Brief Psychotherapy with Children in a Specialist School: An Exploration of the Underlying Issues for Children and Mainstream Schools

This thesis explores brief psychotherapy with children on placement at a specialist school setting, as part of an on-site, child psychotherapy outreach provision. The study sought to explore two research questions concerning the themes that could emerge in brief work with children and how these themes could be discussed in relation to the understanding formed by their mainstream school teachers. A qualitative research design was used to investigate these questions. The methods used to collect data were case studies, concerning the brief psychotherapy with 4 boys, aged 7 years, and and semi-structured interviews were conducted with the teachers. Thematic analysis was used to explore the data. The themes that were derived from the analysis were described in detail. The research found that brief work has considerable benefit for children and mainstream schools. Through the brief work intervention, the children all made significant progress in all areas of their lives a school. Contributions that the research makes to related fields, the implications that it has for policy and practice and recommendations for future research were all discussed.

A DETECÇÃO DE SINAIS E SINTOMAS DA VIOLÊNCIA NA FASE DIAGNÓSTICA DA PSICOTERAPIA BREVE

Investiga as interferências da violência doméstica na fase diagnóstica, que antecede a Psicoterapia Breve, sua importância no quadro clínico apresentado pelo paciente, se a violência foi verbalizada pelo paciente e a forma como ela foi captada pelo terapeuta e levada em consideração na fase diagnóstica da Psicoterapia Breve Infantil. Foram investigados sinais e sintomas de 29 pacientes de Psicoterapia Breve Infantil. A avaliação das entrevistas iniciais que compõem a fase diagnóstica da Psicoterapia Breve, foi realizada por dois juizes independentes, com índice de concordância igual a 0,87. Foram detectados sinais e sintomas de violência doméstica em 24 dos 29 casos analisados, o que corresponde a 83% do total de pacientes. A violência doméstica foi considerada significativa para uma situação-problema a ser trabalhada em análise em 54% dos casos, o que mostra que é uma situação de limiar, em que 50% das percepções são verdadeiras e a outra metade são falsas. Dos 13 casos em que a violência doméstica foi significativa pelos juízes, apenas 54% estavam incluídas na compreensão psicodinâmica da queixa, pelo terapeuta. A inclusão da violência doméstica no foco da Psicoterapia Breve foi observada somente em 2 casos, o que corresponde a 07% da amostra geral, muito perto da incidência de mecanismos psicóticos que prejudicam a socialização (08%). Os resultados obtidos foram discutidos segundo a literatura psicanalítica, que considera a violência como a parte agressiva do self que ainda não está integrada ao self, permanecendo dissociada do conluio da família e às vezes do próprio psicoterapeuta. Tais resistências em lidar com a violência não permitem que a agressividade seja usada de forma construtiva pelo self, promovendo a socialização da criança pelo fortalecimento dos sentimentos de amizade e favorecendo o desenvolvimento de vínculos emocionais saudáveis na dupla criança e psioterapeuta.(AU)

A DETECÇÃO DE SINAIS E SINTOMAS DA VIOLÊNCIA NA FASE DIAGNÓSTICA DA PSICOTERAPIA BREVE

Investiga as interferências da violência doméstica na fase diagnóstica, que antecede a Psicoterapia Breve, sua importância no quadro clínico apresentado pelo paciente, se a violência foi verbalizada pelo paciente e a forma como ela foi captada pelo terapeuta e levada em consideração na fase diagnóstica da Psicoterapia Breve Infantil. Foram investigados sinais e sintomas de 29 pacientes de Psicoterapia Breve Infantil. A avaliação das entrevistas iniciais que compõem a fase diagnóstica da Psicoterapia Breve, foi realizada por dois juizes independentes, com índice de concordância igual a 0,87. Foram detectados sinais e sintomas de violência doméstica em 24 dos 29 casos analisados, o que corresponde a 83% do total de pacientes. A violência doméstica foi considerada significativa para uma situação-problema a ser trabalhada em análise em 54% dos casos, o que mostra que é uma situação de limiar, em que 50% das percepções são verdadeiras e a outra metade são falsas. Dos 13 casos em que a violência doméstica foi significativa pelos juízes, apenas 54% estavam incluídas na compreensão psicodinâmica da queixa, pelo terapeuta. A inclusão da violência doméstica no foco da Psicoterapia Breve foi observada somente em 2 casos, o que corresponde a 07% da amostra geral, muito perto da incidência de mecanismos psicóticos que prejudicam a socialização (08%). Os resultados obtidos foram discutidos segundo a literatura psicanalítica, que considera a violência como a parte agressiva do self que ainda não está integrada ao self, permanecendo dissociada do conluio da família e às vezes do próprio psicoterapeuta. Tais resistências em lidar com a violência não permitem que a agressividade seja usada de forma construtiva pelo self, promovendo a socialização da criança pelo fortalecimento dos sentimentos de amizade e favorecendo o desenvolvimento de vínculos emocionais saudáveis na dupla criança e psioterapeuta.(AU)

