61 resultados para Ciclistas


Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

DIEFENTHAELER, F. Avaliação dos efeitos da posição do selim na técnica da pedalada de ciclistas: estudo de casos. Dissertação de mestrado. Programa de Pós-Graduação em Ciências do Movimento Humano. Escola de Educação Física. Universidade Federal do Rio Grande do Sul, 2004. Tendo em vista a importância da otimização das forças aplicadas no pedal por ciclistas, o presente estudo objetivou analisar os efeitos de diferentes posturas do ciclista durante a pedalada, por meio da variação da posição do selim, e relacionando-as com as seguintes variáveis: (1) economia de movimento (EC); (2) aplicação das forças no pedal; (3) índice de efetividade (IE) da pedalada; (4) alterações nos ângulos das articulações do tronco, do quadril, do joelho e do tornozelo; e (5) ativação dos músculos selecionados. Participaram deste estudo três ciclistas da elite gaúcha. O protocolo constou da avaliação de quatro diferentes posições de selim (mais para frente, mais para trás, mais para cima e mais para baixo) a partir da posição de referência na qual o ciclista treina e na sua cadência preferida. Os atletas permaneceram durante 30 s em cada posição, contados após a estabilização da taxa da troca respiratória entre 0,90 e 1. A avaliação foi realizada em um ciclossimulador magnético com a bicicleta do atleta, na qual foi acoplado um pedal instrumentado para obtenção das forças aplicadas no pedal. Os músculos do membro inferior direito monitorados para a eletromiografia foram estes: gluteus maximus, rectus femoris, biceps femoris, vastus lateralis, gastrocnemius medialis e tibialis anterior. A partir das forças normal e tangencial, foram calculadas as forças resultante e efetiva para obtenção do IE. A EC foi calculada a partir do VO2 e da potência gerada. Para a análise dos dados, foi utilizada a média de 10 ciclos consecutivos de pedalada. Os resultados obtidos demonstraram que os ajustes na posição do selim modificaram a direção e a magnitude das forças e, conseqüentemente, o IE; e que os três ciclistas avaliados apresentaram IE e EC maiores na posição de referência. Os dados cinemáticos mostraram pequenas variações nos ângulos articulares em função das mudanças na posição do selim. A ativação muscular apresentou variação no período de ativação assim como na magnitude do valor RMS, nas diferentes posições de selim avaliadas.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Objetivo: Verificar a ação da cafeína no tempo de rendimento, a taxa de esforço percebido (RPE), os níveis plasmáticos de glicose, sódio e potássio, a temperatura timpânica (Tt), o peso corporal (PC), freqüência cardíaca (FC) e concentração urinária da cafeína com a ingestão de doses de 5 e 9 mg/kg de cafeína e placebo, em provas ciclísticas sob condições de alto risco térmico. Métodos: Foram estudados 8 ciclistas treinados e aclimatizados em 3 provas de 45 km utilizando o modelo experimental e duplo-cego com randomização intra-sujeitos. Resultados: Não foram observadas diferenças significativas entre as variáveis avaliadas, entretanto o tempo de rendimento e a RPE foram menores com as doses de 5 e 9 mg/kg de cafeína que com a dose placebo. Conclusões: Estes dados indicam que as condições de calor e umidade podem ser suficientes para mascarar o benefício ergogênico da cafeína, entretanto deve-se considerar que a cafeína pode exercer influencia sobre a percepção subjetiva de esforço podendo levar à redução dos sinais de fadiga durante o exercício e conseqüente melhora do desempenho esportivo

