244 resultados para Civilització islàmica
Resumo:
El objetivo de nuestro artículo es analizar la presentación del Islam, de los musulmanes y de las culturas árabe y musulmana en los libros de texto. Nos basamos en un enfoque metodológico complementario, entre cuantitativo y cualitativo. En el estudio cuantitativo, se han analizado 246 documentos (el 84,1% de los cuales son manuales y libros de texto; el 10,2%, libros de ejercicios; el 4,2%, documentos de acompañamiento y el 1,1%, guías del profesor) que incluyen la totalidad de las asignaturas de la enseñanza no universitaria de Cataluña. Una primera aproximación a los resultados nos permite observar el predominio de referencias en la asignatura de Historia de Bachillerato con diferencias estadísticamente significativas respecto a los porcentajes que se dan en otras disciplinas. Otras asignaturas de ciencias sociales como el Conocimiento del Medio en Primaria (11,7%) o las Ciencias Sociales en ESO (8%) también muestran una buena proporción de representaciones. En el resto de materias, las referencias presentan porcentajes que oscilan entre el 1% y el 5%. Por otra parte, en el 46,2% de los textos analizados no se ha encontrado ni una sola referencia. En el estudio cualitativo (análisis del discurso), que hemos desarrollado a partir de la revisión de un centenar de libros de texto de ciencias sociales correspondientes a los niveles educativos de ESO y Bachillerato, se han seleccionado diez extractos (seis de contenido verbal y cuatro de representaciones icónicas). En esta segunda revisión, se comprueba que solo algo menos de los dos tercios de los textos (64%) contiene alguna alusión –ya sea verbal o icónica– a las culturas musulmanas o al resto de los temas anteriormente citados. Los datos que hemos obtenido ponen de manifiesto la necesidad de revisar y actualizar los contenidos de nuestros libros escolares con respecto a las omisiones y deformaciones del tratamiento del Islam, las culturas musulmanas y la presencia de musulmanes en nuestra sociedad.
Resumo:
Lleida i el seu territori s’integraren a Alandalús des del 713-714 fins al 1149. Durant aquest període força dilatat en la història, una civilització, la islàmica, ocupà i explotà el pai-satge que avui coneixem com les comarques del pla de Lleida. Certament, la seva empremta és ben visible en forma de to-pònims, fortaleses, eixos viaris, regadius, aliments i vocables que avui encara són usats. A més, si cal destacar una carac-terística de la societat islàmica lleidatana és la seva capacitat d’adaptar-se al medi natural i transformar-lo d’acord amb les seves necessitats culturals. Aquest llibre presenta les hipòtesis i conclusions de la recerca focalitzada en l’estudi del món urbà i rural islàmic del distric-te andalusí de Lleida. Concretament, s’ha centrat l’atenció a estudiar l’àrea de Castelldans i el pla del Mascançà.
Resumo:
Ao longo da trajectória colonial, a abordagem do Islão moçambicano pelas autoridades portuguesas passou de uma islamofobia renitente, por vezes com gestos esporádicos de aproximação, para um programa de sedução das lideranças islâmicas, desenvolvido entre 1968 e 1974. Partindo deste quadro evolutivo, o presente artigo procura traçar a transformação das políticas dedicadas ao ensino islâmico em Moçambique. Se o tempo islamofóbico viu nesse ensino um factor de “desnacionalização” da população colonizada, o período seguinte encarou-o como obstáculo à ideia de um “Islão português”, obstáculo que alguns pensaram contornar subordinando as escolas corânicas ao sistema oficial de ensino. O artigo analisa também as tensões suscitadas por estas políticas, focando a reacção de hostilidade por parte do meio católico mais conservador
Resumo:
Nesta dissertação, é feito o estudo de um conjunto osteológico faunístico de um silo de armazenagem do castelo de Aljezur, datados dos séculos XII/XIII, de acordo com os princípios metodológicos da disciplina da Zooarqueologia. O conjunto foi recolhido em campanhas arqueológicas que tiveram lugar em 1993, tendo-se mantido inédita. Neste estudo em particular, conclui-se que o castelo de Aljezur, sob a ocupação islâmica nos séculos XII/XIII terá sido ocupado por uma comunidade cuja estratégia de subsistência assentava na atividade cinegética de espécies como o coelho-comum, o javali, o veado-vermelho e o lince-ibérico, e à pecuária de ovino-caprinos, equídeos e galo doméstico, com auxílio do cão doméstico na caça e na guarda de rebanhos. No caso dos animais de maior porte, as espécies caçadas e de criação, com a exceção do lince, eram esquartejadas e a sua carne consumida, de acordo com técnicas gastronómicas específicas. Neste caso, os restos foram rejeitados como entulho de colmatação no que fora provavelmente um silo de armazenagem de cereais escavado no solo. O gato doméstico provavelmente integra também este conjunto, justificando-se a sua presença como animal de estimação. Já a presença de lince se justifica pelo interesse da pele. É de salientar ainda que os equídeos, o cágado-mediterrânico e o sapo integravam também os costumes alimentares desta comunidade. Por fim, menciona-se ainda a presença de murídeos, justificando-se a sua presença como animais comensais, típicos dos contextos urbanos.