A DETECÇÃO DE SINAIS E SINTOMAS DA VIOLÊNCIA NA FASE DIAGNÓSTICA DA PSICOTERAPIA BREVE

Investiga as interferências da violência doméstica na fase diagnóstica, que antecede a Psicoterapia Breve, sua importância no quadro clínico apresentado pelo paciente, se a violência foi verbalizada pelo paciente e a forma como ela foi captada pelo terapeuta e levada em consideração na fase diagnóstica da Psicoterapia Breve Infantil. Foram investigados sinais e sintomas de 29 pacientes de Psicoterapia Breve Infantil. A avaliação das entrevistas iniciais que compõem a fase diagnóstica da Psicoterapia Breve, foi realizada por dois juizes independentes, com índice de concordância igual a 0,87. Foram detectados sinais e sintomas de violência doméstica em 24 dos 29 casos analisados, o que corresponde a 83% do total de pacientes. A violência doméstica foi considerada significativa para uma situação-problema a ser trabalhada em análise em 54% dos casos, o que mostra que é uma situação de limiar, em que 50% das percepções são verdadeiras e a outra metade são falsas. Dos 13 casos em que a violência doméstica foi significativa pelos juízes, apenas 54% estavam incluídas na compreensão psicodinâmica da queixa, pelo terapeuta. A inclusão da violência doméstica no foco da Psicoterapia Breve foi observada somente em 2 casos, o que corresponde a 07% da amostra geral, muito perto da incidência de mecanismos psicóticos que prejudicam a socialização (08%). Os resultados obtidos foram discutidos segundo a literatura psicanalítica, que considera a violência como a parte agressiva do self que ainda não está integrada ao self, permanecendo dissociada do conluio da família e às vezes do próprio psicoterapeuta. Tais resistências em lidar com a violência não permitem que a agressividade seja usada de forma construtiva pelo self, promovendo a socialização da criança pelo fortalecimento dos sentimentos de amizade e favorecendo o desenvolvimento de vínculos emocionais saudáveis na dupla criança e psioterapeuta.(AU)

Psychodynamic psychotherapy in newly diagnosed cancer patients: a randomized controlled trial

Aims: (i) To describe the prevalence and profile of newly diagnosed cancer patients motivated for psychotherapy and (ii) To evaluate its effectiveness.Methods: Between 2006 and 2009, every new patient of the Oncology Service of the University Hospital Lausanne was informed of the opportunity to benefit from psychotherapeutic support. Patients were randomly assigned to an immediate or delayed (4 month waiting list) psychodynamicoriented psychotherapeutic intervention, formalized as short intervention (1-4 sessions) or brief psychotherapy (16 sessions). Patients with no interest were asked to participate in an observational group. Socio-demographic and medical data, anxiety and depression (HADS, SCL-90), alexithymia (TAS) and quality of life were evaluated for all groups at baseline and 1, 4, 8 and 12-months follow-up. Results: Of 1973 patients approached, 1024 were excluded, mainly because of organisational reasons (living too far away, interfering treatments, etc.), ageN75 years, life expectancyb1 year or language difficulties. One fourth (N=530) refused to participate and 229 patients accepted to be followed in the observational group. Patients interested in psychological support (N=190, 94 in immediate and 96 in delayed intervention) were younger, predominantly female and symptomatic (higher depression and anxiety scores); 56% engaged in 1-4 and 44% in 16 sessions.Conclusions: The naturalistic design of this study revealed relevant questions regarding (i) the design of such studies (untargeted intervention, choice of measurement, etc.), (ii) the type of interventions (pro-active approaches of men, those unable to speak the language or who can not leave home) and (iii) the profile of patients accepting support. A complete analysis will be presented at the congress.Keywords: Psychotherapy, psycho-oncology, cancer, methodology, interventions

Alliance patterns over the course of short-term dynamic psychotherapy: The shape of productive relationships.

