933 resultados para Christian Freedom


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A práxis religiosa dos cristãos na América Latina está profundamente associada aos debates de superação da exclusão social na busca de uma sociedade mais justa e solidária. Desde o pós-guerra os cristãos são fundamentais nas ações de transformação da sociedade. Nesta tradição, a CNBB propõe orientações pastorais sobre as diversas realidades da sociedade, também a economia. Entre 1995 e 2004, os documentos oficiais da CNBB apresentam uma contundente crítica ao sistema de globalização neoliberal, apresentando a exigência dos cristãos trabalharem na superação desta ideologia econômica em busca de uma sociedade mais justa e igualitária. É importante perceber as contribuições específicas do cristianismo deste discurso teológico-pastoral. Esta crítica levada a sua radicalidade teológica deve ser capaz de desvelar a ilusão transcendental, criticando a ingenuidade utópica que absolutiza projetos históricos gerando sacrifícios de vidas humanas. Para isto, é necessário contínuo discernimento a partir da liberdade cristã que se constitui em um critério ético fundamental de discernimento a partir da vida das vítimas. Neste sentido, os textos sociais da CNBB são apresentados no contexto do discurso social católico no Brasil, em sua lógica crítica ao neoliberalismo e na análise da ilusão transcendental às vezes reproduzida nas propostas de superação da sociedade atual.

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A práxis religiosa dos cristãos na América Latina está profundamente associada aos debates de superação da exclusão social na busca de uma sociedade mais justa e solidária. Desde o pós-guerra os cristãos são fundamentais nas ações de transformação da sociedade. Nesta tradição, a CNBB propõe orientações pastorais sobre as diversas realidades da sociedade, também a economia. Entre 1995 e 2004, os documentos oficiais da CNBB apresentam uma contundente crítica ao sistema de globalização neoliberal, apresentando a exigência dos cristãos trabalharem na superação desta ideologia econômica em busca de uma sociedade mais justa e igualitária. É importante perceber as contribuições específicas do cristianismo deste discurso teológico-pastoral. Esta crítica levada a sua radicalidade teológica deve ser capaz de desvelar a ilusão transcendental, criticando a ingenuidade utópica que absolutiza projetos históricos gerando sacrifícios de vidas humanas. Para isto, é necessário contínuo discernimento a partir da liberdade cristã que se constitui em um critério ético fundamental de discernimento a partir da vida das vítimas. Neste sentido, os textos sociais da CNBB são apresentados no contexto do discurso social católico no Brasil, em sua lógica crítica ao neoliberalismo e na análise da ilusão transcendental às vezes reproduzida nas propostas de superação da sociedade atual.

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Este trabalho de pesquisa faz uma abordagem não exaustiva acerca da temática da liberdade na perspectiva da teóloga cristã protestante norte-americana Ellen G. White, partindo do estudo de sua pessoa e dos contextos geopolítico e sociocultural nos quais viveu, avançando ainda para uma noção de sua produção literária e a importância da sistematização de seu pensamento para uma compreensão de sua tratativa quanto ao tema proposto. Toma-se como critério de análise a organização de seu pensamento em três linhas de raciocínios teológicos chamadas, respectivamente, Teologia Integral, Teologia do Compromisso e Teologia do Discipulado, as quais, combinadas, constituem sua perspectiva teológica de liberdade. Mostra-se que a primeira linha justifica as razões da liberdade, a segunda explica como ela ocorre no ser humano, e a terceira propõe o roteiro de sua exteriorização positiva para a humanidade. Segue-se, então, examinando os conceitos, fundamentos, características e desdobramentos temáticos de cada um dos elementos constituintes dos roteiros teológicos mencionados, evidenciando os teólogos que mais influenciaram a autora e apontando as aproximações de sua perspectiva à de teólogos que lhe são posteriores. Em conclusão, propõe-se, na perspectiva da autora, liberdade como expressão significante de uma vida comprometida com o servir em amor de forma piedosa. Liberdade é, assim, uma condição experimentada por aqueles que creem e se submetem a Deus, experimentando uma vida de permanente amor e serviço abnegado ao próximo, realidade testemunhada na prática da genuína piedade cristã. E, por último, desafia-se o leitor à urgente percepção, crítica e reação proativa equilibrada em relação às ideologias humanistas de matriz antropocêntrica exclusiva, mostrando-as como principais fundamentos dos equívocos (pós)modernos de liberdade. Diante dessa realidade, propõe-se a reumanização da ideia de liberdade numa perspectiva teocêntrica por meio do retorno a Deus e à Sua Palavra, empreendimento para o qual a proposta de Ellen G. White se mostra um potencial Teo-humanizador de considerável valor, capaz de possibilitar inclusive o desenvolvimento harmônico da integralidade humana.

