927 resultados para Cinema comercial
Resumo:
Dissertação apresentada à Escola Superior de Comunicação Social como parte dos requisitos para obtenção de grau de mestre em Audiovisual e Multimédia.
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O objecto de estudo deste trabalho é a construção da identidade masculina afro-americana, e representação desta no cinema liberal de Hollywood. Isolam-se três momentos de particular relevo: o período do cinema mudo antes da Primeira Guerra Mundial, os anos 1960-70 e por fim, a década de 1990. Traçar-se-á um percurso analítico que examina obras-chave da história do cinema comercial de Hollywood bem como manifestações do cinema independente afro-americano entabulando um diálogo permanente com o contexto histórico e social, nomeadamente a luta pelos direitos civis, a afirmação do Black Power, traduzida cinematograficamente na Blaxploitation, para finalmente se concentrar em Boyz n the Hood escolhido como sintomático de um impulso regenerativo das representações masculinas afro-americanas, sob forte ataque dos media populares nas últimas décadas do século XX.
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A digitalização das mídias e a influência da tecnologia ocasionaram a difusão de um novo modelo de cinema, conjunto complexo de mudanças pautadas na lógica econômica e em um processo de cognição específico. Nesse contexto, na nova disposição do cinema, observa-se uma transformação no processo narrativo fílmico para além de novos formatos e conteúdos audiovisuais. Para investigar o fenômeno da polidimensionalidade do conceito da narrativa no cinema contemporâneo, a presente dissertação realiza uma análise qualitativa de exemplos significativos do cinema comercial, considerando a não-linearidade, a transnacionalização, a transmídia, além de destacar a vertente da multiplicidade narrativa, da polidimensionalidade, no cinema experimental e nas instalações artísticas. Como recorte do objeto de pesquisa, optou-se pela análise do filme Slumdog Millionaire (2008), nos itens transnacionalização e não-linearidade; dos filmes Watchmen (2009) e Batman (The Dark Knight, 2008), como franquias de transmídia; além da multiplicidade do cinema experimental What we will e instalações. O critério de seleção dos filmes foi o destaque que obtiveram nas respectivas categorias nos últimos dois anos, nas grandes bilheterias do cinema comercial pelos sites Filme B e The Internet Movie Database
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O projeto Intimidades possui dois desdobramentos: um prático, que corresponde a um filme de cinquenta e cinco minutos, e um teórico, que é representado pelo presente texto. O filme pretende ouvir as pessoas que realizam trabalhos considerados desprezíveis na nossa sociedade: são os homens e mulheres do labor, nossos pequenos escravos assalariados. Tendo este objetivo, buscou-se encontrar uma forma plástica (estética) para o filme que conseguisse escapar às determinações do poder, que são representadas pela televisão e pelo cinema comercial. Para tanto, recorreu-se a conceitos e ideias desenvolvidas pelo filósofo Gilles Deleuze e pelo teórico do cinema André Bazin. Conceitos como o de intercessores, de potências do falso, de falência do esquema sensório-motor, de plano centrífugo e de plano sequência foram articulados no presente texto e serviram como base teórica para se encontrar a forma do filme. Neste movimento entre a teoria e a prática, o projeto Intimidades colocou o pensamento da filosofia em contato com o campo extra-filosófico da arte, através do exemplo prático do filme