Resumo:
Alcácer do Sal é uma cidade que esteve desde sempre ligada ao rio Sado, permitindo essa mesma ligação, que nela se fossem fixando ao longo do tempo, distintos povos, provindos das mais diversas partes do mundo. Esta ocupação por parte das populações, só foi possível, porque o território era abundante em recursos naturais e, entre eles, possuía solos bastante férteis para a agricultura. Uma das comunidades que mais marcas deixou da sua presença naquele núcleo urbano, foi, sem dúvida, a muçulmana, tal como se pode verificar no topónimo que dá o nome à cidade, assim como pela presença dos vários vestígios materiais, como a imponente fortificação militar, que se ergue na colina mais alta da povoação, assim como pelas estruturas e espólios encontrados nas diversas intervenções arqueológicas realizadas naquela cidade. Tendo em conta estes aspetos, esta dissertação pretende fazer uma aproximação ao estudo do urbanismo da medina islâmica de al-Qasr, abarcando cronologicamente o século IX, altura em que os Banu Danis se fixam na cidade, até aos inícios do século XIII, correspondente à última fase de ocupação muçulmana da cidade.
Resumo:
Os tribunais – não apenas o TEDH, mas também e sobretudo os tribunais nacionais – têm vindo a assumir um papel importante na integração dos muçulmanos nas sociedades europeias, sendo como são, com crescente frequência, chamados a arbitrar disputas culturais e jurídicas entre a lei estadual e as normas éticas e jurídicas contidas na Lei islâmica (Sharia) e invocadas pelas partes em litígio como fundamento para os comportamentos ou as reivindicações sub judice. Quando as partes no litígio são estrangeiros, a operação das regras de Direito Internacional Privado pode implicar a aplicação de disposições de Direito estrangeiro com fundamento religioso (como acontece, por exemplo, com o Código da Família do Reino de Marrocos, largamente fundado na Lei islâmica), um resultado que só poderá ser afastado se se concluir que a aplicação de tais disposições é contrária a princípios de ordem pública do Estado do foro, tais como o princípio da igualdade entre homens e mulheres. Quando as partes no litígio têm a nacionalidade do Estado do foro, o que é cada vez mais frequente, as normas éticas e jurídicas de origem islâmica poderão ser atendidas ou não pelos tribunais, dependendo do entendimento que os concretos juízes tenham do que sejam o secularismo, a liberdade de religião ou crença, o princípio da igualdade e a proteção dos direitos das minorias.
Resumo:
Esplendor econòmica i cultural de Tortosa en el segle XII, comerç amb els cristians, navegació marítima i sobretot fluvial per l'Ebre i, finalment, paper de la comunitat jueva de la ciutat en totes aquestes facetes.
Resumo:
La major part dels habitants de països desenvolupats vivim a grans ciutats, amb una gran densitat de població, entre multitud de persones desconegudes, dependents per a gairebé qualsevol activitat d'una tecnologia que ens fa la vida més fàcil, ens desplacem còmodament en vehicles que ens eviten qualsevol esforç físic i els nostres àpats són abundants. No obstant això, presentem un excés de sucres refinats, sal i greixos i estem totalment desconnectats del medi natural en el qual evolucionem. Estem tan habituats a aquesta vida que, a la majoria no se'ns passa pel cap qüestionar-la i pensem que la nostra manera de viure és la correcta i hauria de ser un model a seguir per qualsevol societat que aspiri a descriure's com a avançada [...]
Resumo:
Resumo Este artigo tem como objetivo analisar a religiosidade islâmica no contexto minoritário brasileiro, a partir da observação da prática do hijab no país. A princípio, será realizada uma breve apresentação histórica sobre a presença muçulmana no Brasil, abrangendo desde o tráfico negreiro e a imigração árabe até a conversão de brasileiros ao Islã. A seguir, são apresentados relatos de muçulmanas que nos permitem compreender como elas se sentem percebidas pelos brasileiros não muçulmanos ao trajarem o véu. Por fim, serão examinadas as práticas do hijab por parte de muçulmanas em diversas regiões do país, como São Paulo, Rio de Janeiro, Florianópolis e Brasília, com o intuito de entender como muçulmanas negociam e adaptam suas crenças e práticas religiosas no contexto nacional.
