lancifer (P. darwini sp. nov. (P. chilensis, P. confusus (P. pilosus ( P. similis (P. separatus, P. carvalhoi)))))))). Palpibracus apicalis Malloch foi alocada tentativamente em Psilochaeta Stein. É apresentada também uma chave para as espécies de Palpibracus.

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Treze espécies são hoje incluídas no gênero: S. apicicornis, Stål, 1860; S. beckerae Thomas & Rolston, 1985; S. calligera Stål, 1860; S. concolor Ruckes, 1958; S. costalis Ruckes, 1958; S. delphis Thomas & Rolston, 1985; S. inspersipes Stål, 1860; S. lobata Thomas & Rolston, 1985; S. rotundicornis Becker, 1967 e S. ruckesi Thomas & Rolston, 1985. Cinco novas espécies são descritas: S. indistincta sp. nov (Irai, Rio Grande do Sul), S. bicolor sp. nov (Ponta Grossa, Paraná), S. maculata sp. nov (Itatiaia, Rio de Janeiro), S. máxima sp. nov (Imbituba, Santa Catarina) e S. robusta sp. nov (Itatiaia, Rio de Janeiro) do Brasil. A análise cladística foi realizada usando 40 caracteres e 21 táxons. O gênero Tibilis Stål, 1860; Neotibilis Grazia & Barcellos, 1994 e Similliserdia Fortes & Grazia, 1998 foram usados como grupo-externo. A monofilia de Serdia foi sustentada por 3 sinapomorfias: ápice do escutelo com margens enegrecidas, machos com a parede da taça genital espessada com processos em aba, fêmeas com o espessamento da íntima vaginal situado na metade posterior das gonapófises 9 e projetando-se ventralmente. O subgênero Brasiliicola Kirkaldy, 1909 é considerado sinônimo junior de Serdia. São fornecidas ilustrações, mapas de distribuição geográfica e chave para as espécies.

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A revisão do gênero sul-americano Coccoderus é apresentada. Dez espécies são reconhecidas, das quais C. sexguttatus, considerada sinônimo de C. amazonicus, é revalidada. São fornecidas chave de identificação e ilustrações das espécies. A análise cladística, com 31 caracteres morfológicos e 12 táxons, resultou em dois cladogramas igualmente mais parcimoniosos e em ambos a monofilia de Coccoderus é suportada por cinco sinapomorfias. São incluídos notas sobre biogeografia e mapas de distribuição. Sete espécies ocorrem em simpatria no Cerrado, das quais duas espécies também ocorrem na Floresta Amazônica e duas na Mata Atlântica. Duas espécies ocorrem apenas na Floresta Amazônica e uma espécie nas matas orientais das encostas dos Andes.

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Os gêneros Tribotropis Jekel, 1855 e Hypselotropis Jekel, 1855 são revisados. Com base nos resultados da análise cladística que incluiu 41caracteres e 22 táxons, o gênero Tribotropis é parafilético com relação a Hypselotropis, desta forma apresenta-se a proposta de sinonímia de Tribotropis syn. nov., sinônimo júnior. O gênero Hypselotropis, sinônimo sênior, e 17 espécies são redescritos, incluindo as espécies anteriormente alocadas em Tribotropis: Hypselotropis apollinaris (Jordan, 1939) comb. nov.; H. colombiana (Mermudes, 2004) comb. nov.; H. compressicornis (Jordan, 1895) comb. nov.; H. conicollis (Jekel, 1855) comb. nov.; H. limodes (Jordan, 1939) com. nov.; H. prasinata (Fahraeus, 1839) comb. nov.; H. punctulata (Jekel, 1855) comb. nov.; H. pustulata (Fabricius, 1801) comb. nov; H. speciosa (Jekel, 1855) comb. nov.; H. subvittata (Jordan, 1937) comb. nov.; H. suffusa (Jordan, 1895) comb. nov.; e H. vittata (Kirsch, 1889) comb. nov. Chave para identificação das espécies, ilustrações e mapas de distribuição são fornecidos. A biogeografia baseada nos padrões de distribuição das espécies é discutida.

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Aglaenita e as quatro espécies conhecidas do gênero são redescritas. Nove espécies novas são descritas. Foi realizada uma análise cladística baseada em 22 caracteres morfológicos e 15 táxons terminais, utilizando duas espécies de Biza como grupo externo. A análise mostrou que Aglaenita é um gênero monofilético e o relacionamento entre as espécies foi: (A. spatulata sp. nov. ((A. dubia, A. elegans) ((A. bicornis sp. nov., A. spinipenis sp. nov.) (A. bifurcata sp. nov. (A. affinis sp. nov. ((A. bipunctata (A. similis, A. tridentata sp. nov.)) (A. longicornis sp. nov. (A. coariensis sp. nov., A. unciformis sp. nov.)))))))). As treze espécies são ilustradas, uma chave para identificação das mesmas e sua distribuição geográfica conhecida são fornecidas. A fêmea de A. elegans é descrita pela primeira vez.

