997 resultados para Chord normal force


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A demanda pelo uso de perfis tubulares em estruturas na construção civil tem tido grande avanço no Brasil, apesar de ser, há muito tempo, amplamente empregado na Europa e países desenvolvidos. O lançamento de uma norma técnica brasileira específica para dimensionamento de perfis tubulares confirma esta tendência, havendo então a necessidade de uma maior divulgação e execução de estudos e trabalhos de pesquisa para uma melhor compreensão e desenvolvimento desta tecnologia. O presente trabalho apresenta uma análise da influência da aplicação de esforço normal no banzo no comportamento de ligações tubulares do tipo T. No desenvolvimento deste trabalho, foram realizados seis ensaios em laboratório com ligações do tipo T com perfis do tipo RHS para o banzo e SHS para o montante, sendo utilizados perfis conformados a frio para composição das ligações ensaiadas. Do total dos ensaios foram executados dois ensaios sem aplicação de esforço normal no banzo; dois com aplicação de esforço normal de compressão e dois com aplicação de esforço normal de tração. A resistência última das ligações nos ensaios foi obtida por meio do Critério de Deformação Limite proposto por diversos pesquisadores. Estes resultados foram comparados com os resultados obtidos em modelos numéricos em elementos finitos desenvolvidos no programa ANSYS 12.0, sendo considerado nestes modelos as não-linearidades geométricas e de material. Estes resultados também foram comparados com os resultados teóricos obtidos com base nas prescrições constantes nas normas Eurocode 3; norma brasileira NBR 16239 e do CIDECT. Conclui-se com este estudo que os resultados obtidos tanto nos ensaios experimentais quanto nos modelos numéricos ficaram a favor da segurança quando comparados com os valores teóricos obtidos pelas normas Eurocode 3 e NBR 16239:2013 e CIDECT com o banzo sem aplicação de esforço normal e com aplicação de esforço normal de compressão de até 60% e 80 % da carga de plastificação do banzo, respectivamente, para o Eurocode 3/NBR16239:2013 e para o CIDECT. As resistências obtidas para as ligações com a aplicação de esforço normal de tração no banzo foram superiores aos resultados teóricos no caso estudado.

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A near-field optical microscope (NFOM) has been developed that combines the features of a near-field optical microscope and an atomic force microscope. Improved control over tip-sample separation has led to improved optical imaging and independent surface topography information. The tip oscillation is normal to the sample plane thereby reducing lateral forces - important for nonperturbative imaging of soft samples. Both topographic images and reflection near-field optical images are presented which demonstrate the capability of the system. © 1996 American Institute of Physics.

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As ligações desempenham um papel fundamental no comportamento global das estruturas de aço. Inúmeros trabalhos de pesquisa têm sido desenvolvidos para entender o comportamento real de uma ligação e sua influência na resistência global dos pórticos. Atualmente, a Norma Brasileira de estruturas de aço de edificações, NBR 8800, considera o comportamento das ligações entre duas situações extremas: rígidas, onde não ocorre nenhuma rotação entre os membros conectados, transferindo momento fletor, força cortante e força normal; ou flexíveis, caracterizadas pela liberdade de rotação entre os membros conectados, impedindo a transmissão de momento fletor. Outras normas de projeto de estruturas de aço, consideram que as ligações apresentam um comportamento intermediário, ou seja, semi-rigídas, que podem estar submetidas a uma combinação de momento fletor e esforço normal. Porém, mesmo com a combinação, estas normas não consideram a presença de esforço normal (tração e/ou compressão). Uma limitação empírica de 5% da resistência plástica da viga é a única condição imposta no Eurocode 3. Para o estudo da ligação semi-rigída será utilizada a filosofia do Método das Componentes, que verifica a resistência da ligação e sua classificação quanto à rigidez rotacional, desenvolvida através de modelos mecânicos (modelos de molas). O objetivo deste trabalho é descrever alguns resultados de caracterização de ligações viga-coluna com placa de extremidade ajustada à altura da viga obtidos através de um modelo de elementos finitos. Para tal, será realizada uma análise não-linear geométrica e de material. Esta análise possibilitará avaliar os principais parâmetros que influenciam no comportamento deste componente no que diz respeito a sua avaliação em termos de distribuição de tensões e deformações no modelo de forma global.