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A práxis religiosa dos cristãos na América Latina está profundamente associada aos debates de superação da exclusão social na busca de uma sociedade mais justa e solidária. Desde o pós-guerra os cristãos são fundamentais nas ações de transformação da sociedade. Nesta tradição, a CNBB propõe orientações pastorais sobre as diversas realidades da sociedade, também a economia. Entre 1995 e 2004, os documentos oficiais da CNBB apresentam uma contundente crítica ao sistema de globalização neoliberal, apresentando a exigência dos cristãos trabalharem na superação desta ideologia econômica em busca de uma sociedade mais justa e igualitária. É importante perceber as contribuições específicas do cristianismo deste discurso teológico-pastoral. Esta crítica levada a sua radicalidade teológica deve ser capaz de desvelar a ilusão transcendental, criticando a ingenuidade utópica que absolutiza projetos históricos gerando sacrifícios de vidas humanas. Para isto, é necessário contínuo discernimento a partir da liberdade cristã que se constitui em um critério ético fundamental de discernimento a partir da vida das vítimas. Neste sentido, os textos sociais da CNBB são apresentados no contexto do discurso social católico no Brasil, em sua lógica crítica ao neoliberalismo e na análise da ilusão transcendental às vezes reproduzida nas propostas de superação da sociedade atual.

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BACKGROUND The Sorin Freedom SOLO (FS) bovine pericardial stentless valve prosthesis is designed for supraannular, subcoronary implantation. We report our experience and results with 277 consecutively implanted FS bioprostheses. METHODS 277 patients (mean age, 74.2 ± 7.3 years; 139 (50.2%) female) underwent aortic valve replacement (AVR) with the FS stentless bioprosthesis. The hemodynamic performance was investigated with transthoracic echocardiography at discharge, 6 months later, and yearly thereafter. Follow-up was 100% complete, with an average observation time of 2.6 ± 1.7 years and a total of 697.3 patient-years. RESULTS The overall 30-day mortality was 4.3%. The mortalities for isolated AVR and combined procedures were 1.9% and 7.3%, respectively. No causes of death were valve-related. Preoperative peak (74.2 ± 23.0 mm Hg) and mean (48.6 ± 16.3 mm Hg) gradients decreased to 15.6 ± 5.4 mm Hg and 8.8 ± 3.0 mm Hg postoperatively and remained unchanged for as long as 5 years. The postoperative mean effective orifice area (EOA) for valve sizes 19, 21, 23, 25, and 27 were 1.49 ± 0.32 cm(2), 1.67 ± 0.40 cm(2), 1.92 ± 0.38 cm(2), 2.01 ± 0.42 cm(2), and 2.13 ± 0.36 cm(2), respectively. Severe prosthesis-patient mismach (PPM) was completely absent, and moderate PPM occurred in 17 patients (6.1%). In isolated AVR, 0.8% of patients with preoperative sinus rhythm required a permanent pacemaker before hospital discharge. There was 100% freedom from structural valve deterioration, 99.6 % freedom from endocarditis and reoperation, and 97.3% freedom from thromboembolism at 5 years. CONCLUSIONS The FS stentless aortic valve is safe to implant, and it shows excellent hemodynamic performance and early and midterm results. Owing to the favorable EOA, the valve appears particularly attractive for patients at risk for PPM.

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Written as a devotional booklet to accompany a letter to Pope Leo X.

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Mode of access: Internet.

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John Milton's epic poem Paradise Lost (1667) offers a highly creative seventeenth-century reconstruction of the doctrine of predestination, a reconstruction which both anticipates modern theological developments and sheds important light on the history of predestinarian thought. Moving beyond the framework of post-Reformation controversies, the poem emphasises both the freedom and the universality of electing grace, and the eternally decisive role of human freedom in salvation. The poem erases the distinction between an eternal election of some human beings and an eternal rejection of others, portraying reprobation instead as the temporal self-condemnation of those who wilfully reject their own election and so exclude themselves from salvation. While election is grounded in the gracious will of God, reprobation is thus grounded in the fluid sphere of human decision. Highlighting this sphere of human decision, the poem depicts the freedom of human beings to actualise the future as itself the object of divine predestination. While presenting its own unique vision of predestination, Paradise Lost thus moves towards the influential and distinctively modern formulations of later thinkers like Schleiermacher and Barth.

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Despite his significance in early modern Germany, where he was well-known as a political and moral philosopher, jurist, lay-theologian, social and educational reformer, Christian Thomasius (1655-1728) is little known in the world of Anglophone scholarship. 1 Unlike those of his mentor, Samuel Pufendorf, none of Thomasius's works was translated into English, when, at the end of the seventeenth century, English thinkers were searching for a final settlement to the religious question. None has been translated since. Moreover, while Thomasius has been subject to increasing scholarly attention in Germany since the 1970s, where he has been treated largely as a representative of the "early Enlightenment," there is very little secondary literature on him in English. 2 Things are however beginning to change in this regard, with recent research already giving rise to important new Anglophone books and essays. 3 Knud Haakonssen's article on [End Page 595] Thomasius for the new Routledge Encyclopedia of Philosophy might well be a straw in the wind