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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A subordem Heteroptera, é o maior táxon dentre os hemimetábolos, composta por sete infraordens, 23 superfamílias e 80 famílias. Dentre estas, Pentatomidae é a quarta família mais numerosa e diversa entre os heterópteros, possuindo 4.100 espécies distribuídas em 760 gêneros e em sete subfamílias. Edessinae possui atualmente cerca de 290 espécies distribuídas em seis gêneros: Edessa, Brachystethus, Peromatus, Olbia, Pantochlora e Doesburgedessa. De todos estes gêneros, Edessa é o que possui o maior número de espécies e o que concentra quase a totalidade dos problemas taxonômicos e nomenclaturas da subfamília. Devido ao seu tamanho, a revisão está sendo feita em partes, a partir do estudo de grupos de espécies unidos por possíveis sinapomorfias. Assim o objetivo geral do trabalho é propor e descrever um novo grupo de espécies com base em uma análise cladística. Para o estudo foram examinados 114 exemplares pertencentes a instituições nacionais e internacionais e a coleções particulares. As descrições seguem um modelo tradicional também usado para Edessinae. São apresentadas medidas e fotografias das espécies, desenhos do processo metasternal e genitália de ambos os sexos, chave dicotômica e mapa de distribuição. Para a analise cladística, foram levantados 22 caracteres morfológicos polarizados através do método do grupo externo, composto pelas espécies: Tibilis sp., Neotibilis fulvicornis, Brachystethus cribrus, Pantochlora vivida, Olbia elegans, Peromatus sp., Doesburgedessa elongatispina, Edessa cervus e Edessa affinis. Através do programa NONA foi obtida uma única árvore mais parcimoniosa, com 30 passos, índice de Consistência de 0,93 e índice de Retenção de 0,97. Com base nessa análise, o monofiletismo do grupo de espécie é confirmado. Assim, o grupo stolida aqui proposto é formado por quatro espécies já descritas Edessa stolida (Linnaeus, 1758), Edessa heymonsi Breddin, 1904, Edessa verhoeffi Breddin, 1904 e Edessa paravinula Barber, 1935 e por cinco espécies novas. O grupo stolida de Edessa é reconhecido pela presença de uma expansão que se projeta da margem lateral da face posterior do segmento X; região mediana do parâmero com uma projeção de formato triangular; ausência de uma faixa ou de tufo de pelos na face posterior do segmento X e gonapófise 8 esclerotizada. As espécies do grupo stolida são muito parecidas externamente e sua identificação só pode ser feita através da análise da genitália externa de ambos os sexos. A análise cladística apóia a idéia tradicional e o grupo stolida deve ser considerado parte do subgênero Hypoxys de Edessa. A topologia do cladograma resultante é (Tibilis sp. + Neotibilis fulvicornis (Brachystethus cribus (Pantochlora vivida ((Doesbuergedessa elongatispina + Edessa cervus (Peromatus sp. + Olbia elegans)) (Edessa affinis ((Edessa sp. nov 3 + Edessa sp. nov 3a) ((Edessa sp. nov 2 (Edessa verhoeffi + Edessa heymonsi)) (Edessa stolida (Edessa sp. nov 4 (Edessa paravinula + Edessa sp. nov 5))))))))). A fêmea de Edessa stolida e o macho de Edessa verhoeffi são descritos pela primeira vez neste trabalho. Os registros de distribuição das espécies são ampliados.

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Edessinae é uma das maiores subfamílias de Pentatomidae com cerca de 300 espécies conhecidas e mais de 300 ainda não descritas, distribuídas em apenas seis gêneros - Edessa, Brachystethus, Peromatus, Olbia, Pantochlora e Doesburgedessa. A maior parte das espécies pertence ao gênero Edessa que concentra também quase a totalidade dos problemas taxonômicos da subfamília. Esse gênero é usado como depósito de espécies da subfamília, sendo que tal fato se deve à confusão entre os limites da própria subfamília e do gênero Edessa. A solução desses problemas passa necessariamente pela reavaliação dos subgêneros de Edessa e mudanças taxonômicas em Edessinae. O presente trabalho objetivou reavaliar o status taxonômico de Ascra até então subgênero de Edessa, e seu posicionamento filogenético em Edessinae. Foram estudados 411 exemplares obtidos por empréstimos de várias instituições e coleções particulares. Foram apresentadas descrições, medidas e fotografias das espécies, desenhos de estruturas com importância sistemática como o processo metasternal e genitália de ambos os sexos, chave dicotômica e mapa de distribuição. Para a análise cladística foram incluídos 28 táxons e levantados 33 caracteres morfológicos, dos quais oito multiestados que foram tratados como não aditivos. O grupo externo, foi composto por 14 espécies representando todos os gêneros de Edessinae e subgêneros de Edessa. Edessinae resultou como monofilético, no entanto Edessa saiu como parafilético. Ascra foi reconhecido como monofilético, apoiado por duas sinapomorfias. Esse gênero passou a ser formado pelas espécies: A. bifida, A. cordifera, A. petersii, A. abdita, A. championi, A. privata, A. conspersa, A. morbosa e por mais seis espécies novas. Dois novos grupos de espécies foram propostos para Ascra: bifida e privata. Os machos de A. abdita, A. morbosa e A. cordifera e as fêmeas de A. championi e A. privata, desconhecidos até o momento, foram descritos. Novos arranjos nomenclaturais foram realizados. O lectótipo de Edessa abdita foi designado. As espécies Edessa cornuta, Edessa densata, Edessa picata e Edessa florida foram consideradas sinônimos-juniores de A. bifida.