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This paper describes a technique for extending the force range of thin conductive polymer force sensors used for measuring contact force. These sensors are conventionally used for measuring force by changing electrical resistance when they are compressed. The new method involves measuring change in electrical resistance when the flexible sensor, which is sensitive to both compression and bending, is sandwiched between two layers of spring steel, and the structure is supported on a thin metal ring. When external force is applied, the stiffened sensor inside the spring steel is deformed within the annular center of the ring, causing the sensor to bend in proportion to the applied force. This method effectively increases the usable force range, while adding little in the way of thickness and weight. Average error for loads between 10 N and 100 N was 2.2 N (SD = 1.7) for a conventional conductive polymer sensor, and 0.9 N (SD = 0.4) using the new approach. Although this method permits measurement of greater loads with an error less than 1 N, it is limited since the modified sensor is insensitive to loads less than 5 N. These modified sensors are nevertheless useful for directly measuring normal force applied against handles and tools and other situations involving forceful manual work activities, such as grasp, push, pull, or press that could not otherwise be measured in actual work situations.

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Numerous Abaqus [1] finite element analyses have been carried out using various plasticity models to investigate the effect of friction force on the rail head in relation to both the development of the accumulated plastic strain (PEEQ) and the changes in the depth of PEEQ distribution in the wheel-rail contact. The normal force distribution on the rail head was assumed to be Hertzian. The tangential force was implemented as a fraction of the normal force in the subroutine. Each analysis was carried out for a single pass and the effect of various friction coefficient values has been observed.

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The unsteady incompressible viscous fluid flow between two parallel infinite disks which are located at a distance h(t*) at time t* has been studied. The upper disk moves towards the lower disk with velocity h'(t*). The lower disk is porous and rotates with angular velocity Omega(t*). A magnetic field B(t*) is applied perpendicular to the two disks. It has been found that the governing Navier-Stokes equations reduce to a set of ordinary differential equations if h(t*), a(t*) and B(t*) vary with time t* in a particular manner, i.e. h(t*) = H(1 - alpha t*)(1/2), Omega(t*) = Omega(0)(1 - alpha t*)(-1), B(t*) = B-0(1 - alpha t*)(-1/2). These ordinary differential equations have been solved numerically using a shooting method. For small Reynolds numbers, analytical solutions have been obtained using a regular perturbation technique. The effects of squeeze Reynolds numbers, Hartmann number and rotation of the disk on the flow pattern, normal force or load and torque have been studied in detail

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A simple method using a combination of conformal mapping and vortex panel method to simulate potential flow in cascades is presented. The cascade is first transformed to a single body using a conformal mapping, and the potential flow over this body is solved using a simple higher order vortex panel method. The advantage of this method over existing methodologies is that it enables the use of higher order panel methods, as are used to solve flow past an isolated airfoil, to solve the cascade problem without the need for any numerical integrations or iterations. The fluid loading on the blades, such as the normal force and pitching moment, may be easily calculated from the resultant velocity field. The coefficient of pressure on cascade blades calculated with this methodology shows good agreement with previous numerical and experimental results.

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A tribometer, based on a pin-on-disc machine, uses a PZT drive to produce small sinusoidal fluctuations of sliding speed. The frequency and amplitude of these fluctuations can be controlled, and the dynamic response measured. Preliminary test results show that the dynamic friction variation is influenced by the contact materials, normal force, oscillation frequency and steady sliding speed. The variation of friction force amplitude and phase with frequency gives clues about the underlying state variables determining the friction. Modelling studies illustrate the expected behaviour for idealized friction laws governed by, for example, sliding speed, contact temperature, and "rate-state" laws. © 2008 SAE International.

