4 resultados para Citotoxinas


Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Estudamos 59 Escherichia coli uropatogênicas (ECUP) obtidas de pacientes com infecção urinária e 30 E. coli originárias das fezes de indivíduos normais. Cada amostra originou-se de um paciente ou controle. Verificamos que 44% e 3,3% respectivamente eram hemolíticas em meio sólido segundo a origem. Apenas 15% das ECUP hemolíticas produziram alfa-hemolisina, isoladamente ou em associação com ß-hemolisina. A alfa-hemolisina correspondeu a 92% das amostras com atividade hemolítica. Não encontramos correlação entre títulos de alfa-hemolisina e o sítio de origem das ECUP (infecção alta ou baixa). Em 71% das ECUP e 30% das E. coli fecais detectamos a produção de citotoxina com ação citocida para linhagens celulares epitelióides como Vero, He-La e Hep-2 e pouco ativa para fibroblastos de embrião de galinha. A produção desta citotoxina não apresenta correlação com a síntese de hemolisinas. Não verificamos associação entre títulos citotóxicos e origem das ECUP. Certas características biológicas desta citotoxina como a resposta morfológica que determina nas células, o aumento dos títulos citotóxicos com o tempo, sua atividade citocida irreversível e sua termolabilidade sugerem analogia com a Verotoxina (VT) de E. coli. As células afetadas pela citoxina inicialmente mostram aspecto estrelado, tornam-se arredondadas e finalmente desprendem-se do seu suporte. É sugerido que a produção de citotoxina por E. coli aderidas às mucosas do trato urinário possa contribuir para a agressão ao uroepitélio.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

The direct killing of target cells by cytotoxic T lymphocytes (CTLs) plays a fundamental role in protective immunity to viral, bacterial, protozoan and fungi infections, as well as to tumor cells. In vivo cytotoxic assays take into account the interaction of target and effector cells in the context of the proper microenvironment making the analysis biologically more relevant than in vitro cytotoxic assays. Thus, the development, improvement and validation of in vivo methods are necessary in view of the importance of the results they may provide. We describe and discuss in this manuscript a method to evaluate in vivo specific cytotoxic T lymphocyte killing. We used as model system mice immunized with human recombinant replication-deficient adenovirus 5 (HAd5) containing different transgenes as the trigger of a CTL-mediated immune response. To these mice, we adoptively transferred syngeneic cells labeled with different vital fluorescent dyes. Donor cells were pulsed (target) or not (control non-target) with distinct CD8 T-cell epitopes, mixed in a 1:1 ratio and injected i.v. into immunized or non-immunized recipient mice. After 18-24h, spleen cells are collected and analysed by flow cytometry. A deviation from the 1:1 ratio of control and target cell populations indicates antigen specific lysis of target cells