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Kingsleyini corresponde a uma das cinco tribos de Pseudothelphusidae, grupo exclusivamente americano de caranguejos de água doce. Atualmente a tribo inclui 59 espécies agrupadas em 13 gêneros, com distribuição associada aos rios, riachos e igarapés das bacias do Amazonas e do Orinoco. Desde a criação de Kingsleyini o aumento de novos táxons atribuídos a esta tribo não tem sido acompanhado por estudos cladísticos. No presente trabalho é realizada a análise cladística de Kingsleyini, acompanhada de uma revisão morfológica e taxonômica do grupo. Com este propósito, foram estudados espécimes de 60 espécies representantes das cinco tribos e duas subfamílias inclusas em Pseudothelphusidae. O material estudado se encontra depositado nas coleções carcinológicas de seis instituições e inclui os tipos nominais de 29 espécies. Na revisão morfológica foram descritas e ilustradas estruturas somáticas e sexuais da morfologia externa do grupo de estudo. Os estudos morfológicos foram auxiliados por técnicas de Microscopia Electrônica de Varredura (MEV) e cortes histológicos. A partir destas observações foram propostas modificações na terminologia utilizada para denominar as estruturas do primeiro apêndice sexual masculino (primeiro gonópodo) em Kingsleyini. A parte taxonômica deste trabalho inclui chaves de identificação, mapas de distribuição, listas sinonímicas e a descrição e ilustração do primeiro apêndice sexual masculino para a grande maioria das espécies examinadas, assim como a diagnose dos gêneros considerados monofiléticos. A análise filogenética foi realizada a partir de 92 caracteres obtidos de 57 táxons terminais: 49 terminais do grupo interno (Kingsleyini) e oito do grupo-externo (representantes dos demais Pseudothelphusidae). Como resultado da análise cladística foram obtidas seis hipóteses filogenéticas igualmente parcimoniosas: todas elas apoiam o monofiletismo de Kingsleyini e a exclusão do gênero Spirocarcinus da tribo. O monofiletismo dos gêneros Fredius, Kingsleya, Eudaniela e Rodriguezus também encontra-se sustentado em todas as hipóteses filogenéticas obtidas, enquanto que os gêneros Microthelphusa, Neopseudothelphusa, Orthothelphusa e Brasiliothelphusa revelaram-se parafiléticos.

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This article includes a cladistic analysis of the tribe Hemirhipini. Are included 20 Hemirhipini genera (sensu Casari-Chen 1994), Saltamartinus Casari (1996b) (Hemirhipini), 6 genera excluded from Hemirhipini and kept in Agrypninae (formerly Pyrophorinae) (Casari-Chen 1993) and also, Aphileus Candèze (1857), Pyrophorus Billberg (1820) and Thoramus Sharp (1877). The type-species of the majority of genera and all species of the American genera (except Saltamartinus viduus (Chevrolat 1867)) are included. This analysis demonstrates that 30 genera belong to Hemirhipini: Abiphis Fleutiaux (1926), Alaolacon Candèze (1865), Alaomorphus Hauser (1900), Alaus Eschscholtz (1829), Aliteus Candèze (1857), Anthracalaus Fairmaire (1888), Aphileus Candèze (1857), Austrocalais Neboiss (1967), Calais Castelnau (1836), Catelanus Fleutiaux (1942), Chalcolepidius Eschscholtz (1829), Chalcolepis Candèze (1857), Conobajulus Van Zwaluwenburg (1940), Coryleus Fleutiaux (1942), Cryptalaus Ôhira (1967), Eleuphemus Hyslop (1921), Eumoeus Candèze (1874), Fusimorphus Fleutiaux (1942), Hemirhipus Latreille (1829), Lacais Fleutiaux (1942), Lycoreus Candèze (1857), Mocquerysia Fleutiaux (1899), Neocalais Girard (1971), Pherhimius Fleutiaux (1942), Phibisa Fleutiaux (1942), Propalaus gen. nov., Pseudocalais Girard (1971), Saltamartinus Casari (1996), Tetrigus Candèze (1857) and Thoramus Sharp (1877). The species included in Alaus do not make a monophyletic group and Propalaus gen. nov. is established to include Alaus alicii (Pjatakowa 1941) and A. haroldi (Candèze 1878). A description of Propalaus gen. nov. (type-species: Chalcolepidius haroldi Candèze, 1878) and a new key to Hemirhipini genera are also presented.