962 resultados para Cinco meses
Resumo:
El presente estudio se realizó en la finca "Toro Overo", ésta se encuentra ubicada en el municipio de Mateare departamento de Managua, el clima es ondeante con temperatura promedio de 26 a 32°C. La zona ecológica es de sabana tropical. La duración del experimento fue de 30 días a partir de la selección e identificación de los animales bajo los tratamientos evaluados. Con el objetivo de comparar el efecto del extracto acuoso de Neem en diferentes concentraciones versus Levamisol en el control de endoparásitos en terneros de 3 a 5 meses. Se seleccionaron 30 animales con edades promedio de 3 a 5 meses, estos se dividieron en 3 grupos, cada grupo formado por 10 animales por tratamiento, Tratamiento I: Levamisol (11.79%) a razón de 1 ce por 20 kg de peso vivo por vía intramuscular. Tratamiento II. Desparasitante interno botánico a base de un preparado de 250 hojas verdes de Neem, se le suministró la cantidad de 250 ce por cada animal vía oral. Tratamiento III: Desparasitante interno botánico a base de un preparado acuoso de 350 hojas verdes de Neem se le suministró la cantidad de 250 ce por cada animal vía oral. A los animales se les realizó análisis coprológico al inicio del ensayo para diagnosticar las especies parasitarias y la intensidad de las cargas parasitarias. Posteriormente se realizaron muestreos coprológicos a los 7, 14, 21 y 30 días post aplicación, para esto se utilizaron las pruebas de sedimentación y flotación identificando los géneros, mediante la cámara de Mac Master. Se identificaron tres géneros de parásitos, entre ellos se encontró al género Coccideas, Strongyloides y Dictyocau/us por orden de importancia y presentación. Para él genero Strongy/oides la efectividad de los tratamientos con Neem (250, 350) y Levamisol fue a los 7 días. Mientras que para el género Coccidea la mayor efectividad de los tres tratamientos se alcanzó a los 14 días. Y para el género Dictyocaulus ninguno de los tres tratamientos ejerció efecto. Desde el punto de vista económico con base en los costos se encontró factible el uso de los tratamientos botánicos.
Resumo:
A Violência entre Parceiros Íntimos (VPI) tem sido reconhecida como um importante problema de saúde pública e um fator de risco para agravos a saúde de mulheres e crianças. Os serviços de saúde desempenham importante papel na detecção precoce da VPI, especialmente em momentos da vida nos quais se preconiza o atendimento sistematizado, como na gestação e primeira infância. Esta dissertação tem como objetivo principal estimar a probabilidade de ocorrência de Violência Física entre Parceiros Íntimos (VFPI) durante a gestação e/ou pós-parto em população atendida em Unidades Básicas de Saúde (UBS), segundo diferentes características sócio-econômicas e demográficas da clientela. Trata-se de um estudo transversal, realizado com usuárias de 5 UBS da cidade do Rio de Janeiro no ano de 2007. Foram entrevistadas 811 mães de crianças de até cinco meses de idade, que não possuíam nenhuma contra-indicação formal para a amamentação e que relataram ter tido pelo menos uma relação amorosa um mês ou mais durante a gestação ou no período do pós-parto. Condições socioeconômicas e demográficas e relativas aos hábitos de vida do casal foram consideradas como potenciais preditores de violência. Utilizou-se a versão em português da CTS2 para identificar as situações de VPI. A variável de desfecho foi analisada em três níveis: ausência de VFPI, presença de VFPI no período da gestação ou do pós-parto e presença de VFPI em ambos os períodos. Utilizou-se um modelo logito-multinomial para as projeções de prevalências segundo os descritores selecionados. Os fatores que mais aumentaram a probabilidade de ocorrência de violência durante a gestação e/ou nos primeiros cinco meses de vida da criança foram: idade materna < 20 anos, escolaridade materna inferior ao 2 grau completo, ter 2 ou mais filhos menores de cinco anos, tabagismo materno, uso inadequado de álcool pela mãe e/ou companheiro, uso de drogas pela mãe e/ou companheiro e percepção materna sobre a saúde do bebê aquém da esperada. Entre mães com todas estas características, a estimativa de prevalência projetada de VFPI na gestação e/ou no pós-parto chegou a 96,4%, sendo 59,4% a estimativa de ocorrência em apenas um dos dois períodos e 37% em ambos. Por outro lado, a probabilidade de ocorrência de VFPI cai a 3,6% em famílias sem estas características. Os resultados indicam que a presença de certas características da criança e de sua família aumenta enormemente a probabilidade de ocorrência de VFPI, devendo ser levadas em consideração ao se estabelecer estratégias de intervenção que visem à detecção precoce e uma efetiva intervenção.