The shape of alliance processes over the course of psychotherapy has already been studied in several process-outcome studies on very brief psychotherapy. The present study applies the shape-of-change methodology to short-term dynamic psychotherapies and complements this method with hierarchical linear modeling. A total of 50 psychotherapies of up to 40 sessions were included. Alliance was measured at the end of each session. The results indicate that a linear progression model is most adequate. Three main patterns were found: stable, linear, and quadratic growth. The linear growth pattern, along with the slope parameter, was related to treatment outcome. This study sheds additional light on alliance process research, underscores the importance of linear alliance progression for outcome, and also fosters a better understanding of its limitations.

Time is of the essence: a selective review of the fall and rise of brief therapy research

For compelling reasons of equity and the advance of public health, brief psychotherapy has become the dominant format in both practice and research. One consequence of this is the apparent decline of a distinct stream of brief therapy research. However, much of the agenda formerly identified with that research stream is of increasing importance to the field. Time is indeed of the essence in current psychotherapy research. For example, factors conducive to the time efficiency of brief psychodynamic therapy have been described recently. The important question ‘How much therapy is enough?’ has been addressed by studies inspired by the dose-response analysis of Howard and colleagues. The value of ultra-brief interventions has been examined. These issues are considered in a selective review, drawing in particular on the work of the Sheffield/Leeds psychotherapy of depression research group. This research treats the number of treatment sessions as an independent variable, thereby providing a causal analysis of the dose-response relationship over a range from two to 16 sessions, illuminated by a comparative analysis of change processes in treatments of different durations. Its results enable some specification of the extent and nature of incremental benefit derived from additional sessions in the psychotherapy of depression.

The Biopsychosocial Spiritual Model Applied To The Treatment Of women With Breast Cancer, Through Rime Intervention (relaxation, mental Images, Spirituality).

This postdoctoral study on the application of the RIME intervention in women that had undergone mastectomy and were in treatment, aimed to promote psychospiritual and social transformations to improve the quality of life, self-esteem and hope. A total of 28 women participated and were randomized into two groups. Brief Psychotherapy (PB) (average of six sessions) was administered in the Control Group, and RIME (three sessions) and BP (average of five sessions) were applied in the RIME Group. The quantitative results indicated a significant improvement (38.3%) in the Perception of Quality of Life after RIME according to the WHOQOL, compared both to the BP of the Control Group (12.5%), and the BP of the RIME Group (16.2%). There was a significant improvement in Self-esteem (Rosenberg) after RIME (14.6%) compared to the BP of the Control Group (worsened 35.9%), and the BP of the RIME Group (8.3%). The improvement in well-being, considering the focus worked on (Visual Analog Scale), was significant in the RIME Group (bad to good), as well as in the Control Group (unpleasant to good). The qualitative results indicated that RIME promotes creative transformations in the intrapsychic and interpersonal dimensions, so that new meanings and/or new attitudes emerge into the consciousness. It was observed that RIME has more strength of psychic structure, ego strengthening and provides a faster transformation that BP, therefore it can be indicated for crisis treatment in the hospital environment.

Psicoterapia dinamica breve : uma intervenção alternativa na preparação psicologica de tenistas infanto-juvenis

Universidade Estadual de Campinas. Faculdade de Educação Física

Triagem estendida: serviço oferecido por uma clínica-escola de psicologia

Este artigo objetiva apresentar e discutir uma experiência de atendimento em triagem psicológica realizada em uma clínica-escola de psicologia de São Paulo-SP. A proposta triagem estendida, em oposição à tradicional, podia ocorrer em até seis entrevistas, seguindo referencial psicanalítico. Foram atendidos dez participantes que não haviam conseguido vaga para a triagem semanal da clínica. A análise incluiu aspectos tais como adesão, queixa manifesta versus latente, desenvolvimento do processo, expectativas em relação ao atendimento e encaminhamentos. Concluiu-se pela viabilidade e vantagens desta forma de recepção de clientes em uma realidade carente de recursos de atenção à saúde.

