5 resultados para Cinésica


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Este estudo foi realizado com o propósito de desenvolver e validar o sistema de observação da comunicação cinésica do instrutor de fitness, assim como realizar uma aplicação piloto do mesmo. No processo de desenvolvimento e validação do novo sistema de observação foram consideradas cinco fases sequenciais. No final deste processo foi estabelecida a validade e fiabilidade de 5 dimensões e 21 categorias de comportamento cinésico dos instrutores, criando-se a versão final deste sistema de observação. Esta versão do sistema de observação foi aplicada num estudo piloto a uma amostra de 12 instrutores de quatro atividades de grupo distintas. Os resultados indicam que o comportamento proxémico dos instrutores pode ser codificado com recurso ao sistema de observação da comunicação cinésica do instrutor de fitness, tendo sido realizada uma análise comparativa acerca da sua intervenção nas diversas atividades, ainda que com uma amostra reduzida.

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Neste artigo procuramos abordar a importância da comunicação não verbal na interpretação e as dificuldades provenientes da sua articulação com a linguagem verbal, neste âmbito. Apresenta-se um elenco seleccionado de recursos não verbais considerados essenciais e frequentes com os quais o profissional desta área se pode confrontar e sugerem-se algumas formas de como/quando os integrar na interpretação.

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Neste artigo procuramos reflectir sobre a dimensão dos elementos para- -linguísticos e extra-linguísticos na actividade conversacional e no papel que detêm na gestão deste espaço interlocutivo.

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As relações humanas são mediadas pela comunicação verbal e não-verbal. A comunicação não-verbal expressa nossos sentimentos e emoções, complementa, contradiz e substitui a comunicação verbal. Este artigo é uma reflexão que permeia a questão da comunicação não-verbal na abordagem específica da sexualidade, a qual se encontra velada no silêncio dos corpos e que expressa os sentimentos que resultam do processo interrelacional de cada vivência. Os dados foram coletados através de entrevistas individuais no período de janeiro a março de 1995, com mulheres de uma região rural do interior do Rio Grande do Sul. São apresentados, neste trabalho, sinais não-verbais da paralinguagem, cinésica (linguagem do corpo), tacêsica (linguagem do toque) e roupas e artefatos que demonstram a cultura, os valores e os preconceitos culturais sobre o tema sexualidade.

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Estudio de la expresión oral de alumnos de Educación Primaria utilizando como recurso didáctico la práctica dramática. Dos aulas de cuarto curso de Educación Primaria del Colegio Público La Flota de Murcia. Ambas clases contaban con 30 niños de 9 años. Una sirvió de grupo de control y otra experimental. Durante el curso escolar 2003/ 04 se recaba información sobre los dos grupos de alumnos en aspectos relacionados con la expresión oral. En septiembre de 2003 se les hizo una prueba individual (inicial) a los sesenta niños que fue grabada en vídeo para su análisis posterior: la prueba engloba aspectos lingüísticos y semióticos. En Junio de 2004 se realiza una prueba similar (final) a los dos grupos que también fue grabada. Con el grupo experimental se han realizado experiencias de aula que comprendieron actividades de expresión escrita y juegos dramáticos que también fueron grabados en vídeo. Comparar datos iniciales y finales y obtención de conclusiones. La prueba inicial se compone de un ejercicio de lectura y comprensión y otro de expresión oral, al igual que la prueba final. Para valorar los resultados se utiliza una plantilla (escala) para el análisis de las grabaciones de vídeo que recoge variables lingüísticas (fonética, estructuras gramaticales, semántica y competencia léxica) y semióticas (cinésica, proxémica y aspectos paralingüísticos). De elaboración propia. Observación y registro de conducta a través de una escala de observación sobre las grabaciones de vídeo realizadas. Porcentajes comparados entre las pruebas inicial y final y grupos experimental y de control. Se han trabajado quince temas como centros de interés. El grupo experimental lo ha hecho desde los planteamientos de la investigación aunque los contenidos han sido los mismos para los grupos experimental y de control, solo el medio era diferente dada la diversidad de lenguajes expresivos utilizados, inherentes a proceso dramático que han movilizado las capacidades lingüísticas, psicomotrices, rítmicas o plásticas a la hora de establecer y desarrollar la competencia comunicativa de los niños. Tanto la escucha comprensiva como los aspectos relacionados con la psicomotricidad o la semiótica para la comunicación positiva carecían de significado para el alumnado a la hora de expresarse oralmente. Con la dramatización la toma de conciencia de la importancia de los mismos ha ido en aumento. Si se continuara trabajando con el grupo experimental en estos mismos términos durante su periplo escolar, la mejora se haría mucho más visible.