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A busca do homem pela reprodução do movimento através das imagens é antiga. Tão antiga que é difícil fixar uma data para marcar a invenção do cinema. Para a indústria cinematográfica comercial, no entanto, esse marco costuma ser definitivo: o dia 28 de dezembro de 1895, por ocasião da primeira exibição pública paga de filmes dos Irmãos Lumiére com seu cinematógrafo. Mas o que parece ser inaugurado aí não é simplesmente uma técnica ilusória de reprodução do movimento, e sim um conceito de espetáculo que se sedimentou durante os dez ou vinte anos seguintes. Graças a interesses econômicos e ideológicos, o cinema passou de um exercício de escrita do movimento com a luz, para uma gramática muito bem sedimentada e padronizada. Junto com esse modelo de narrativa, determinou-se também a situação-cinema. Nela, o público é submetido a uma arquitetura de espectação estanque, que favorece a inatividade motora e a concentração na obra em detrimento da interação social e de uma postura participativa do espectador. Desde o surgimento da televisão e da videografia, porém, essa situação-cinema vem sendo contestada. Com essas novas tecnologias, seguidas pelo advento dos aparatos digitais, o audiovisual deixou de estar confinado às salas escuras, poltronas confortáveis e telas brancas. Todo e qualquer ambiente passou a ser uma paisagem de exibição audiovisual em potencial. Essa ruptura, por suas características estéticas, sociais, culturais, acabou encontrando na arte um campo de expansão. Ao longo dos últimos sessenta anos, a quantidade de aparelhos audiovisuais em circulação, portáteis, interativos só cresce. O resultado é que o audiovisual se tornou nosso principal meio para trocas de informações de toda ordem textual, visual, sonora etc. No seu dia-a-dia, o ser humano transita velozmente entre espaço físico e ciberespaço sem qualquer constrangimento. A materialidade é sempre um estímulo para acessar a virtualidade e vice-versa. Diante desse contexto cultural contemporâneo, de onipresença do audiovisual e de permanente troca entre essas duas janelas, é que este trabalho se posiciona. A busca aqui é por desvendar o ponto em que as duas dimensões de espaço e tempo se tangenciam e se mesclam. Deixam de ser ou para se tornar e. O pano de fundo para esse mergulho é justamente um exercício de exploração da potencialidade estética e criativa da exibição audiovisual entre todos os seus elementos constitutivos, incluindo aí o espectador participador. Assim se criam os cinemas para paisagens
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A presente dissertação discute o diálogo estabelecido entre literatura e cinema no tratamento da personagem principal – um homem traído que se vinga de forma cruel dos seus inimigos – na obra literária Le Comte de Monte-Cristo, de Alexandre Dumas, e nas três adaptações fílmicas escolhidas: Le Comte de Monte-Cristo de Robert Vernay (1943); The count of Monte Cristo de David Greene (1975) e The count of Monte Cristo de Kevin Reynolds (2002). O projecto centra-se na análise da personagem Edmond Dantès/Monte-Cristo na obra literária e na sua transposição para a obra fílmica, nos graus de adaptação e contaminação entre os diferentes textos em momentos temporais diferentes. Para isso, foram estudadas em pormenor cada uma das obras referidas, tendo sempre em vista o percurso do herói. A adaptação cinematográfica de uma obra literária é uma operação de criação de um novo texto com dinamismo e autonomia próprios, resultante de escolhas nem sempre fáceis de realizar. A grande extensão da obra literária dificultou essa tarefa, no entanto, os realizadores procuraram constituir um fluir de personagens e de situações enquadráveis num tempo ideal de visualização confortável. Todas as narrativas combinam romance e desilusão, acção e aventura, mas os temas da vingança e da traição são explorados numa perspectiva diferente. As conclusões apuradas constatam que, independentemente da época, a personagem descrita nos filmes manteve-se fiel à caracterização feita pelo seu criador Alexandre Dumas, apesar de algumas nuances necessárias para criar um objecto que garantisse reconhecimento da crítica mas, também, o sucesso comercial.