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A tribometer, based on a pin-on-disc machine, uses a PZT drive to produce small sinusoidal fluctuations of sliding speed. The frequency and amplitude of these fluctuations can be controlled, and the dynamic response measured. Preliminary test results show that the dynamic friction variation is influenced by the contact materials, normal force, oscillation frequency and steady sliding speed. The variation of friction force amplitude and phase with frequency gives clues about the underlying state variables determining the friction. Modelling studies illustrate the expected behaviour for idealized friction laws governed by, for example, sliding speed, contact temperature, and "rate-state" laws. © 2008 SAE International.

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Plate anchors are increasingly being used to moor large floating offshore structures in deep and ultradeep water. These facilities impart substantial vertical uplift loading to plate anchors. However, extreme operating conditions such as hurricane loading often result in partial system failures, with significant change in the orientation of the remaining intact mooring lines. The purpose of this study is to investigate the undrained pure translational (parallel to plate) and torsional bearing capacity of anchor plates idealized as square and rectangular shaped plates. Moreover, the interaction response of plate anchors under combined translational and torsional loading is studied using a modified plastic limit analysis (PLA) approach. The previous PLA formulation which did not account for shear-normal force interaction on the vertical end faces of the plate provides an exact solution to the idealized problem of an infinitely thin plate but only an approximate solution to the problem of a plate of finite thickness. This is also confirmed by the three-dimensional finite element (FE) results, since the PLA values exceed FE results as the thickness of the plate increases. By incorporating the shear-normal interaction relationship in the modified solution, the torsional bearing capacity factors, as well as the plate interaction responses are enhanced as they show satisfactory agreement with the FE results. The interaction relationship is then obtained for square and rectangular plates of different aspect ratios and thicknesses. The new interaction relationships could also be used as an associated plastic failure locus for combined shear and torsional loading to predict plastic displacements and rotations in translational and torsional loading modes as well. Copyright © 2011 by the International Society of Offshore and Polar Engineers (ISOPE).

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A peeling model is proposed to analyze the peeling properties of bio-mimetic nano-films using the finite element method (FEM) and theoretical approach. The influences of the nano-film's adhesion length, thickness, elastic modulus, roughness and peeling angle on the peeling force were considered as well as the effect of the viscoelastic behavior. It has been found that the effective adhesion length, at which the peeling force attained maximum, was much smaller than the real length of nano-films; and the shear force dominated in the case of smaller peeling angles, whereas, the normal force dominated at larger peeling angles. The total peeling force decreased with an increasing peeling angle. Two limiting values of the peeling-off force can be found in the viscoelastic model, which corresponds to the smaller and larger loading rate cases. The effects of nano-film thickness and Young's modulus on peeling behaviors were also discussed. The results obtained are helpful for understanding the micro-adhesion mechanisms of biological systems, such as geckos. (C) 2010 Elsevier Ltd. All rights reserved.