La Teràpia breu: estratègia al centre obert i en l'Educació Social

Es presenta la recollida i l’anàlisi d’una metodologia nova en l’àmbit dels centres oberts i de l’educació social, la teràpia breu estratègica. La intenció del treball és purament informativa, no de posicionament sobre les corrents psicològiques existents com ara la teràpia breu

Psychothérapie psychodynamique brève de la dépression pour patients hospitalisés

L'objectif de cet article est de proposer une réflexion sur l'opportunité que représente l'hospitalisation de s'intéresser à la dépression en tant que travail de métabolisation psychique d'une expérience subjective significative, ou de son échec. Cet article présente les principales modalités organisatrices de la psychothérapie en 12 séances (à raison de 3 séances hebdomadaires) que nous avons mise en place pour les patients hospitalisés souffrant d'un épisode dépressif unipolaire. Lors de celle-ci, le psychothérapeute situe son intervention sur la base de quatre organisateurs : la thématique conflictuelle que révèlent l'hospitalisation et la crise, la structure de personnalité du patient, la brièveté de la psychothérapie et la psychopathologie du symptôme. Ces organisateurs vont encadrer le processus et lui conférer son originalité. Un récit clinique illustre comment cette psychothérapie, même brève, peut remettre en mouvement une situation par la constitution (la reprise) d'une historicité psychique de l'épisode dépressif. Notre expérience clinique montre qu'un tel dispositif délimite clairement un espace permettant une écoute psychanalytique authentique des patients souffrant de dépression grave. The aim of this article is to propose a reflection on the opportunity that hospitalization can represent as a way to think of depression in terms of psychic metabilisation of a significant subjective experience, or its feature. The article presents the main modalities through which this approach is organized for hospitalized unipolar patients in a phase of depression. It comprises 12 sessions (3 per week), The psychotherapit's intervention is organized around 4 basic themes : the conflict revealed in the crisis surrounding hospitalization, personality structure, briefness of psychotherapy and the psychopathology of the symptom. These organisors are the framework that lend this process its originality. A clinical vignette illustrates how this psychotherapy, though brief, is able to remobilize a situation through retrieving the psychical historicity of the depressed episode. Our clinical experience shows that this dispositive is a clearly destined space for lending an authentic psychoanalytic ear.

Psychodynamic interventions in cancer care II: a qualitative analysis of the therapists' reports.

BACKGROUND: To investigate the focus of psychodynamic-oriented interventions in cancer patients by means of a qualitative analysis of the therapists' reports. METHODS: One hundred thirty-five reports collected within a controlled psychotherapy trial were analyzed; the themes addressed during the intervention were classified in categories reflecting the focus of the intervention and correlated with sociodemographic and medical data and type of intervention. RESULTS: Twenty main themes were identified and classified in two categories: category 1 corresponded to interventions based on expression and support, and category 2 to interventions based on introspection, with subcategory 2.1 focusing on the patient's psychological functioning and subcategory 2.2 focusing on his way to engage and communicate in relationships. While the most frequently addressed theme was related to the diagnosis of cancer (N = 102/576; 22.6%), the majority of themes were related to other concerns (N = 446/576; 77.4%). Half of the interventions (50.4%) were classified in category 1, 27.4% in category 2.1, and 9.6% in category 2.2. Patients of category 1 entered less often brief psychotherapy (step 2 of the intervention) and more frequently suffered from advances disease. CONCLUSIONS: A wide variety of themes are addressed in psychodynamic interventions in the oncology setting, illustrating that cancer is not the only focus of therapy. Other themes reflect different psychological difficulties triggered by the disease. This study illustrates that cancer patients have different needs, which surpass the event of the disease. Early clarification and comprehension of the demand may therefore be beneficial to adjust the therapeutic approach. Copyright © 2013 John Wiley & Sons, Ltd.

La Teràpia breu: estratègia al centre obert i en l'Educació Social

Es presenta la recollida i l’anàlisi d’una metodologia nova en l’àmbit dels centres oberts i de l’educació social, la teràpia breu estratègica. La intenció del treball és purament informativa, no de posicionament sobre les corrents psicològiques existents com ara la teràpia breu

Pacientes com Líquen Plano Oral: estresse, enfrentamento e eficácia adaptativa

Pós-graduação em Psicologia do Desenvolvimento e Aprendizagem - FC