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Poucos são os estudos que possibilitam verificar quais as respostas fisiológicas são associadas ao desempenho em uma amostra de ciclistas de elite nacional. Portanto, o objetivo do presente estudo foi determinar e relacionar diferentes índices fisiológicos aeróbios com o desempenho em testes contra relógio de 4 e 20km em ciclistas de alto nível. A amostra foi composta por 14 ciclistas profissionais de elite nacional do sexo masculino (28,5 ± 4,7 anos, 73,47 ± 8,29 kg, 176 ± 6,76 cm), que realizaram um teste progressivo em laboratório para a determinação do consumo máximo de oxigênio (VO2max: 62,23 ± 8,28 ml·kg·min-1), intensidade relativa ao VO2max (iVO2max: 500,83 ± 58,65 w), economia de movimento (EM: 0,1166 ± 0,0362 ml·kg·min·w-1) e 1º e 2º limiares ventilatórios (LV1: 348,21 ± 43,26 w; LV2: 417,86 ± 60,79 w, respectivamente). Também foram submetidos a duas provas de 4 e 20km contra relógio. Para correlação entre os índices fisiológicos e desempenho, foi utilizado o coeficiente de correlação de Pearson (p< 0,05). Não foi encontrada correlação entre os índices fisiológicos (VO2max absoluto e relativo, iVO2max, EM, LV1 e LV2) e o desempenho de 4km (r= 0.38; 0.16; -0.33; 0.20; -0.50; -0.20, respectivamente) e 20km (r= 0.24; 0.01; -0.13; -0.12; -0.48; -0.19, respectivamente) contra relógio em atletas de alto nível. Estes resultados sugerem que tais variáveis não apresentam capacidade de explicar o desempenho em provas de contra relógio nas respectivas distâncias, provavelmente, devido à homogeneidade entre os sujeitos.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

O objetivo do estudo foi comparar diferentes métodos de estimativa de gordura corporal em ciclistas de elite. A amostra foi composta por 15 atletas de alto nível, do sexo masculino, com idade média de 28,6 anos. Gordura corporal foi estimada pela equação para espessura de dobras cutâneas (EDC), análise da bioimpedância elétrica (BIA) e absortometria de radiológica de dupla energia (DEXA) (utilizada como referência). O teste t pareado comparou as diferenças entre os métodos e o coeficiente de correlação intraclasse analisou o relacionamento entre os mesmos. Foi observado que os valores do percentual de gordura corporal estimado pela BIA (p= 0,029), mas não o estimado pela EDC (p= 0,094) diferiram das estimativas da DEXA. Dessa maneira, é possível concluir que EDC apresentou estimativas mais próximas daquelas fornecidas pelo DEXA.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

O principal objetivo deste estudo foi comparar a intensidade correspondente à máxima fase estável de lactato (MLSS) e a potência crítica (PC) durante o ciclismo em indivíduos bem treinados. Seis ciclistas do sexo masculino (25,5 ± 4,4 anos, 68,8 ± 3,0kg, 173,0 ± 4,0cm) realizaram em diferentes dias os seguintes testes: exercício incremental até a exaustão para a determinação do pico de consumo de oxigênio (VO2pico) e sua respectiva intensidade (IVO2pico); cinco a sete testes de carga constante para a determinação da MLSS e da PC; e um exercício até a exaustão na PC. A MLSS foi considerada com a maior intensidade de exercício onde a concentração de lactato não aumentou mais do que 1mM entre o 10º e o 30º min de exercício. Os valores individuais de potência (95, 100 e 110% IVO2pico) e seu respectivo tempo máximo de exercício (Tlim) foram ajustados a partir do modelo hiperbólico de dois parâmetros para a determinação da PC. Embora altamente correlacionadas (r = 0,99; p = 0,0001), a PC (313,5 ± 32,3W) foi significantemente maior do que a MLLS (287,0 ± 37,8W) (p = 0,0002). A diferença percentual da PC em relação à MLSS foi de 9,5 ± 3,1%. No exercício realizado na PC, embora tenha existido componente lento do VO2 (CL = 400,8 ± 267,0 ml.min-1), o VO2pico não foi alcançado (91,1 ± 3,3 %). Com base nesses resultados pode-se concluir que a PC e a MLSS identificam diferentes intensidades de exercício, mesmo em atletas com elevada aptidão aeróbia. Entretanto, o percentual da diferença entre a MLLS e PC (9%) indica que relação entre esses dois índices pode depender da aptidão aeróbia. Durante o exercício realizado até a exaustão na PC, o CL que é desenvolvido não permite que o VO2pico seja alcançado.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Many investigations have shown that the coincidence between the ventilatory thresholds and those thresholds using the lactate response does not happen all of the time, suggesting that there is no relationship between the cause-effect between these phenomena. Thus, the present study had as main purpose to compare and correlate the Oxygen consumption (V̇O 2), the power (W), and the heart rate (HR) values attained using protocols to determine the Ventilatory Threshold (VT) and the Individual Anaerobic Threshold (IAT). The sampling was constituted by eight State and National level cyclists (age: 27.88 ± 8.77 years; body mass: 65.19 ± 4.40 kg; height: 169.31 ± 5,77 cm). The IAT was determined starting from a three minutes 50 W warm up with progressive increases of 50 W.3min -1 up to achieving the voluntary exhaustion, when the blood was collected in the last 20 seconds of each phase, and during the recovering period. In order to determine the VT, it was used the same protocol used to determine the IAT, but without performing the blood collection. The VT was identified through the changes in the pulmonary ventilation, as well as of the ventilatory equivalent of the O 2 and CO 2. The t-Student test showed no significant statistical difference in any of the attained variables. The associations found were high and significant. The V̇O 2 (ml.kg -1.min. -1), P (W), and HR (bpm) corresponding to the VT and IAT, as well as the associations between variables were respectively: 48.00 ± 3.82 vs. 48.08 ± 3.71 (r = 0.90); 256.25 ± 32.04 vs. 246.88 ± 33.91 (r = 0.84); 173.75 ± 9.18 vs. 171.25 ± 12.02 (r = 0.97). According to the results attained, it can be concluded that the IAT and the VT produce similar V̇O 2, W, and HR values, favoring the adoption of the VT because it is a non-invasive method to determine the anaerobic threshold in cyclists.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Pós-graduação em Fisioterapia - FCT