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Ponent: Nirmal Puwar / Presenta: Alessandra Caporale
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Resumen tomado de la publicación
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Esta pesquisa tem como foco o varejo de produtos alimentícios que estão em amplo crescimento comercial com o uso de imagens de personagens de cinema infantil na propaganda para potencializar as marcas no mercado. O objetivo é conhecer e interpretar de forma científica, como o uso de imagens de personagens de cinema infantil na publicidade pode resultar no desejo de consumo pelo pequeno consumidor. A metodologia por experimento com crianças de 4 a 6 anos de idade serviu como base para que a questão da pesquisa fosse respondida a partir da aplicação de uma simulação de um ponto direto de venda (PDV). Biscoitos recheados com aplicação nas embalagens de personagens de cinema infantil assim como personagens de publicidade ficaram à disposição de compra do pequeno consumidor. Na conclusão do experimento, observa-se que a questão da pesquisa foi respondida, ressaltando que a publicidade de produtos alimentícios infantis com aplicação de personagens publicitários mantém condições de venda mais favoráveis do que publicidade de produtos alimentícios infantis com aplicação de personagens de cinema infantil, o que cria uma aversão ao discurso do senso comum.(AU)
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Esta pesquisa tem como foco o varejo de produtos alimentícios que estão em amplo crescimento comercial com o uso de imagens de personagens de cinema infantil na propaganda para potencializar as marcas no mercado. O objetivo é conhecer e interpretar de forma científica, como o uso de imagens de personagens de cinema infantil na publicidade pode resultar no desejo de consumo pelo pequeno consumidor. A metodologia por experimento com crianças de 4 a 6 anos de idade serviu como base para que a questão da pesquisa fosse respondida a partir da aplicação de uma simulação de um ponto direto de venda (PDV). Biscoitos recheados com aplicação nas embalagens de personagens de cinema infantil assim como personagens de publicidade ficaram à disposição de compra do pequeno consumidor. Na conclusão do experimento, observa-se que a questão da pesquisa foi respondida, ressaltando que a publicidade de produtos alimentícios infantis com aplicação de personagens publicitários mantém condições de venda mais favoráveis do que publicidade de produtos alimentícios infantis com aplicação de personagens de cinema infantil, o que cria uma aversão ao discurso do senso comum.(AU)
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Esta pesquisa tem como foco o varejo de produtos alimentícios que estão em amplo crescimento comercial com o uso de imagens de personagens de cinema infantil na propaganda para potencializar as marcas no mercado. O objetivo é conhecer e interpretar de forma científica, como o uso de imagens de personagens de cinema infantil na publicidade pode resultar no desejo de consumo pelo pequeno consumidor. A metodologia por experimento com crianças de 4 a 6 anos de idade serviu como base para que a questão da pesquisa fosse respondida a partir da aplicação de uma simulação de um ponto direto de venda (PDV). Biscoitos recheados com aplicação nas embalagens de personagens de cinema infantil assim como personagens de publicidade ficaram à disposição de compra do pequeno consumidor. Na conclusão do experimento, observa-se que a questão da pesquisa foi respondida, ressaltando que a publicidade de produtos alimentícios infantis com aplicação de personagens publicitários mantém condições de venda mais favoráveis do que publicidade de produtos alimentícios infantis com aplicação de personagens de cinema infantil, o que cria uma aversão ao discurso do senso comum.(AU)
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The book is an in-depth view of recent Italian cinema - bringing an interdisciplinary knowledge to the study of a complex cinema industry. The book aims to address a number of questions about Italian cinema of the last twenty years, bringing interdisciplinary knowledge to a cinema that eschews traditional definitions and categories, and challenges critical assumption about a film industry that is struggling to find a new direction. In doing so, Recent Italian Cinema offers a transverse analysis of the Italian cinema industry in its dealings with national and international production, and of the themes and issues that have emerged in films produced during the period 1980-2006.
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This Australasian horror special issue is an important step forward in putting Australian and New Zealand horror movies on the map of film and cinema studies as a subject worthy of intellectual debate. The journal issue is the first devoted solely to the academic discussion of Australasian horror movies. While an Australian horror movie tradition has produced numerous titles since the 1970s achieving commercial success and cult popularity worldwide, the horror genre is largely missing from Australian film history. While there have been occasional essays on standout titles such as Wolf Creek (Mclean, 2005), an increasing number of articles on ‘Ozploitation’ movies, and irregular discussion about Australian Gothic, overall the nature of Australian horror as a genre remains poorly understood. In terms of New Zealand, debate has tended to revolve around ‘Kiwi Gothic’ and of course Peter Jackon’s early splatter films, rather than Kiwi horror as a specific filmmaking tradition.
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Different terminologies have been used to characterize the Chinese independent cinema in the 1990s. These definitions focus on the experimental practices outside the official production system and independent of official ideology. The film industry has had distinctive development since the entry of WTO in 2001. Private investors have played essential role in cinematic economy; strict censorship has been obviously relaxed; the film industry is being divided into two opposing extremes. Thus, it is necessary to give a new definition of the Chinese independent cinema. The definition of independent cinema in today China I suggest in the light of American independence is that any film that has not been financed, produced and distributed by majors is independent. At least four corporations are majors in the Chinese film industry. They are China Film Group Corporation, Huayi Brothers Corporation, PolyBona Film Distribution Corporation and Shanghai Film Group Corporation. Except the four majors, all the other film production or distribution companies are independents.