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Les deux fonctions principales de la main sont la manipulation d’objet et l’exploration tactile. La détection du glissement, rapportée par les mécanorécepteurs de la peau glabre, est essentielle pour l’exécution de ces deux fonctions. Durant la manipulation d’objet, la détection rapide du micro-glissement (incipient slip) amène la main à augmenter la force de pince pour éviter que l’objet ne tombe. À l’opposé, le glissement est un aspect essentiel à l’exploration tactile puisqu’il favorise une plus grande acuité tactile. Pour ces deux actions, les forces normale et tangentielle exercées sur la peau permettent de décrire le glissement mais également ce qui arrive juste avant qu’il y ait glissement. Toutefois, on ignore comment ces forces contrôlées par le sujet pourraient être encodées au niveau cortical. C’est pourquoi nous avons enregistré l’activité unitaire des neurones du cortex somatosensoriel primaire (S1) durant l’exécution de deux tâches haptiques chez les primates. Dans la première tâche, deux singes devaient saisir une pastille de métal fixe et y exercer des forces de cisaillement sans glissement dans une de quatre directions orthogonales. Des 144 neurones enregistrés, 111 (77%) étaient modulés à la direction de la force de cisaillement. L’ensemble de ces vecteurs préférés s’étendait dans toutes les directions avec un arc variant de 50° à 170°. Plus de 21 de ces neurones (19%) étaient également modulés à l’intensité de la force de cisaillement. Bien que 66 neurones (59%) montraient clairement une réponse à adaptation lente et 45 autres (41%) une réponse à adaptation rapide, cette classification ne semblait pas expliquer la modulation à l’intensité et à la direction de la force de cisaillement. Ces résultats montrent que les neurones de S1 encodent simultanément la direction et l’intensité des forces même en l’absence de glissement. Dans la seconde tâche, deux singes ont parcouru différentes surfaces avec le bout des doigts à la recherche d’une cible tactile, sans feedback visuel. Durant l’exploration, les singes, comme les humains, contrôlaient les forces et la vitesse de leurs doigts dans une plage de valeurs réduite. Les surfaces à haut coefficient de friction offraient une plus grande résistance tangentielle à la peau et amenaient les singes à alléger la force de contact, normale à la peau. Par conséquent, la somme scalaire des composantes normale et tangentielle demeurait constante entre les surfaces. Ces observations démontrent que les singes contrôlent les forces normale et tangentielle qu’ils appliquent durant l’exploration tactile. Celles-ci sont également ajustées selon les propriétés de surfaces telles que la texture et la friction. Des 230 neurones enregistrés durant la tâche d’exploration tactile, 96 (42%) ont montré une fréquence de décharge instantanée reliée aux forces exercées par les doigts sur la surface. De ces neurones, 52 (54%) étaient modulés avec la force normale ou la force tangentielle bien que l’autre composante orthogonale avait peu ou pas d’influence sur la fréquence de décharge. Une autre sous-population de 44 (46%) neurones répondait au ratio entre la force normale et la force tangentielle indépendamment de l’intensité. Plus précisément, 29 (30%) neurones augmentaient et 15 (16%) autres diminuaient leur fréquence de décharge en relation avec ce ratio. Par ailleurs, environ la moitié de tous les neurones (112) étaient significativement modulés à la direction de la force tangentielle. De ces neurones, 59 (53%) répondaient à la fois à la direction et à l’intensité des forces. L’exploration de trois ou quatre différentes surfaces a permis d’évaluer l’impact du coefficient de friction sur la modulation de 102 neurones de S1. En fait, 17 (17%) neurones ont montré une augmentation de leur fréquence de décharge avec l’augmentation du coefficient de friction alors que 8 (8%) autres ont montré le comportement inverse. Par contre, 37 (36%) neurones présentaient une décharge maximale sur une surface en particulier, sans relation linéaire avec le coefficient de friction des surfaces. La classification d’adaptation rapide ou lente des neurones de S1 n’a pu être mise en relation avec la modulation aux forces et à la friction. Ces résultats montrent que la fréquence de décharge des neurones de S1 encode l’intensité des forces normale et tangentielle, le ratio entre les deux composantes et la direction du mouvement. Ces résultats montrent que le comportement d’une importante sous-population des neurones de S1 est déterminé par les forces normale et tangentielle sur la peau. La modulation aux forces présentée ici fait le pont entre les travaux évaluant les propriétés de surfaces telles que la rugosité et les études touchant à la manipulation d’objets. Ce système de référence s’applique en présence ou en absence de glissement entre la peau et la surface. Nos résultats quant à la modulation des neurones à adaptation rapide ou lente nous amènent à suggérer que cette classification découle de la manière que la peau est stimulée. Nous discuterons aussi de la possibilité que l’activité des neurones de S1 puisse inclure une composante motrice durant ces tâches sensorimotrices. Finalement, un nouveau cadre de référence tridimensionnel sera proposé pour décrire et rassembler, dans un même continuum, les différentes modulations aux forces normale et tangentielle observées dans S1 durant l’exploration tactile.