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

The objective was to analyze the oxygen uptake (VO2) kinetics during exercise performed at critical power (CP) in subjects with different aerobic status in cycling. Six trained cyclists (GT) and seven non-trained subjects (GNT) underwent to the following protocols in cyclergometer: (a) incremental to exhaustion to determine VO2max and its respective workload (IVO(2)max); b) three square-wave tests to exhaustion at 95-110% IVO2max to determine CP, and; (c) one square-wave test to exhaustion at 100% CP. During the exercise at CP the slow component expressed as absolute value (GT: 342.4 +/- 165.8 ml.min(-1) vs. GNT: 571.3 +/- 170.1 ml.min(-1)) and as the relative contribution to the increase of VO2 during exercise (GT: 10.0 +/- 4.6% vs. GNT: 26.6 +/- 7.3%) were lower for trained subjects. The VO2 at the end of the exercise at PC (GT: 89.8 +/- 8.4% VO(2)max vs. GNT: 97.4 +/- 2.8% VO(2)max) was significantly lower in GT (rho = 0.045), and similar to VO(2)max in GNT. Therefore, the aerobic level might influence the VO2 responses to exercise at PC

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

The purpose of the present study was to analyze the visual control of braking a bicycle when the cyclist is surprised by an obstacle in his way. According to Lee (1976), visually controlled braking based on time to collision information utilizes the optic variables tau and its first derivative in time, tau-dot, to initiating the braking action and regulating its intensity. Seven young adults performed a bicycle braking task in curvilinear trajectory under distinct velocity (high, medium, and low) and uncertainty (certainty and uncertainty) conditions. Results showed that, independently of velocity and uncertainty levels, participants utilized tau and tau-dot to initiating and regulating the braking action, avoiding collision with the obstacle. Cognitive, attentional, and other psychological factors resulting from both increased velocity and uncertainty were not capable of altering the use of time to collision information, corroborating the tested hypothesis

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Braking visual control was studied in recreational cyclists through the manipulation of bicycle’s velocity at braking initiation (low, medium, and high) and approaching trajectory (straight and curved) with respect to a stationary obstacle. The hypothesis was that the type of trajectory, exclusively or interacting with initial velocity, would affect time to collision visual information (tau margin) and its fi rst derivative in time (tau-dot), respectively, in the onset and during braking. The results revealed that velocity affected signifi cantly tau margin while tau-dot remained unaltered independently of condition. The type of trajectory clearly did not affect the visual control of braking in cyclists.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Programa de doctorado: Avances en traumatología. Medicina del deporte. Cuidado de heridas (interdepartamental). (Bienio 2000/2002). La fecha de publicación es la fecha de lectura