Resumo:
Materials didàctics del grup d'investigació Observatori sobre la Didàctica de les Arts (ODAS)
Resumo:
Más de 6.700 millones de habitantes tiene el planeta. Una cifra que, día a día, aumenta, así como el número de musulmanes que habitan en el mundo: 1.400 millones. Parece haber un pedazo de ellos en cada rincón de la tierra. Una realidad de la que Colombia no es ajena, pues en el país existen más de 15 mil profesos del Islam. Y, pese a lo que podría pensarse, viven en zonas tan importantes como Buenaventura. Allí, en el puerto de mayor importancia de Colombia sobre el Océano Pacífico, se halla una de las comunidades musulmanas más significativas del país. Es tan relevante que no sólo es la tercera más grande (después de Maicao y Bogotá), sino que su existencia se remonta a casi cuatro décadas. La comunidad musulmana de Buenaventura se diferencia de las restantes en Colombia y en América Latina porque está constituida totalmente por conversos al Islam o por sus descendientes, es decir, está conformada por nativos. Y como si esto no fuera suficiente, es la única comunidad predominantemente chiíta en el país, ya que en el resto de lugares el sunismo es la tendencia imperante (ver El Islam y el chiísmo). Además de estas interesantes características, esta comunidad se diferencia por ser la única colectividad musulmana del continente constituida, en su totalidad, por afrodescendientes. Debido a esto, la mezcla de elementos étnicos y religiosos hace del chiísmo de Buenaventura un caso singular y atrayente. Pese a todo, esta comunidad no ha sido objeto de un estudio profundo, salvo algunas anotaciones casi anecdóticas hechas por parte de investigadores de la afrocolombianidad. Por esta razón, investigadores del Centro de Estudios Teológicos y de las Religiones de la Universidad del Rosario emprendieron un viaje hacia Buenaventura y Cali para buscar y hallar datos, historias, y las raíces de esta comunidad musulmana afrocolombiana en el Pacífico. El propósito de este recorrido fue observar sus formas de organización, las instituciones y las estructuras sociales que han creado en torno a su fe común. De igual manera, buscó entender las complejas relaciones que se dan entre el factor étnico y la vivencia religiosa en un contexto nacional problemático, caracterizado por la pobreza y el conflicto.
Resumo:
El propósito de este trabajo es demostrar la influencia ideológica y accionar que ejerce la Hermandad Musulmana en grupos islamistas, en este caso en Hamás. Para esto nos enfocaremos en una primera parte a estudiar la ideología de la Hermandad Musulmana en Egipto por medio de Hassan al-Banna el principal fundador de la Hermandad, el programa político, la evolución del movimiento después de la muerte de al-Banna, la obra de Sayyid Qutb y la Hermandad Musulmana como movimiento transnacional en otros países. En la segunda parte, será primordial el estudio de Hamás, en cuanto a sus objetivos, principios y accionar, la carta fundacional, el conflicto de Israel, la relación de Hamás con otros movimientos, el Dawa, las políticas sociales y la victoria de Hamás. Por último, se abordará la incidencia que tuvo la Hermandad Musulmana de Egipto en la ideología y accionar de Hamás, para esto es necesario estudiar a Ahmed Yassin, uno de los principales fundadores del movimiento, analizar la relación entre la Hermandad y Hamás, las cartas fundacionales, el yihad, la intifada y la relación del accionar político de los movimientos.
Resumo:
La Revolución Islámica es considerada como un acontecimiento determinante para la política exterior iraní. Una de sus consecuencias directas fue el cambio radical en su formulación respecto a las potencias y a los países de su región; a partir de 1979, con la instauración del nuevo régimen islámico, se desarrolló una política que respondió a las causas revolucionarias, y se caracterizó por estar orientada a la independencia y el no alineamiento. Este documento presenta el análisis del cambio que produjo la Revolución Islámica en la formulación de la Política Exterior de Irán hacia Estados Unidos desde el periodo de la instauración de la República Islámica de Irán, hasta la muerte del Ayatolá Jomeini en 1989. Periodo durante el cual, bajo la dirección del Ayatolá, se consolidó el régimen teocrático, y se mantuvo una política exterior muy diferente, hacia las potencias y sus países vecinos, a la que se manejó durante el régimen anterior del Sha Mohammed Reza Pahlevi.