879 resultados para Cinema de Hollywood


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Através de uma análise histórico-formal, este trabalho propõe uma leitura maneirista da obra de Ray Harryhausen (1920-2013), um dos maiores criadores de efeitos especiais do cinema de Hollywood, verdadeiro autor de uma série de filmes que se distinguem pelo uso virtuoso da técnica, colocada ao serviço de narrativas fantásticas, construídas numa clara referencia a grandes clássicos do cinema de Hollywood.

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Dissertação apresentada à Escola Superior de Comunicação Social como parte dos requisitos para obtenção de grau de mestre em Audiovisual e Multimédia.

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Através de uma análise histórico-formal este artigo propõe-se analisar a influência do peplum, um conjunto de filmes de aventuras produzidos na Europa mediterrânea entre 1958 e 1964, no cinema de Hollywood contemporâneo, em particular num ciclo de filmes que denominámos de neo-peplums pois, tal como o peplum europeu, estes caraterizam-se pela recriação fantasiosa do Mundo Antigo e pela hipertrofia do trabalho formal, utilizando os novos recursos tecnológicos na criação de uma mise-en-scène altamente estilizada.

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O presente trabalho, investiga as origens históricas e as características formais do maneirismo de Hollywood, através de uma análise da produção cinematográfica dos estúdios de Hollywood, entre o final da década de 1920 e o fim do chamado studio system (em meados da década de 1960). Tal como o maneirismo histórico, o maneirismo hollywoodiano constitui um fenómeno artístico complexo e contraditório, cujas origens remontam ao estilo germânico introduzido no cinema dos estúdios em final dos anos vinte, por cineastas europeus como F.W. Murnau, Paul Leni, Rouben Mamoulian e James Whale. Tendo eclodido no final da II Guerra Mundial, período que assinala o início crise do sistema social, cultural e industrial que havia originado o cinema clássico, o maneirismo de Hollywood nasceu de uma consciência do cinema em relação ao seu passado. Obrigado a concorrer com a chamada “modernidadecinematográfica europeia e com a ficção televisiva (que se apropriara do modelo clássico), o cinema de Hollywood explorou novos temas e géneros cinematográficos e investiu na exibição da técnica e do aparato tecnológico, forçando os limites do paradigma clássico, através de uma retórica de efeitos maneiristas que, não implicando um corte radical com o classicismo, representou uma clara tentativa de renovação formal, levada a cabo por cineastas como Alfred Hitchcock, Vincente Minnelli, Douglas Sirk, Stanley Donen e Jerry Lewis. A coexistência de varias correntes estéticas no cinema do pós-guerra (1945-1968), período em que, a par das últimas grandes obras clássicas, o maneirismo enquanto manifestação estética emergiu como modelo dominante, permite-nos concluir que o chamado cinema “clássico” (do estúdios de Hollywood) incluiu também, desde cedo, um cinema maneirista.

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Article co-authored with Dr Halligan on post-fordist work in cinema from Hollywood and 1980s films like Secret of my Success to Boss of it All and The Social Network. This article argues that new approaches to film and post-fordist work are needed and draws upon the post-autonomist thought of Hardt, Negri, Lazzarato and Virno.

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Tratando-se de uma publicação espanhola, o título e o resumo são apresentados em espanhol mas o artigo está em português.

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Por ter sido publicado numa revista espanhola, o artigo apresenta o título e o resumo em castelhano, mas o texto está em português.

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It is almost a tradition that celluloid (or digital) villains are represented with some characteristics that remind us the real political enemies of the producer country of the film, or even enemies within the country according to the particular ideology that sustains the film. The case of Christopher Nolan The Dark Knight trilogy, analyzed here, is representative of this trend for two reasons. First, because it gets marked by political radicalization conducted by the US government after the attack of September 11, 2001. Secondly, because it offers a profuse gallery of villains who are outside the circle of friends as the new doctrine “either with us or against us” opened by George Bush for the XXI century. This gallery includes from the very terrorists who justify the War on Terror (Ra's al Ghul, the Joker), to the “radical left” (Bane, Talia al Ghul) including liberal politicians (Harvey Dent), and corrupt that take advantage of the softness of the law to commit crimes with impunity (Dr. Crane, the Scarecrow).

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Review and critical reflection on 'The Matrix', in relation to questions of genre, aesthetics, representation, and cultural and industrial contexts.